A Nova Zelândia apenas nos últimos 30 minutos se sobrepôs claramente a Tonga terminando com uma vitória por 47-9.
Capitaneados hoje por Kieran Read já que Richie McCaw ficou fora das opções de Steve Hansen para este jogo, os All-Blacks tiveram uma primeira parte com pouco ritmo e onde cometeram várias falhas individuais que lhe não são habituais.
Com o primeiro ensaio aos 13 minutos obtido após um excelente movimento que envolveu Sam Cane e Milner-Skuddere terminado por Ben Smithe a respetiva transformação de Dan Carter, a Nova Zelândia colocou-se na frente do marcador.
Tonga conseguiu reduzir a diferença, aos 25 minutos, através de um pontapé de penalidade por Kurt Morath.
Após um pequeno período de alguma pressão a Nova Zelândia conseguiu aos 31 minutos o seu segundo ensaio por Tony Woodcock na sequência de uma perfuração junto à área de meta de Tonga.
A partir deste momento Tonga, que tinha defendido com determinação não concedendo espaço de manobra e perfuração aos neozelandeses, passou a dominar a situação exercendo forte pressão e mantendo-se no meio campo contrário.
Nos momentos finais da primeira parte Tonga exerceu forte pressão dispondo de três “ melés” sucessivas a 5 metros da linha de meta. E jogava contra 14 jogadores já que Kieran Read havia sido punido com um cartão amarelo por derrube de um “maul”. Apesar da forte pressão Tonga atingiu a área de meta adversária, mas, após consulta ao vídeo árbitro, verificou-se que não havia feito um toque de meta.
A primeira parte terminou assim com um escasso 14-3 para a Nova Zelândia.
No início do segundo tempo Tonga obteve mais três pontos, aos 47 minutos, na sequência de um pontapé de penalidade de novo concretizado por Kurt Morath.
Aos 52 minutos a Nova Zelândia obteve mais sete pontos através do seu terceiro ensaio por Nehe Milner-Skudder e transformação de Dan Carter.
Tonga ainda replicou com um novo pontapé de penalidade de Kurt Morath, mas a partir daí os All-Blacks não mais perderam o controlo do jogo obtendo, no espaço de 25 minutos, quatro ensaios por NeheMilner-Skudder, Sonny Bill Williams,Jerome Kaino e Ma’aNonu que assim corou, da melhor maneira, a sua centésima internacionalização, passando a integrar a, cada vez mais alargada, lista de “rugby centurions”.
Entretanto Paul Ngauamo foi penalizado com um cartão amarelo, aos 68 minutos, por uma placagem perigosa
Ma’aNonu iniciou a sua carreira internacional há onze anos atrás e juntamente com Conrad Smith constitui a parelha de centros de mais vezes têm actuado em conjunto a nível internacional.
Os últimos trinta minutos mostraram uma Nova Zelândia muito dinâmica e deixando os seus responsáveis e adeptos optimistas para o jogo do sábado próximo em Cardiff onde irão defrontar a França ou a Irlanda.
No início do segundo tempo Tonga obteve mais três pontos, aos 47 minutos, na sequência de um pontapé de penalidade de novo concretizado por Kurt Morath.
Aos 52 minutos a Nova Zelândia obteve mais sete pontos através do seu terceiro ensaio por Nehe Milner-Skudder e transformação de Dan Carter.
Tonga ainda replicou com um novo pontapé de penalidade de Kurt Morath, mas a partir daí os All-Blacks não mais perderam o controlo do jogo obtendo, no espaço de 25 minutos, quatro ensaios por NeheMilner-Skudder, Sonny Bill Williams,Jerome Kaino e Ma’aNonu que assim corou, da melhor maneira, a sua centésima internacionalização, passando a integrar a, cada vez mais alargada, lista de “rugby centurions”.
Entretanto Paul Ngauamo foi penalizado com um cartão amarelo, aos 68 minutos, por uma placagem perigosa
Ma’aNonu iniciou a sua carreira internacional há onze anos atrás e juntamente com Conrad Smith constitui a parelha de centros de mais vezes têm actuado em conjunto a nível internacional.
Os últimos trinta minutos mostraram uma Nova Zelândia muito dinâmica e deixando os seus responsáveis e adeptos optimistas para o jogo do sábado próximo em Cardiff onde irão defrontar a França ou a Irlanda.
1 comentário:
A arbitragem foi muito fraca. Ficou um ensaio de penalidade por marcar e mais um amarelo por mostrar.
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