31 de dezembro de 2012

TOP-14 TOULON ISOLADO NA FRENTE

O Toulon é o campeão do Outono em França, chegando na frente da Top-14 com mais sete pontos que o segundo da tabela, o Clermont de Julien Bardy, e 10 do terceiro, o Stade Toulousain, que tem a particularidade de ter batido os dois da frente nos jogos que com eles disputou.

Recorde-se que o líder perdeu apenas dois dos jogos disputados, precisamente contra o Clermont e o Stade Toulousain, enquanto o Clermont perdeu três, contra o Montpellier, o Castres e o Stade Toulousain, e, finalmente, o Stade Toulousain perdeu quatro encontros contra o Biarritz, o Perpignan, o Stade Français e o Grenoble.

Nos outros lugares que dão direito ao playoff final seguem o Castres a três pontos do Stade Toulousain, o Montpellier com menos dois que o Castres e o Grenoble com menos três pontos que o Montpellier.

Este fim de semana o Toulon destroçou completamente o Perpignan, vencendo por 46-13, e somando mais um bónus ofensivo aos seis que já tinha, ou seja, nas 12 vitórias conseguidas, o Toulon arrecadou sete bónus de ataque, e nas duas derrotas ainda conseguiu mais um bónus defensivo, enquanto o Clermont (sem Bardy) recebeu e bateu facilmente o Bayonne por 48-3, e o Stade Toulousain foi a Castres ganhar por 18-16.

O Montpellier recebeu e bateu o Stade Français por 54-16, e o Grenoble bateu o Bordeaux por 19-9, fechando o grupo dos seis primeiros.

O Biarritz, sétimo na tabela, foi a Mont de Marsan ganhar por um ponto apenas, 18-19, o que não parece muito se considerarmos que o adversário é o lanterna vermelha, e que apenas soma sete pontos na tabela, e o Racing Metro bateu o Agen por 40-6 segurando o oitavo posto da tabela.

Fique com os resultados e a classificação:


Fotos: www.rugbyrama.fr



2012 NO MÃO DE MESTRE - III

Concluímos hoje a publicação das escolhas que fizemos entre tudo o que publicámos no ano de 2012.

Foram mais de 615 artigos escritos por uma pequena equipa composta em permanência por António Henriques (Divisão de Honra), Ricardo Mouro (Rugby na Inglaterra e competições europeias), Morpheus (Segundona Norte e Centro), além de um conjunto alargado de colaboradores pontuais, que ajudaram a construir um site de que nos orgulhamos.

Para acompanhar os textos que aqui escrevemos contámos sempre com as excelentes fotografias  de António Simões dos Santos a que se juntou já esta época Aguinaldo Vera Cruz - e da colaboração de Tânia Garrett, António Lamas, Miguel Carmo, Rui Costa, Nanã Soares, Júlio Lobo Pimentel, Fernando Valle, Albuquerque Afonso, Mário Januário, Foto Beleza, Miguel Rodrigues, entre outros.

Fiquem com as nossas escolhas dos meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro - e tenham um Bom Ano Novo!

SETEMBRO



OUTUBRO




NOVEMBRO




DEZEMBRO






JOGOS ÉPICOS DA PREMIERSHIP ENCERRAM 2012 *

Os Sharks encerraram 2012 com uma vitória, mas ainda sem sair do fundo da tabela.
O jogo contra Worcester foi bem disputado e Cipriani utilizou as críticas contra si para orquestrar uma grande exibição coroada com 18 pontos.
A indisciplina do Worcester, com dois amarelos, possibilitou aos Sharks marcar 13 pontos durante a superioridade numérica.
O resultado esteve sempre muito próximo com 27-22 aos 57 minutos e a vitória a poder pender para qualquer lado, mas duas penalidade de Cipriani 70 e 75 minutos mataram o jogo.
O Worcester não desistiu e aos 78 um ensaio do flanker Matt Kvesic garantiu o ponto bónus.
Durante o jogo Andy Goode tornou-se o jogador com mais pontos marcados por Worcester.

Em Twickenham os Quins receberam os exilados irlandeses, London Irish.
Como é normal contra os Quins o Irish conseguiu empatar o jogo até ao intervalo, graças também a uma penalidade falhada por Evans, 6-6.
Após o intervalo os Quins puxaram dos galões e os avançados dominaram o jogo, após várias fases o formação Danny Care decidiu atacar a linha de ensaio e por entre cinco adversários consegue colocar a bola na linha de ensaio.
A formação dos Quins viria a conseguir um ensaio de penalidade aos 77 minutos que também negava o ponto bónus defensivo aos adversários, final 26-15.

Exeter e Bath bateram-se na Cornualha e o resultado foi um empate com muita lama à mistura.
O formação Claassens ensaiou para o Bath aos 16 minutos mas duas penalidades de Gareth Steenson colocaram os Chiefs em vantagem ao intervalo, 6-5.
O Bath desesperava por pontos e posse de bola, Steenson castigou a indisciplina defensiva para colocar os Chiefs na frente com 12-5.
O Bath viria a ter o seu esforço recompensado com um ensaio de penalidade aos 75 minutos para empatar a partida, final 12-12.

De volta a Londres o London Welsh recebeu os Wasps que poderiam lucrar muito com uma vitória contra os exilados.
E nada melhor do que sair com ponto de bónus ofensivo.
O Welsh não conseguiu melhor que 5 penalidades através do abertura escocês Gordon Ross, mas do lado dos Wasps o motor ofensivo estava afinado.
Quatro ensaios (Joe Simpson, Elliott Daly, Will Taylor e o inevitável Varndell) garantem cinco pontos com Varndell só na bola de jogo a passar a linha de ensaio, final 15-34.

Os restantes dois jogo do fim de semana foram dignos de uma final.

A fechar o Sábado, em Welford Road, os Tigers reberam o Gloucester.
Chuva e lama presentearam ambas as equipas e Flood foi substituido por Ford à última hora no XV de Leicester.
A formação ordenada dos Tigers com Ayerza e Cole em destaque castigaram o Gloucester logo a abrir a partida, o pilar de Gloucester Shaun Knight não aguentou e viu um amarelo aos 23 minutos.
Ford pontapeou uma penalidade mas com alguma atrapalhação falhou duas.
Na 1ª parte Ben Youngs também viu um amarelo.
Ao intervalo 3-6 para o Gloucester.
Na 2ª parte Ford entregou uma bola a Burns que só é parado dentro dos 22 dos Tigers na sequência do lance Ford vê amarelo, curiosamente foi nesta fase que os Tigers marcaram o único ensaio da partida por Tony Allen, a marcar à sua antiga equipa.
Com Ford ainda no sin bin o experiente Geordan Murphy não conseguiu converter o díficil pontapé, mas adicionaria uma penalidade mais tarde após Will James ver, também, um amarelo para Gloucester.
Com o resultado em 14-12 a melée dos Tigers agora com Mulipola e Castrogiovanni conseguiu mais uma penalidade para Ford converter aos 70 minutos, 17-12.
Os últimos 10 minutos foram o Gloucester a carregar com a possibilidade de ainda vencerem, mas já em cima da linha de ensaio perdem a bola num ruck e Murphy meteu a bola fora do campo.
Bónus defensivo para o Gloucester que não larga os lugares de topo.

No Domingo novo jogo épico com os Saracens a receberem os Saints.
À semelhança do que se passou em Leicester os avançados sarracens tiveram o ímpeto inicial e um maul dinâmico é finalizado pelo campeão do mundo John Smith.
O abertura Hodgson falhou a conversão mas adicionou duas penalidades até aos 14 minutos para colocar os londrinos na frente 11-0.
Os Saints com o jovem Waller no lugar de Tonga’huia lá acertaram na formação ordenada e conseguiram equilibrar o jogo.
Aos 23 minutos Phil Dowson rompe a conceituada defesa dos Saracens, escapa a vários adversários e relança os Saints com um ensaio bem conseguido que Myler converteu, 11-7.
Até ao intervalo Myler converteu uma penalidade monstruosa a 57 metros dos postes para o 11-10.
Na segunda parte os Saints conseguiram converter a ligeira superioridade em duas penalidades para Myler colocar o resultado em 11-16 aos 58 minutos.
A saída de Mujati lesionado prejudicou a formação ordenada dos santos, e Farrel que já havia entrado para o lugar de Joel Tomkins, assumiu os pontapés da equipa.
Aos 60 e aos 67 minutos recoloca os Saracens na frente para desespero dos Saints, 17-16.
A bola de jogo os Saracens cometem falta no breakdown em cima da linha de meio campo, se converter mais esta penalidade a 50 metros a glória é para si e o esforço dos Saints.
O pontapé sai com a direção certa mas um pouco curta, embate na barra e ressalta para as mãos de Barritt que pontapeia para fora, final 17-16, e após falhar a penalidade o momento que diferencia os homens do rugby, os jogadores dos Saracens em vez de festejarem eufóricamente a sua vitória confortaram Myler pelo seu esforço em vão.

A derrota relega os Saints para o 6º lugar e está agora em “modo perseguição”.
Os três primeiros estão agora mais definidos com Quins, Saracens e Tigers a deixarem Gloucester a 5 pontos, a encabeçar a luta pelo último lugar dos playoffs.
Os Wasps subiram para 5º, muito graças ao seu ataque e aos 9 pontos bónus já conseguidos.
Os Sharks reduzem a distância para o penúltimo, mas a visita aos Saracens a abrir 2013 não vai ser fácil.

Resultados e classificação:


* Texto: Ricardo Mouro
Quadro: www.itsrugby.co.uk/
Fotos: www.premiershiprugby.comwww.bbc.co.uk

30 de dezembro de 2012

2012 NO MÃO DE MESTRE - II

Prosseguimos hoje a publicação das nossas escolhas referentes ao ano de 2012, depois de ontem termos feito a publicação referente aos primeiros quatro meses do ano.

Amanhã serão publicadas as nossas preferências relativas aos quatro últimos meses do ano, e hoje é a vez dos meses de Maio, Junho, Julho e Agosto.

Como terão reparado a escolha que fizemos obedece a um determinado critério, e os textos selecionados dize, assim, respeito a três grupos diversos.

O primeiro engloba textos relativos a ideias, análises e opiniões, o segundo diz respeito às nossas seleções nacionais, e o terceiro olha par a atividade nacional.

MAIO













JUNHO












JULHO



AGOSTO



29 de dezembro de 2012

2012 NO MÃO DE MESTRE - I

O Mão de Mestre divulga o que se passa no rugby português desde 2009, dando particular a crescente atenção às divisões secundárias, e aos problemas gerais da nossa modalidade, com frontalidade e sem fugir às questões, por mais polémicas que elas sejam.

2012 está a chegar ao fim, e desses 12 meses, escolhemos um conjunto de artigos aqui publicados, para tentar dar uma ideia do que foi o Mão de Mestre, a sua intervenção e a sua visão do rugby nacional neste período.

As nossas escolhas aqui ficam - hoje as referentes aos meses de Janeiro, Fevereiro, Março e Abril - esperamos que gostem.

JANEIRO



FEVEREIRO



MARÇO



ABRIL



PREMIERSHIP ENCERRA 2012 *

A Championship e a National League 1 pararam e só recomeçam dia 5 de Janeiro, mas até lá a Premiership proporciona aos amantes de rugby um fim de semana que promete espeCtáculo. 

Na 6ª feira, às 20h, Sharks e Worcester defrontam-se em Manchester. 
O destaque vai para o regresso de Cipriani ao XV dos tubarões depois de ser criticado publicamente pelos responsáveis da equipa após a fraca exibição em Toulon contra Michalak. 6ª feira o duelo é contra Andy Goode, um dos aberturas em destaque esta temporada. 
Será também interessante apreciar o duelo na ponta entre Mark Cueto e o capitão de Samoa David Lemi. 
Mas se o tubarão Richie Gray espera dominar o alinhamento, o jovem guerreiro Matt Kvesic (Sub-20 de Inglaterra) certamente dominará no breakdown.

Os Sharks desesperam para se aproximar do London Irish que tem a vida dificultada este Sábado. 
Viagem até ao Twickenham Stoop para defrontar os campeões Quins. 
Os Quins não podem escorregar quando o 4ª classificado está só a quatro pontos, a única equipa a marcar mais de 300 pontos defronta a única equipa que sofreu mais de 300. 
A matemática parece fácil.  

Às 15h um bom jogo com Exeter a receber o Bath. 
Duas equipas do meio do tabela com a curiosidade do Exeter ter o 2º melhor ataque da liga juntamente com... Gloucester! 
O Bath no 8º lugar já mostrou ser capaz do melhor (bateu os Quins na 1ª volta) e do pior (derrotas com London Irish e Welsh). 

À mesma hora em Londres, o London Welsh recebe os Wasps. 
O Welsh vem de uma derrota em Worcester e procura regressar às vitórias, mas os Wasps bateram os Sharks a semana passada que foram incapazes de parar Vunipola (irmão do outro Vunipola pilar dos Saracens) que carregou com a bola mão por mais de 100 metros.

Domingo fecha 2012 com o Saracens – Northampton. 
Os Saints perderam todos os jogos contra o núcleo duro da Premiership na primeira volta (Saracens, Leicester e Quins a semana passada) e se não mudarem essa maleita o Gloucester não se importa nada de ficar com um lugar de acesso aos playoffs. 
Dylan Hartley está de volta ao XV depois da suspensão de dois jogos, para capitanear os santos, mas os Saracens com apenas duas derrotas no campeonato e moralizados com o 1º lugar no grupo da Heineken Cup vão fazer a vida negra aos super rivais. 
O jogo disputa-se em Milton Keynes, perto de Northampton, um dos muitos estádios de que os Saracens já usufruiram esta época (Wembley, Watford, Twickenham) o que dá a entender que a regra da Premiership que exige aos clubes exclusividade de estádio parece não se aplicar aos londrinos.

Alinhamento:


* Texto: Ricardo Mouro 
Foto: www.bbc.co.uk
Quadro: www.itsrugby.co.uk

27 de dezembro de 2012

AS ESCOLHAS DE MOURO *

Chegou ao fim a primeira volta da Premiership e nesta fase decidi compilar quais foram os jogadores que, na minha opinião,  se destacaram e se mostraram decisivos nas suas equipas.
As  equipas no topo da tabela continuam muito próximas e há uma agradável incógnita sobre se algum dos outsiders (Gloucester, Exeter e até Wasps) se intromete nas contas do playoff.

Pois bem, começando na 1ª linha surpresa de jovens jogadores, onde habitualmente encontramos velhas raposas com muita ratice, e completamente inglesa: se Dan Cole é uma certeza do rugby internacional, Mako Vunipola estreou-se nos Saracens e sentou no banco jogadores como John Smith e Carlos Nieto o que lhe valeu um passe para a equipa de elite de Inglaterra.

Os pilares suplentes vêm de Northampton e são Soane Tonga’huia e Brian Mujati, verdadeiros jogadores de “impacto” e parceiros na destruição de melées adversárias, se não os podemos ter a titulares são suplentes perfeitos.
Ao que parece ambos já acertaram mudança para França.
Menção para Castrogiovanni dos Tigers e Matt Stevens dos Saracens.


O talonador Tom Youngs(*) tem tido uma ascenção quase meteórica no rugby.
Era centro nos sub-20 dos Tigers e a mudança para a 1ª linha não o assustou.
Inserções seguras no alinhamento, muito bem no jogo aberto e o experiente George Chutter no banco dos Tigers.
Titular nos internacionais de Outono em muito bom plano.
No meu banco tenho Chris Whitehead dos Chiefs.
Menção para Joe Gray dos Quins e David Paice do London Irish.

Na 2ª linha o jovem Joe Launchbury dos Wasps e George Robson dos Quins.
Launchbury chegou este ano, aos 21 anos, à equipa de elite e que exibição contra os All Blacks, Robson é um 2ª linha que também gosta de ensaiar, já conta três esta época.
Robson faz parte do núcleo duro que elevou os Quins a potência do rugby inglês.
No banco fica Jim Hamilton, capitão do Gloucester que lidera até aos lugares de playoff.
Menção para Wentzel dos Wasps.

Na 3ª linha os flankers são o fijiano Akapusi Qera e Francois Louw.
Qera é dos jogadores mais excitantes deste campeonato, já leva quatro ensaios normalmente marcados com adversários pendurados do seu corpo.
Louw é o motor do Bath e titularíssimo nos Springboks, é um líder dentro do campo pondo o seu corpo no limite.
A 8 Nick Easter, parece um jovem de 20 anos esta época, as suas exibições praticamente imploram o regresso à seleção inglesa e muitas vozes colocam-no na rota dos Lions.
No banco Tom Johnson dos Chiefs, chegou à equipa de elite este ano, e foi titular nas cinco partidas que disputou.
Menção para o Capitão Coragem Chris Robshaw dos Quins e Tom Wood dos Saints.

O par de médios em maior destaque são ambos dos Quins, e se a escolha de Nick Evans é inevitável, Danny Care ultrapassou alguma indisciplina fora do campo para segurar a camisola 9 de Inglaterra e, quem sabe, dos Lions.
Evans simplesmente é um regalo para qualquer amante de rugby vê-lo jogar.
No banco ficam o irmão do talonador, Ben Youngs dos Tigers e Charlie Hodgson que nos Saracens já foi nomeado várias vezes homem do jogo graças às boas exibições.
Menção para Andy Goode a abertura e Wigglesworth formação dos Saracens.

A dupla de centros é encabeçada pelo melhor marcador da Premiership, Freddie Burns. Abertura de origem, já jogou a centro onde não perdeu o caminho para a linha de ensaio e pontos, a seu lado Manu Tuilagi.
Tuilagi compensa alguma falta de criatividade com uma corrida capaz de partir uma defesa sozinho (McCaw e Carter que o digam) e placagens que deixam costelas em pedaços.
Menção para Barrit dos Saracens, Tonga’huia do London Welsh e Turner-Hall dos Quins.

Os três de trás não foram fáceis de escolher.
Tom Varndell é o melhor marcador de ensaios da Premiership, e forma uma parceria temível nos Wasps com Wade que dá o seu lugar a Mike Brown neste XV.
O defesa dos Quins está confortável na ponta, posição na qual jogou pela Inglaterra.
Seguro no jogo aéreo e com tendência para encontrar a linha de ensaio.
O defesa é Alex Goode dos Saracens, seguro, não põe um pé mal em campo e é inteligente a atacar a defesa adversária a partir de trás abrindo buracos e criando ensaios para os seus companheiros.
Ben Foden defesa dos Saints fica no banco, Foden sofreu com uma lesão no ínico da época e a exclusividade da camisola 15 de Inglaterra parece em risco mas ainda é capaz de tirar alguns coelhos da cartola durante um jogo. 

O capitão é Nick Easter e Nick Evans assume as funções de chutador.

A EQUIPA DE MOURO

1 Vunipola (Saracens) 2 Youngs (Tigers) 3 Cole (Tigers)

4 Robson (Quins) 5 Launchbury (Wasps)

6 Qera (Gloucester) 8 Easter (Quins )7 Louw (Bath)


9 Care (Quins) 10 Evans (Quins)


12 Burns (Gloucester) 13 Tuilagi (Tigers)

11 Varndell (Wasps)  15 Goode (Saracens) 14 Brown (Quins)


16 Whitehead (Chiefs)
17 Mujati (Saints)
18 Tonga’huia (Saints)
19 Hamilton (Gloucester)
20 Johnson (Chiefs)
21 Youngs (Tigers)
22 Hodgson (Saracens)
23 Foden (Saints)

* Texto: Ricardo Mouro
(*) Nome devidamente corrigido, erro da edição!