* Paul Tait
Com a criação da sistema PladAR na Argentina o êxodo regular de jogadores para o exterior está significativamente menor hoje do que era antes.
Jogadores continuem de assinar contratos com clubes europeus de vários níveis mas o número de jogadores ficando na Argentina é uma coisa positiva segundo vários observadores porque os treinadores tem mais tempo com seus jogadores hoje do que antes.
Para a Itália os impactos foram negativas - a selecção italiana está contando com menos argentinos.
Com menos sul-americanos Itália está tendo dificuldades no campo, como os jogos deste mês contra Fiji, Samoa e Japão demonstraram.
Com os centros de PladAR e contratos pelos melhores jogadores baseados na Argentina a quantidade de jogadores disponíveis para representar a Itália diminuiu.
Menos jogadores estão saindo o país para jogar na Itália.
Com instalações superiores do que antigamente jogadores baseado na Argentina tem menos motivos para sair e muitos estão envolvidos com Los Jaguares, o time Argentina A que assegura a elegibilidade dos jogadores e assim eles não podem jogar pela Itália ou qualquer outra selecção.
Com isso Itália perdeu um fonte de jogadores que era capaz de utilizar com regularidade e, de fato, fez.
A etnografia da Argentina é tal que até 60%, ou 24 milhões, da população é de descendencia italiana.
Por causa disso há uma alta fonte de jogadores argentinos elegíveis para representar a Itália baseado na Regulação 8.1 do IRB que afirma que jogadores com um pai ou avô de outro país que não é seu próprio pode jogar rugby internacional para aquele país .
É, de fato, comum ter Pumas no campo com sobrenomes italianos em vez de espanhóis.
Terceiras-linhas como Leonardí, Longo, Matera e Senatore são apenas alguns exemplos. Daqueles da Argentina que representaram Itália existe casos em que o jogador classificou por motivos de residência depois de jogar na Itália por três anos, mas para muitos Regulação 8.1 entrou em vigor.
A seleção italiana teve seis argentinos no novembro passado.
Entre eles alguns, incluindo Sergio Parisse e Gonzalo Canale, foram nacionalizados depois de mudar da Argentina para Itália com suas famílias.
Alías na maioria dos casos durante os anos os jogadores argentinos que jogaram pela Itália fizeram isso depois de serem convocado pela FIR após de sairem da Argentina para jogarem rugby profissional.
Daqueles da Argentina envolvidos nas partidos internacionais de novembro todos foram parte da seleção antes do estabelecimento do sistema de PladAR.
Além de Parisse e Canale Itália contou com Matías Aguero, Martín Castrogiovanni, Alberto de Bernardo e Luciano Orquera.
Entre eles vários foram perdidos para a Argentina pelo fato que não tinha nenhuma forma de profissionalismo no país e, além de jogos amistosos, a Argentina não tinha nenhum competição internacional fora do Mundial.
Itália, por outro lado, era um membro das Seis Nações.
Um dos jogadores italianos que foi directamento responsável pelo sucesso da Itália antes de ganhar um lugar no velho Cinco Nações foi Diego Domínguez, um Puma que passou a jogar pela Itália sob a lei do IRB que permitiu aos jogadores mudar de nação.
Domínguez marcou 983 pontos para Itália em 74 testes entre 1991-2003.
Em 2008 o ex-Headcoach dos Pumas Santiago Phela estava interessado no centro Calvisao Gonzalo Garcia, um ex- Pumita na seleção juvenil de sub 19 e sub 21 da cidade de Mendoza.
Tanto assim que Garcia foi convocado pela seleção Argentina A.
Ao mesmo tempo Garcia foi chamado por Nick Mallet, o ex-treinador da seleção italiana para participar na gira do África do Sul e Argentina em junho de 2008.
Garcia chegou na Itália em 2007 e o pilar Castrogiovanni se mudou para lá em 2001 e foi convocado pela seleção no ano a seguir.
Garcia foi titular no sábado passado contra Japão, formando uma dupla de 10-12 com Orquera de Córdoba, a mesma cidade que sediou o Argentina-Escócia na sexta-feira.
Orquera se mudou para Itália em 2002 e estreou-se na seleção em 2004.
Em busca de opções de abertura o headcoach atual Jacques Brunel convocou Alberto di Bernardo, com 32 anos, em junho de 2013.
A Itália tentou obter Juan Pablo Socino quem é outro jogador que pode jogar na seleção por causa da Regulação 8.1.
Socino decidiu que não, ele quer ser um Puma.
Ele tomou a decisão mesmo sendo muito mais complicado conquistar um lugar na seleção argentina que historicamente tem melhores aberturas e centros do que Itália.
Até hoje Socino nunca jogou na seleção mas já jogou para Los Jaguares o nome actualizado para Argentina 'A'.
Sem duvida Brunel ia colocar Socino no campo como titular.
Ao contrário de treinadores anteriores Brunel tem menos argentinos para convocar.
Parte da explicação tem a ver com a entrada da Itália no Rabo Direct Pro 12 que resultou na queda de nível do campeonato doméstico.
Mas uma explicação significante também vem de PladAR mantendo jogadores os argentinos em casa.
Os argentinos na seleção italiana já estão chegando aos 30 anos de idade ou mais e agora a possibilidade existe da Itália não ter mais argentinos em campo.
Com a criação da sistema PladAR na Argentina o êxodo regular de jogadores para o exterior está significativamente menor hoje do que era antes.
Jogadores continuem de assinar contratos com clubes europeus de vários níveis mas o número de jogadores ficando na Argentina é uma coisa positiva segundo vários observadores porque os treinadores tem mais tempo com seus jogadores hoje do que antes.
Para a Itália os impactos foram negativas - a selecção italiana está contando com menos argentinos.
Com menos sul-americanos Itália está tendo dificuldades no campo, como os jogos deste mês contra Fiji, Samoa e Japão demonstraram.
Com os centros de PladAR e contratos pelos melhores jogadores baseados na Argentina a quantidade de jogadores disponíveis para representar a Itália diminuiu.
Menos jogadores estão saindo o país para jogar na Itália.
Com instalações superiores do que antigamente jogadores baseado na Argentina tem menos motivos para sair e muitos estão envolvidos com Los Jaguares, o time Argentina A que assegura a elegibilidade dos jogadores e assim eles não podem jogar pela Itália ou qualquer outra selecção.
Com isso Itália perdeu um fonte de jogadores que era capaz de utilizar com regularidade e, de fato, fez.
A etnografia da Argentina é tal que até 60%, ou 24 milhões, da população é de descendencia italiana.
Por causa disso há uma alta fonte de jogadores argentinos elegíveis para representar a Itália baseado na Regulação 8.1 do IRB que afirma que jogadores com um pai ou avô de outro país que não é seu próprio pode jogar rugby internacional para aquele país .
É, de fato, comum ter Pumas no campo com sobrenomes italianos em vez de espanhóis.
Terceiras-linhas como Leonardí, Longo, Matera e Senatore são apenas alguns exemplos. Daqueles da Argentina que representaram Itália existe casos em que o jogador classificou por motivos de residência depois de jogar na Itália por três anos, mas para muitos Regulação 8.1 entrou em vigor.
A seleção italiana teve seis argentinos no novembro passado.
Entre eles alguns, incluindo Sergio Parisse e Gonzalo Canale, foram nacionalizados depois de mudar da Argentina para Itália com suas famílias.
Alías na maioria dos casos durante os anos os jogadores argentinos que jogaram pela Itália fizeram isso depois de serem convocado pela FIR após de sairem da Argentina para jogarem rugby profissional.
Daqueles da Argentina envolvidos nas partidos internacionais de novembro todos foram parte da seleção antes do estabelecimento do sistema de PladAR.
Além de Parisse e Canale Itália contou com Matías Aguero, Martín Castrogiovanni, Alberto de Bernardo e Luciano Orquera.
Entre eles vários foram perdidos para a Argentina pelo fato que não tinha nenhuma forma de profissionalismo no país e, além de jogos amistosos, a Argentina não tinha nenhum competição internacional fora do Mundial.
Itália, por outro lado, era um membro das Seis Nações.
Um dos jogadores italianos que foi directamento responsável pelo sucesso da Itália antes de ganhar um lugar no velho Cinco Nações foi Diego Domínguez, um Puma que passou a jogar pela Itália sob a lei do IRB que permitiu aos jogadores mudar de nação.
Domínguez marcou 983 pontos para Itália em 74 testes entre 1991-2003.
Em 2008 o ex-Headcoach dos Pumas Santiago Phela estava interessado no centro Calvisao Gonzalo Garcia, um ex- Pumita na seleção juvenil de sub 19 e sub 21 da cidade de Mendoza.
Tanto assim que Garcia foi convocado pela seleção Argentina A.
Ao mesmo tempo Garcia foi chamado por Nick Mallet, o ex-treinador da seleção italiana para participar na gira do África do Sul e Argentina em junho de 2008.
Garcia chegou na Itália em 2007 e o pilar Castrogiovanni se mudou para lá em 2001 e foi convocado pela seleção no ano a seguir.
Garcia foi titular no sábado passado contra Japão, formando uma dupla de 10-12 com Orquera de Córdoba, a mesma cidade que sediou o Argentina-Escócia na sexta-feira.
Orquera se mudou para Itália em 2002 e estreou-se na seleção em 2004.
Em busca de opções de abertura o headcoach atual Jacques Brunel convocou Alberto di Bernardo, com 32 anos, em junho de 2013.
A Itália tentou obter Juan Pablo Socino quem é outro jogador que pode jogar na seleção por causa da Regulação 8.1.
Socino decidiu que não, ele quer ser um Puma.
Ele tomou a decisão mesmo sendo muito mais complicado conquistar um lugar na seleção argentina que historicamente tem melhores aberturas e centros do que Itália.
Até hoje Socino nunca jogou na seleção mas já jogou para Los Jaguares o nome actualizado para Argentina 'A'.
Sem duvida Brunel ia colocar Socino no campo como titular.
Ao contrário de treinadores anteriores Brunel tem menos argentinos para convocar.
Parte da explicação tem a ver com a entrada da Itália no Rabo Direct Pro 12 que resultou na queda de nível do campeonato doméstico.
Mas uma explicação significante também vem de PladAR mantendo jogadores os argentinos em casa.
Os argentinos na seleção italiana já estão chegando aos 30 anos de idade ou mais e agora a possibilidade existe da Itália não ter mais argentinos em campo.