O Mundo vai parar em torno da bola oval.
AllBlacks e Wallabies fazem neste sábado, em Twickenham, a grande final da Copa do Mundo. Rivalidade Oceânica em alta.
Entre os australianos, o foco é tamanho que proibiu-se mencionar os neozelandeses por “AllBlacks”. Os neozelandeses sabem do perigo que os Wallabies se tornam em jogos decisivos – o último jogo do “The RugbyChampionship” que diga, quando perderam por 27 a 19.
As duas melhores equipas no melhor mundial de sempre.
A Austrália já venceu os AllBlacks neste ano, em partida do marcador logo acima citado. Tinham Pocock e Hooper na terceira linha. Estes dois retornam para os 15 iniciais desta final e é grande arma para os Wallabies, senão a principal.
A Austrália já venceu os AllBlacks neste ano, em partida do marcador logo acima citado. Tinham Pocock e Hooper na terceira linha. Estes dois retornam para os 15 iniciais desta final e é grande arma para os Wallabies, senão a principal.
Possuem um jogo mais leve, mais solto, improvisado e por muitas vezes mais alegre. Os ensaios sobre os Pumas refletem esta dinâmica. Ademais, jogam todo o favoritismo e pressão para o lado dos AllBlacks.
E o lado dos AllBlacks tem sabido lidar com esta pressão. Experiência? Pode ser.
E o lado dos AllBlacks tem sabido lidar com esta pressão. Experiência? Pode ser.
Steve Hansen reforçou que foi item importante na vitória sobre os Boks na meia-final.
No entanto, caso venham a vencer o jogo, será a equipa com média de idade mais elevada a conquistar o mundial: 29 anos e 130 dias.
Nenhum plantel que chegou à decisão de Mundiais com idade média superior aos 29 anos, ganhou. O pilar Moody assegurou a titularidade, e a soma de internacionalizações dos 15 iniciais é um recorde: 1339!
Scott Sio volta na primeira linha para os australianos. É a única mudança em relação às meias-finais entre as duas equipas. Os Wallabies, se vencerem, acabarão com uma hegemonia dos AllBlacks que estão no topo do ranking mundial desde 16-11-2009.
Scott Sio volta na primeira linha para os australianos. É a única mudança em relação às meias-finais entre as duas equipas. Os Wallabies, se vencerem, acabarão com uma hegemonia dos AllBlacks que estão no topo do ranking mundial desde 16-11-2009.
Desde que ele começou a ser publicado (Outubro de 2003), a Nova Zelândia liderou em 86% das semanas.
Destaque para o duelo entre seus pilares, segundas-linhas, scrum-halves e centros.
Destaque para o duelo entre seus pilares, segundas-linhas, scrum-halves e centros.
A cobrança de lateral neste jogo é fundamental para a garantia da posse de bola.
Aaron Smith e Will Genia travarão um interessante duelo e o meio de campo dos dois lados demonstrou alto poder de definição, com Nonu, Conrad Smith, Matt Giteau e TevitaKuridrani.
Outro ponto fundamental desta decisão serão as terceiras-linhas. Será a última partida de RichieMcCaw pelos AllBlacks. Vai querer ele despedir-se como?
Para quem gosta de “numerologia” e “astrologia”, 31 de Outubro é o dia das bruxas (Halloween). Em dia das bruxas os AllBlacks já perderam para o Llanelli (1972), o Munster (1980) e para a França, na meia-final do Mundial de 1999, em um dos mais grandes jogos da história. Ganhavam 22 a 10 ao intervalo e cederam a virada por 43 a 31.
Para quem gosta de “numerologia” e “astrologia”, 31 de Outubro é o dia das bruxas (Halloween). Em dia das bruxas os AllBlacks já perderam para o Llanelli (1972), o Munster (1980) e para a França, na meia-final do Mundial de 1999, em um dos mais grandes jogos da história. Ganhavam 22 a 10 ao intervalo e cederam a virada por 43 a 31.
Um pormenor: o jogo foi em Twickenham, palco da final deste sábado.
No histórico em Copas, a Austrália tem vantagem. Foram três partidas, com duas vitórias dos Wallabies (Mundiais de 1991 e 2003) e uma vitória dos AllBlacks (meia-final de 2011).
No histórico em Copas, a Austrália tem vantagem. Foram três partidas, com duas vitórias dos Wallabies (Mundiais de 1991 e 2003) e uma vitória dos AllBlacks (meia-final de 2011).
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