Depois do desafio lançado com o Haka em forma de V, que tem sido a imagem de marca dos All Blacks durante este mundial, as equipas lançaram-se com toda a intensidade na partida.
Aos 7 minutos os franceses foram penalizados por não largarem o jogador placado e Carter abriu o marcador: 3-0.
Pouco depois uma falta no ruck por parte dos neozelandeses deu a Spedding a oportunidade de empatar o que, apesar da distância, ele não enjeitou.
Mas o empate não durou muito pois um pontapé desastrado de Michalak foi contrariado por Rettalick que só teve de correr isolado para marcar o primeiro ensaio do jogo, convertido por Carter: 10-3 aos 12 minutos.
Na mesma jogada a França perde precisamente Michalak por lesão: duas contrariedades num só lance...
Reagiram os franceses em pouco mais de dois minutos Parra dispõe de duas penalidades mas converte apenas uma reduzindo a diferença para 4 pontos.
Reagiram os franceses em pouco mais de dois minutos Parra dispõe de duas penalidades mas converte apenas uma reduzindo a diferença para 4 pontos.
Aos 23 minutos, uma jogada de envolvência das linhas atrasadas neozelandeses resulta no seu segundo ensaio, marcado por Milner-Skudder e transformado por Carter: 17-6.
A pressão constante dos homens de negro começava a cavar uma diferença...que se acentuou ainda antes da meia hora com o ensaio de Savea, novamente convertido por Carter.
Tocados no seu orgulho, os franceses construíram várias fases de ataque que culminaram no ensaio de Picamoles, até ao momento o mais inconformado dos franceses (35 minutos).
A pressão constante dos homens de negro começava a cavar uma diferença...que se acentuou ainda antes da meia hora com o ensaio de Savea, novamente convertido por Carter.
Tocados no seu orgulho, os franceses construíram várias fases de ataque que culminaram no ensaio de Picamoles, até ao momento o mais inconformado dos franceses (35 minutos).
Com a conversão de Parra a França aproximava-se mas, mais uma vez, foi sol de pouca dura pois logo aos 38 minutos, Savea volta a marcar em força.
Carter, desta feita, falha a conversão e o jogo vai para intervalo com 29-13 para os neozelandeses.
A segunda parte começou com os franceses a tentarem reagir mas o cartão amarelo a Picamoles por esmurrar McCaw deitou o esforço por terra e abriu caminho para o ensaio de Kaino aos 49 minutos (que Carter não converteu).
Com uma diferença de 21 pontos, e se dúvidas ainda existiam, estava selado o desfecho da eliminatória.
A partir daqui, e apesar do esforço notório do franceses, o resultado apenas se avoluma.
Aos 60 minutos, Savea completou o seu hat-trick (com conversão de Carter) colocando a diferença em 28 pontos e igualando a maior diferença de sempre nuns 1/4 de final.
Reid marcou aos 65 minutos e essa marca foi ultrapassada (Carter voltou a converter) e ainda faltava praticamente 1/4 de hora de jogo...
Aos 67m foi Kerr-Barlow a marcar, com nova conversão de Carter...e a cena repetiu-se 4 minutos depois..."too easy"!
Sem mais alterações, o jogo termina com uns desnivelados 62-13.
Ao contrário das expectativas, não houve surpresa e a equipa que partia como favorita entrou a todo o gás disposta a resolver o jogo rapidamente o que, de certa forma, conseguiu.
Na verdade, em momento algum do jogo, a superioridade neozelandesa foi ameaçada e o resultado é mais que justo.
Os neozelandeses brindaram os franceses com nove ensaios e, perante este facto, não há mais nada a comentar.
Dois 1/4 de final jogados com supremacia das equipas do hemisfério sul; como será amanhã?
Os neozelandeses brindaram os franceses com nove ensaios e, perante este facto, não há mais nada a comentar.
Dois 1/4 de final jogados com supremacia das equipas do hemisfério sul; como será amanhã?
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