27 de maio de 2009

Rugby de XV e Rugby de VII - Parte 4

Parte 4 – E agora, que vamos fazer? 

Não pretendo neste espaço dar soluções.
Apenas apontar alguns caminhos, levantar algumas pistas e suscitar a discussão.
Vamos aos fatos.
O próximo Mundial de VII terá lugar em 2013 e o próximo Mundial de XV em 2011, com os jogos de apuramento a serem realizados até ao final da próxima época.

Parece então natural que se concentrem esforços para garantir o apuramento para Mundial de 2011.
Mas não se pode largar a seleção de VII e deixar de participar em torneios do Circuito Mundial, onde os jogadores ganham experiência e se preparam para o futuro.

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17 de maio de 2009

Rugby de XV e Rugby de VII - Parte 3

Mas será que disputar um Campeonato do Mundo de VII é incompatível com a participação num Campeonato do Mundo de XV?

Os mais sisudos dirão de imediato que apenas os grandes países o poderão fazer com algum sucesso.

Que nós, cá em Portugal, não temos qualquer hipótese de apresentar duas seleções competitivas simultaneamente.

Que a manutenção de uma seleção de VII competitiva irá prejudicar irremediavelmente a seleção de XV.

Nada mais errado!

13 de maio de 2009

Rugby de XV e Rugby de VII - Parte 2

Caim e Abel? 

Desde cedo que algumas pessoas influentes do nosso meio rugbístico olharam com desprezo e desconfiança para o Rugby de VII e para quem o promoveu, por quem o jogou com entusiasmo, ou por quem o ajudou a divulgar, quer nos jornais, quer na televisão.

Essas pessoas defendem a teoria de que o Rugby de VII é um desporto menor, uma expressão simples, quer técnica quer taticamente, e que a única utilidade que, eventualmente poderia ter em Portugal, seria a de promover uma certa aproximação do público ignorante ao nobre Rugby de XV.

Rugby de XV e Rugby de VII - Parte 1

Lembrar o passado

Aproxima-se o final da época 2008-2009 e urge refletir sobre uma questão que tem atravessado o rugby português de forma constante, há, pelo menos, 20 anos.
Na verdade, se até 1986 o Rugby de VII apenas era praticado de forma esporádica em torneios de final de época organizados por clubes como Direito, ou de uma forma mais constante e organizada, pela Acadêmica de Coimbra, depois do surgimento do Lisboa Sevens tudo isto se alterou.

1 de maio de 2009

VITÓRIA DE NOVO!!

E Direito ganha de novo!! Até aqui, num paraíso dos mares do Sul, a notícia chegou! E chegou da melhor maneira: Pela boca de antigos companheiros reunidos hoje para assistir à vitória do GDD sobre os rivais da Tapada. Pois foi. Para mim foi uma agradável notícia e uma extraordinária surpresa! Quem diria que hoje, 34 anos depois de ter ajudado o meu Direito a ganhar o primeiro título nacional da sua história, a notícia da conquista de mais um título nacional - sobre uns agrónomos que tem sido uns chatos nos últimos anos... - me seria transmitida por vozes antigas que apenas a memória conserva... Pois foi. Vai longe o tempo em que ajudei certo segunda linha a ganhar bolas como primeiro saltador, contra adversários bem maiores e com grande poder de impulsão... Lembras-te Paulo? Pois foi. Ainda hoje me lembro de certo jogo que perdemos porque um certo terceira linha tinha os ombros muito largos e viu, por isso, anulado o ensaio da vitória... Não foi João? Pois foi. Aquela travessia dos States numa mota foi vivida com certa inveja por quem ficou em terra... Bons tempos, João... Pois foi. Só pela tua cabeça passaria a ideia de prender certo policial que, nos idos de 73, resolveu acabar com uma noite de copos na Caparica. E acabámos todos na Esquadra... Estava boa a imperial, não estava João? Pois foi. Longe vai o tempo da reunião a meio campo depois de decidido o vencedor do Lisboa Sevens... Boas recordações Pedro... Pois é. Aquela chamada telefónica a dar a boa notícia da nossa vitória no Nacional, abriu um livro de memórias que estava guardado bem no fundo do armário... Hoje, quando me deitar, vou ter com certeza um sorriso diferente nos lábios, e uma insistente humidade nos olhos... Deve ter sido algum cisco que me entrou para a vista... E Viva o GDD!!