Isto sem nos esquecermos a sua vitória nas Séries Mundiais em 2008-2009 e um segundo lugar no Mundial de 1997.
Portugal, que já defrontou os sul-africanos em 19 ocasiões, sabe bem como é difícil jogar com eles, apesar de ter já conseguido uma vitória, no Dubai, em Novembro de 2012.

O Japão, apesar dos esforços que tem feito para subir na hierarquia da variante, tornou a falhar a tentativa de acesso a um dos lugares como equipa residente, e em cada dia que passa aquele estatuto vai tendo mais importância para a evolução das equipas.
Paul Treu chamou quatro jogadores das franquias sul africanas de XV - Sampie Mastriet (Vodacom Blue Bulls), Ryno Benjamin (Toyota Free State Cheetahs), Cheslin Kolbe (DHL Western Province) e Sibusiso Sithole (The Sharks) - que se juntaram aos habituais contratados da Federação Sul-africana Cecil Afrika, Branco du Preez, Philip Snyman, Stephan Dippenaar, Chris Dry, Seabelo Senatla, Cornal Hendricks e Kyle Brown.
Note-se que esta foi uma época com muitas lesões, a que apenas Snyman e Dry escaparam ilesos, mas todos se encontram agora em perfeitas condições.
Como curiosidade repare que destes 12 jogadores, dois se encontram em França com os sub-20, a disputar no domingo o terceiro lugar na competição, frente à Nova Zelândia, e apenas depois disso se juntarão à equipa que já se encontra em Moscovo - são eles Senatla e Kolbe, e ambos estiveram na vitória sobre a Nova Zelândia, na discussão do terceiro lugar do Mundial de Juniores, tendo Senatla marcado um ensaio..
Kyle Brown, o capitão da equipa, está de regresso após uma lesão prolongada, e de uma passagem pelo Torneio de Roma, onde a sua condição física foi testada.
Apesar das dificuldades que Treu encontrou para juntar o grupo, tudo indica que a equipa está agora em melhores condições que durante a maior parte da época.
A equipa da África do Sul: Cecil Afrika, Ryno Benjamin, Kyle Brown (captain), Stephan Dippenaar, Chris Dry, Branco du Preez, Cornal Hendricks, Cheslin Kolbe, Sampie Mastriet, Seabelo Senatla, Philip Snyman, Sibusiso Sithole

Fotos: IRB
3 comentários:
A Rússia bateu a Escócia em Lyon, é verdade. Mas a Escócia de Lyon era uma segunda escolha com um ou outro que necessitava adquirir ritmo de jogo para o Mundial (Andy Turnbull, por exemplo). Agora estarão na sua maior força.
Todavia, e ainda assim, creio que o favoritismo pende para os russos.
Lamento discordar, pois pelo que se viu no Circuito Mundial de Sevens, a Escócia na sua máxima força não dá chances aos russos.
Além de superiores tecnicamente, têm dois ou três jogadores muito velozes, para os quais os russos não têm andamento.
E, aqui, nem o factor casa parece poder ajudar!
Vamos ver...eu acho que com a pastilha de jogar em casa os russos podem ganhar.
E atenção que eles tb têm alguns velocistas...
Enviar um comentário