20 de junho de 2013

FREDERICO DE SOUSA É NOVO HOMEM FORTE DA JULIETA FERRÃO

Depois de surgir na equipa técnica como adjunto de Errol Brain, e de ter sido posteriormente nomeado treinador da seleção de sevens, Frederico de Sousa vê agora a sua ação premiada pela FPR que o nomeou treinador principal das duas seleções seniores, de XV e de VII.

Mas o mais interessante das nomeações hoje anunciadas diz respeito ao regresso de Pedro Netto como adjunto da seleção de sevens, depois de um afastamento nunca esclarecido da equipa técnica nacional, que aconteceu após levar a equipa à conquista do título europeu em 2011.

Para adjunto da seleção de XV, o escolhido foi Eduardo Acosta e Tomaz Morais vê a sua posição como Diretor Técnico Nacional confirmada.

O regresso à fórmula um treinador, duas seleções, representa um passo atrás na busca das soluções adequadas para cada uma delas, já que haverá sempre a subordinação dos interesses de uma aos interesses da outra, sem que a outra tenha um responsável a  defender os seus interesses.

Aguardamos que a FPR atualize os quadros referentes à composição dos diferentes orgãos técnicos de sua responsabilidade, para podermos saber quem é quem na estrutura técnica da federação, já que os quadros disponíveis não parecem em dia, ou simplesmente não estão disponíveis.

Aproveitamos para desejar à nova equipa técnica os melhores sucessos, quer no apuramento para o Mundial de 2015 (XV), quer na manutenção entre as 12 primeiras do ranking IRB e apuramento para os Jogos Olímpicos (VII), de acordo com os objetivos definidos pela atual direção federativa, e que certamente são desejo de todos os que acompanham o rugby nacional.

12 comentários:

Anónimo disse...

Acho muitobem a aposta em treinadores nacionais. Estranho e parece-me um mau princípio já se estarem a levantar fantasmas do passado. Se as pessoas decidiram aceitar os convites é porque entendem que vale a pena e que não há qualquer ressentimento ou que se calhar nunca houve lugar a isso. Importa é apoiarmos e acreditar que vão trabalhar em conjunto o que não acontecian com o Errol que nunca percebeu onde estava e que provavelmente se terá rodeado de maus conselheiros.
Boa sorte.

Anónimo disse...

olha que raro.. uma fotografia com o pico a rir.. ainda assim timido mas ja e qualquer coisa

Anónimo disse...

Obviamente que faz TODO O SENTIDO o regresso do Pedro Neto à selecção de Sevens, aliás nunca se percebeu o seu afastamento, enfim ....

Anónimo disse...

Alguma falta de ambição, numa fase em que os resultados gerais das diversas selecções nao tem sido o que se esperava. Todas elas, quase sem excepção. Não se percebem grandes mudanças gerais ou estratégias. Parece que falta alguma coisa que se perceba que existe um plano realista de mudança para o rugby nacional. Parece que vamos continuar macrocefalos. Mas boa sorte, porque pode ser que as coisas de repente melhorem... Sabemos que os resultados das seleccoes nacionais (não devia ser, mas é assim) resolvem muitos problemas, estratégicos e financeiros, e é pena que não apareçam. neste sentido parece-me um tiro no pé. Mas quem foi eleito para decidir, deve ter o direito de o fazer até final do mandato...

Anónimo disse...


Mais uma boa ocasiao que se perdeu para colocar as coisas nos eixos.

Desta decisao, apesas se salva e por isso se sauda o regresso do Pedro Neto para a seleccao de 7s.

Era mais que tempo de uma lufada de ar fresco nos corpos tecnicos da FPR: O Diretor Tecnico já teve o seu tempo e enquanto por lá andar vai ser mais um factor de perturbacao. O Sr Pico, já todos vimos as suas potencialidades. E, os dois team managers bem podiam entrar de férias, mas prolongadas.

Lembram-se dos incidentes em Santiago de Compostela, esta semana recordados na Capa do Correio da Manha? Houve algum inquérito para apurar a verdade ? Alguém sabe os resultados? Aluém conhece as consequencias do team manager ter omitio a ocorrencia?

Apesar de ter de concordar com o comentario anterior sobre a legitimidade de quem foi eleito para tomar decisoes, tambem ja era tempo de esta direccao se dedicar a outras coisas e deixar de fazer tento mal ao rugby nacional, como aconteceu nestes ultimos anos, em especial o seu quero-posso-mando Presidente. Amen

Anónimo disse...

Grandes potencialidades do sr . Pico , consegui reunir à sua volta gente capaz como tem sido seu estilo , é normal que muitos não gostem por ser como é , normal num pais de invejosos , por onde passou e meteu o dedo teve sucesso , pena que olhem só para os sorrisos , neste pais sorrir , ser aldrabão , e mau profissional , é sinal de sucesso , por isso estamos como estamos , abraço e boa sorte para ele e que o sucesso continue como tem sido por onde tem passado .

Anónimo disse...

Em definitivo somos um país de treinadores, de dirigentes e de lideres...mas de bancada. Repare-se não se discute estratégia, não se discute como se quer o rugby, não se discute quais são os objectivos realísticas que se podem definir para o rugby nacional no seu todo.

O que se discute é que o Errol não valia nada, que o pipoca não vale nada a 10 na selecção, que o treinador do sevens não vale nada, que o director técico (que conjuntamente com Mourinho foi o único treinador português a ser considerado o melhor do mundo) não está a fazer nada no rugby e que o presidente da federação é um malandro que só quer tacho.
Sinceramente muitos dos que aqui escrevem fazem-me lembrar os dois velhos dos Marretas a quem não interessava o quê o que interessava era dizer mal.

Se os dirigentes dos clubes que são quem está efectivamente no rugby nacional, que são efectivamente quem trabalha no rugby nacional, que são quem realmente dá o seu tempo ao rugby, que são quem efectivamente tenta fazer alguma coisa, em vez de só dizer mal mantem esta direcção na FPR então temos que admitir que alguma coisa eles fazem e que ainda não ouve nenhuma alternativa credível.

O MdM é um a dádiva para o rugby nacional (aqui está outro exemplo de quem á sua maneira trabalha em prol do rugby nacional), vamos dignificar o MdM discutindo ideias e não estando permanentemente a dizer mal das pessoas. Não se esqueçam que eles são pessoas como nós, com família como nós, eles mais do que ninguém, conjuntamente com os jogadores, querem sucessos e querem que tudo corra bem.

Anónimo disse...

Se alguém disser - e assinar - que o que se passou em Santiago foi uma vergonha para um desporto que se proclama de valores (apesar de não os praticar) e que os responsáveis pelo que se passou (já há muito tempo que não há dúvidas absolutamente nehumas sobre o que se passou e nem é preciso ler o CM que, aliás, não li) deveriam ter sido exemplarmente punidos e não foram, isto é aceitável?

Ou é vontade de dizer mal, inveja, ressabianço, etc?

Gostava de ter uma resposta dos envolvidos nessas cenas miseráveis que estragam o bom nome dum desporto chamado rugby.

Será que vocês pensam que ainda enganam alguém proclamando valores que no fundo desprezam?!

Pedro Saragoça Martins

Anónimo disse...

exemplarmente punidos? como? cortavam-lhes os salários? mas eles são amadores. irradiavam-nos do desporto? e se os jogadores estão a dizer a verdade? não identificaram os queixosos dois jogadores que aquela hora nem estavam já em Santiago? vamos deixar a justiça actuar e depois que se fale em punições.
É o que eu digo existe quem esteja sempre a falar de coisas más e a desejar que existam escandalos e coisas menos boas. Será que não gostam suficientemente de rugby? pelos vistos não falam de tudo menos de rugby....ou será trauma?

Anónimo disse...

Nunca se percebeu o afastamento do Pedro Neto. Perguntem ao SN e ao DTN e já ficam a saber.
O PN nunca devia sido empurrado para fora como tantos outros foram como Luís Claro , Ramusga etc......

Anónimo disse...

Boa entrevista do Pico, no Publico.

Anónimo disse...

O Pico e a sua equipa, aproveitando as gerações de 1992,93e 94 podem fazer um bom trabalho, tendo 2019 como objectivo. Foi uma boa decisão do Presidente da FPR, quer se goste, ou não, do personagem.