26 de junho de 2013

MUNDIAL DE SEVENS 2013 - GRUPO F

INGLATERRA, ARGENTINA, PORTUGAL, HONG KONG - A Inglaterra é a grande favorita à vitória no grupo, e simultaneamente uma das mais cotadas para a conquista do título, que já foi seu em 1993.

Nessa primeira edição do Mundial de Sevens, a Inglaterra foi liderada em campo por Andy Harriman, que ganhou parte da sua fama como especialista na variante em múltiplas participações no Lisboa Sevens, em representação da equipa de Cambridge.

Mas os tempos são outros e Ben Ryan, treinador da Inglaterra, conta hoje com uma equipa totalmente profissional, muito longe do amadorismo dos anos 90.

Dos 12 eleitos para este Mundial Ryan fez descansar metade no GPS da FIRA em Lyon, incluindo Dan Norton, que foi apenas o melhor marcador de ensaios das Séries Mundiais desta época, e nomeado como melhor jogador de sevens do ano em Inglaterra, além de fazer parte dos jogadores indicados para melhor do mundo do ano.

Rob Vickerman, outro dos que ficaram a sarar feridas e recuperar a forma, foi escolhido como capitão da equipa, e a única surpresa nos escolhidos é Mark Odejobi, que apenas defendeu a camisola da Inglaterra por quatro vezes, pois foi mais o tempo que passou lesionado do que em campo - Odejobi regressa à equipa depois de ter fraturado um osso do pé em Glasgow em 2012.

A equipa de Inglaterra: Tom Powell, James Rodwell, Mike Ellery, Rob Vickerman, Jeffrey Williams, John Brake, Mat Turner, Tom Mitchell, Christian Lewis-Pratt, Marcus Watson, Dan Norton, Mark Odejobi

A Argentina dirigida por Andrés Romagnoli e Nahuel García apresenta-se na sua máxima força, integrando todos os melhores jogadores de sevens ao serviço da UAR, e a sua disposição é a de defender a sua posição como finalista da prova de 2009, para o qual tem pela frente a primeira e árdua tarefa de garantir o apuramento para a Cup.

Portugal - de quem falamos com destaque em separado - aparece neste contexto como um outsider, capaz no entanto dos maiores voos, enquanto a Hong Kong parece reservada a lanterna vermelha do grupo.



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7 comentários:

Anónimo disse...

Face à "tradição" não se poderá exigir muito mais que o terceiro lugar! A ver!

Anónimo disse...

O que? não concordo nada com o comentário anterior, Portugal tem boas possibilidades de fazer um brilharet e superar a Argentina ou mesmo a Inglaterra.
Força Portugal

Great_duke disse...

Até já ganhámos mais vezes à Inglaterra que à Argentina.

Num bom dia nosso, podemos ganhar a qualquer equipa.

Espero que sejam 3 bons dias nossos. :-)

E desejo muita sorte à malta.

Anónimo disse...

A ver disse eu! Ficar acima do terceiro é um bom resultado (ganhar o grupo seria extraordinário!)Ganhar a Hong-Kong é exigivel. Essa de podermos ganhar a qualquer equipa é, com o devido respeito, um pouco ousada. Qual a posição de Portugal nos Rankings quer de XV quer de VII? Não coloquemos fasquias a niveis para os quais não temos pernas. A ver!

Great_duke disse...

Caro amigo, só não ganhámos a Fidji e NZ. Em 7s já ganhámos a todos os outros...logo não vejo que seja demasiada ousadia...

Não é exigível, mas é possível. So quem acredita é que consegue...

Great_duke disse...

E, já agora em que lugar estava Gales quando foi campeã no Dubai em 2009?

Obviamente que não digo que possamos ser campeões, mas é preciso ser ambicioso, mesmo apesar de todas as condicionantes...

Anónimo disse...

O Sevens é isso mesmo, um bom dia de uma equipa mais fraca, um dia mau de equipas mais fortes e ... as surpresas acontecem!

Foi assim que já ganhámos à Inglaterra, Austrália, Samoa, etc.

Por isso vamos ter fé, esperança que apareçam 3 dias sim e que a equipa entre em campo motivada, forte do ponto de vista mental e fresca fisicamente!

Inch' Allah