31 de março de 2013

SEVENS JOGAM-SE DE MANEIRA DIFERENTE DO XV *

Nem se pode dizer que aquilo que aconteceu em Tóquio seja uma surpresa, já que o que se tem passado nos últimos torneios era o claro prenúncio que algo está mal e a carecer de reforma urgente.

Além das óbvias questões de técnica individual que nem sei como classificar - todos os nossos jogadores deveriam ser exímios executantes de todas as técnicas básicas, e a verdade é que não têm demonstrado isso - temos as questões relacionadas com o plano de jogo da equipa, que já ontem comentámos, e que nos levam à conclusão que a equipa, de sevens tem muito pouco.

As estatísticas da IRB já alertam para esse problema, quando nos dizem que Portugal é a equipa que mais rucks faz por ensaio marcado, ou seja, a equipa utiliza preferencialmente o recurso ao ruck para manter a posse da bola, em vez de a movimentar adequadamente.

Mas a questão que mais nos incomodou foi a questão da incapacidade de aproveitar situações de 4x3 ou 3x2 e 2x1 para atacar.

Será que a equipa esqueceu que na vantagem numérica está o segredo do sucesso?

E a defender? Em quantas situações nos deixámos apanhar com mais homens nos rucks que o adversário?

Só no jogo com a Espanha foram duas, que os espanhóis aproveitaram para marcar jogando simplesmente a bola até à ponta...

Afinal se nós tivéssemos feito o que os espanhóis fizeram, o resultado desta dupla jornada teria sido bastante diferente...

Mas outra questão que nos tem chamado a atenção respeita à gestão do plantel, que parece absolutamente inexistente.

Ainda hoje tivemos uma situação estranha no jogo com o Japão, quando nenhum dos homens do banco foi chamado a entrar e refrescar a equipa. Será que estavam todos lesionados?

Ou será que há jogadores que acompanham a equipa, e não merecem a confiança do treinador? Então porque vão eles com a equipa?

Porque basta ver as fichas de jogo ao longo dos torneios, para que se ponha em dúvida essa gestão, com jogadores que apenas entram na equipa alguns minutos de um jogo ou dois, contrastando com outros que jogam a totalidade dos jogos, sempre na equipa inicial.

Claro que a equipa tem que ter uma espinha dorsal, mas tem também que saber gerir o esforço dos jogadores, para chegar à parte final dos torneios em condições de responder às exigências.

* ADENDA (Após definição da pontuação no ranking da Escócia e dos Estados Unidos)
Escócia e E.U.A. disputaram a final da plate em Tóquio, com vitória dos americanos, que assim somam 13 pontos à sua pontuação (33 pontos antes de Tóquio) para um total de 46 pontos, tantos como os seus adversários escoceses, que somaram 12 pontos aos 34 que traziam.
Portugal e Espanha, que somaram apenas um ponto aos que já traziam, ficando respectivamente com 34 e 25, ficam assim condenados a participar no torneio de apuramento para equipas residentes, que terá lugar em Londres no final de semana de 11 e 12 de Maio.
Claro que matematicamente ainda é possível reverter esta situação no torneio que ainda falta disputar (Glasgow), mas o bom senso diz-nos que isso não irá acontecer.
E o resultado do jogo de hoje com o Japão, é um forte alerta para a competência dos candidatos que vamos ter que enfrentar - Hong Kong, Rússia, Geórgia, Tonga e Zimbabwé, além dos nossos companheiros de Espanha e ainda mais um, provavelmente a decidir entre escoceses e americanos.

Fiquem hoje com as fichas dos dois jogos, Inglaterra e Japão, e com os resumos da utilização dos jogadores, no torneio e no acumulado da época.



Foto: IRB/Martin Sera Lima

23 comentários:

Jojo disse...

Perfeitamente de acordo!!!

Anónimo disse...

quando fazem bons resultados ninguem diz nada! comecem a avaliar tb jogadores de coimbra, Francisco Serra, Joao Paulo, Eduardo Salgado, Sergio Franco, Joao Tavares, Jose B. Almeida, Antonio Salgueiro, etc... ou querem fazer à semelhança do ricardo dias e chamarem-nos aos trinta e tal anos só para dizer que sim?! acho que o rugby tb existe em bom nivel fora de lisboa.
Ass. Joao Bonny

Anónimo disse...

Enquanto o Sr. pico estiver à frente dos sevens jamais os atletas de coimbra serão chamados...sempre foi um ressabiado com a malta de coimbra infelizmente!

Anónimo disse...

esta selecção portuguesaé ridicula.. e estou a falar de 7´s e de XV. ambos os selecionadores têm de ir embora. É preciso renovar aquele plantel e é preciso buscarnovos jogadores, sejam da academica, do porto, do belém, do direito, donde for. E por falar em equipas, esta convocatória é um bocado ridicula: penha e costa? forro? lino? mas estamos a jogar XV? só porque são do cdul tem de ir aos 7´s? estes gajos só sabem entrar ao contacto.. com estes jogadores é normal que portugal só faça rucks. é preciso inovar e apostar nos miúdos. manel murteira, varetas, vasco fragoso, vieiras de almeida, .. há miúdos com talento até no tecnico que não são chamados. só porque são de uma equipa que anda a disputar o 6ºlugar, ninguem os vê.. se fossem do cdul, já la estavam. é ridiculo..

Anónimo disse...

Acho que a questão não passa pelo Pico.
É bom treinador. Já o provou no Direito, na 1ª época na selecção de XV e nos sevens.

Passa pelo processo.
Qual é o treinador que consegue receber 5 (!!!) jogadores que estiveram a jogar as 6 nações durante 1 mes e meio e po-los a jogar sevens numa semana e a disputar 2 torneios em 15 dias?
E se ele não levasse esses jogadores, teria outros para levar(que estejam, realmente, dispostos a treinar o que estes treinam)?

Parece-me bem que não.

O problema do rugby portugues, é que não existe um caminho de qualidade para a alta competição. E, por isso, é indifrente o nome da pessoa que está lá em cima, pois não recebe jogadores de qualidade em número suficiente.

É urgente voltar a haver academia (onde um grupo de miudos realmente com potencial trabalhem tecnica e fisicamente e não, como agora, que treinem com a sua selecção), e é urgente reformular as equipas técnicas das selecções - todas(séniores incluidos).
Aproveitar quem é de aproveitar (poucos) e dispensar quem é de dispensar.

E depois começar, com calma, a reconstruir o rugby.

É claro que há uma coisa que me parece incontornável....! O grande responsável por esta política desportiva é o Tomaz Morais que tem de ser dispensado.
Embora tenha feito imenso pelo rugby, neste momento, não acrescenta NADA, à modalidade!
Especializou-se (com o seu lacaio Xico Martins) na intriga pessoal e em virar as pessoas umas contra as outras para sobressair...!
Há muito tempo que os interesses do rugby e os interesses deste senhor não são coincidentes, e são sempre os segundos que prevalecem.

Portanto, não espezinhemos o Pico.
Nos sevens, na realidade, ninguem fez NUNCA melhor do que ele.

Crie-se uma estrutura, bem coordenada, onde os treinadores tenham qualidade e façam parte de uma mesma equipa técnica.
Coisa que não existe.

E jogue-se com malta que queira... que queira muito jogar...!

Só assim iremos lá...!

Anónimo disse...

Enquanto as seleções forem um feudo de 3 0u 4 equipas de Lisboa, não vamos lá.
E como o rugby agora já não tá a dar pra aparecer na TV, nas revistas e nos jornais, pra encher o bolso e o ego duns quantos, a vontade de jogar vai-se embora.
E pergunta muita gente porque há jogadores de fora de Lisboa que acham a seleção uma merda e não querem nem ouvir falar em convoctórias pra lá. Pudera. Eram tratados como lixo pelas estrelas da capital.

Anónimo disse...

Pois...cá faltava um ressabiado a falar do CDUL, foi então por causa dos 3 jogadores mencionados que fizemos a tristìssima figura em Tóquio. Diz me lá quantos minutos jogaram o Penha e Costa e o Lino? Poucos...nem um minuto contra a Espanha nem um contra o Japão, e bastava ter ganho esses 2 jogos, FÁCEIS!!!,para que tudo fosse diferente.
Sabes que a equipa base que jogou esses 2 jogos foi a mesma exceptuando o Duarte Moreira? Esses que jogaram do teu ponto de vista não têm culpa...a culpa foi de 2 que não jogaram. Sim senhor percebes à brava do assunto. E se percebes será que o teu facciosismo te cega?
E dizer que o modelo de jogo da equipa está errado quaisquer que sejam os jogadores em campo, não te ocorreu?

Anónimo disse...

Nomes, nomes, nomes ...de repente aparecem nomes na ribalta. provavelvemente esses de que se falam serao os proprios a falar de si?? Neste momento é preciso saber se queremos novos seleccionadores (e eu acho que começa a ser necessario!...) e depois a responsabilidade das convocatorias é dessa equipa tecnica, concerteza que terão de convocar quem entendem para Portugal fazer a melhor figura possivel. Não irão querer dar um tiro no pé! Apesar de eu tambem ser sensivel a que se convoquem atletas fora de Lisboa por uma questão de desenvolvimento do rugby. Mas tambem cuidado, que muitos de coimbra ja estiveram as suas oportunidades e não vingaram inter-pares nas seleccoes...as seleccoes nao podem ser feitas de nomes bonitos, é para quem de dedica e trabalha (pelo menos devia ser).

Anónimo disse...

Este comentário, no que diz respeito a Coimbra dá-me vontade de rir. Logo porque só revela desconhecimento do rugby e dos atletas que o praticam aqui por estes lados... de seguida porque só confirma aquilo que toda a gente já sabe:: muitas convocatórias de jogadores de Coimbra mais não foram do que areia para os olhos e uma forma de calar as vozes discordantes dos critérios de escolha dos convocados.
E já agora, quanto a nomes bonitos... estamos de acordo. Tem sido esse o criterio primeiro para escolher as equipas, razão porque são sempre os mesmos, sem mudanças nenhumas, e sacados das mesmas equipas da capita.

JBR
Coimbra

Anónimo disse...

"" Apesar de eu tambem ser sensivel a que se convoquem atletas fora de Lisboa por uma questão de desenvolvimento do rugby. ""

Eu não acredito que li isto... mas é algum favor que a equipa técnica nacional faz ao convocar jogadores de fora de Lisboa?
Como é que o rugby nacional há-de chegar a algum lado com mentalidades destas? Por favor, haja respeito.

P Correia

Porto

Anónimo disse...

Respeito? Mas essa malta com lugar cativo nas seleções e quem os lá mete sabe lá o que é respeito?

Triste rugby o nosso que se transformou numa capelinha onde só alguns podem rezar e sempre com os mesmos santos.

Anónimo disse...

A democracia faz-se com opiniões diferentes e pessoas a pensarem diferente. O desenvolvimento do rugby nacional faz-se, em primeiro lugar, dando condicoes fisicas por todo o territorio, em segundo lugar, apostando muito na formacao em todo o territorio, e em terceiro lugar, criando uma cultura e motivação em todo o territorio. So assim se faz uma aposta no futuro. Concordo que para o desenvolvimento do rugby, se convoquem p/ seleccoes atletas fora de Lisboa, Porto e Coimbra. Principalmente fora de Lisboa. Mas para isso é preciso uma equipa tecnica e dirigentes sensibilizados.

Anónimo disse...

P Correia,

Não fui eu que escrevi o post a que respondeu, mas acredite que, com qq selecionador, se actual/ existissem no Porto jogadores como o J. Ferreira, o M. d'Orey e o G. Malheiro, eles estariam em todas as convocatórias da seleção de XV.

Nos Sevens têm sido chamados, por mérito, miúdos do Porto.

Quotas por regiões? Não, obrigado.

Anónimo disse...

Quem teve oportunidade de ver os jogos do torneio de tóquio, só pode concordar com a crónica do Mão de Mestre. Grande análise, curta e acertiva. Realmente a prestação competitiva da nossa seleção foi inacreditavelmente negativa. Quem entende, pouco que seja, do jogo de 7, facilmente verifica que esteve tudo mal. A forma de jogar (sem capacidade de penetração, sem utilização da largura do campo, sem capacidade de concretizar em pontos as pouquíssimas situações de vantagem ou superioridade numérica, péssima organização-ofensiva e defensiva, emfim uma lástima). Esta equipa treinou? Esta equipa é uma equipa? Claro que o treinador tem culpas no cartório. Não será, eventualmente o único (sempre pode desculpar-se que não teve todos os jogadores disponíveis com tempo, poir causa do Xv), mas não saberia de antemão que seria assim? Não poderia ter apostado noutros jogadores que estiveram no passado nos circuitos mundiais e que não estavam convocados para o XV.

Anónimo disse...

Mais quais jogadores?
Há mais? Disponíveis para trabalhar a sério e para abdicar de tudo o que é preciso para ser atleta de alta competição?

E experimentarem comparar esta participação com a última vez que fomo selecção residente.

Estamos, neste momento, no 14º lugar do ranking mundial de sevens com 2 torneios para jogar e um campeonato do mundo.
Não é mau. Aliás, nunca foi tão bom.
Só falta virem para aqui dizer que deveríamos disputar a final da cup em todos os torneios.

Se recuarem para os torneios do dubai e africa do sul, via-se a festa que toda a gente fez pelas duas CUP.
Nestes 2 torneios fomos a uma CUP com metade da equipa a vir das 6 nações e agora o Pico é o pior do mundo e não percebe nada disto.

Parece-me que é o treinador portugues que mais vezes foi à CUP.
E só está há dois anos com os sevens.
Calma... é preciso dar-lhe tempo e condições (p.ex não lhe irem roubar jogadores como adérito e foro que teriam dado uma grande ajuda na nova zelandia e las vegas e que no XV têm bons substitutos).

Escusamos de estar já a pedir a cabeça do homem.
As coisas vão lá com tempo e com processos sustentados.

Posto isto, também esperava (bastante) mais da nossa prestação em tóquio.
Achei que fomos fracos de cabeça e sem ambição o que não se pode ser quando se quer disputar o top ten mundial.

Há ali jogadores que, na minha opinião, (ainda) não têm valor para jogar WSS.

Quanto aos comentários de jogadores do Porto e de Coimbra já enjoam. Estão os que devem estar. Talvez pudesse estar o Sérgio Franco (AAC) e o Brandão (CDUP), mas mesmo estes têm de perceber que há uma enorme diferença entre jogar WSS o campeonato da Honra.

Perceba-se, de uma vez por todas no rugby portugues, que o Tomaz Morais, ao mesmo tempo que deixa um enorme feito no rugby portugues, também deixa um deserto grande de jogadores formados, e de ideias desportivas.

Discutam-se ideias e projectos e não nomes e querelas pessoais.

Se não, qualquer dia, temos a expressão que tínhamos em 1990!

Um Bem Haja!
Boa Páscoa!

Anónimo disse...

Acho a discussao sempre interessante desde que nao andem a discutir exclusivamente nomes de atletas. Isso fica para os tecnicos, até porque no limite a responsabilidade é deles (mesmo que nao escolham os melhores individualmente, tem é de escolher a melhor equipa). A FPR terá é de cobrar resultados aos tecnicos. A discussao aparece porque todos acham que PORTUGAL tem condicoes para melhorar e daí começar a colocar-se em causa os actuais selecionadores/equipas tecnicas. As mudanças devem ser feitas. Quanto a quotas, tambem nao me parece que seja por aí. Mas alguma discriminação positiva feita pelos seleccioandores é sempre bem-vinda e necessária. Inclusivé isso, pontualmente já se faz (mas ainda é curto) em escalões inferiores. Também concordo bastante, que é preciso maior dedicação à seleccao de alguns potenciais seleccionaveis (nao basta serem chamados e andarem a fazer a viagem para Lisboa). Mas como o rugby está hoje mal disseminado pelo territorio, é sempre complicado para atletas irem treinar a Lisboa pela seleccao. Mas nao existe alternativa e esse esforço tem de ser feito. Deveria haver um maior investimento em ACADEMIAS REGIONAIS PARA ALTA COMPETIÇÂO (SUL, LISBOA; CENTRO, NORTE. Peço desculpa por alguma palavra mal medida, a intenção é a melhor.

Anónimo disse...

Eu acho que o seleccionador nacional devia apostar nos jogadores afro-europeus no que toca aos 7's. Podem não ter "mãos" suficientes, mas o que não lhes falta é corrida. De certeza que Portugal faria um brilharete nos 7's

Anónimo disse...

Esta conversa realmente já enjoa... cada vez que se fala em jogadores de Porto e Coimbra, cai o Carmo e a Trindade...
O que já enjoa é este sectarismo doentio de quem se convenceu que só na capital existe bom rugby e bons jogadores. Por favor senhores, sejamos comedidos. E na verdade, no Porto e em Coimbra não existem apenas o Brandão e o Sérgio Franco.
Sejamos sérios.

Anónimo disse...

O que já enjoa anónimo das 16:00 de 01 de Abril é esse tipo de conversa e de comentário. De caganças está o inferno cheio. Seria bom que deixassem de ser tão facciosos e parciais. Ou pelo menos deixem de se arvorar em donos e senhores do rugby nacional.
E para o inteligente que diz que " quotas por regiões não obrigado ", aconselho a que aprenda a ler e interpretar português. Ainda não vi aqui em lado nenhum essa sugestão.
Esse comentário só prova quão cegos e ofuscados pela vaidade e pela mania de serem donos do rugby, andam alguns betinhos da linha e arredores.

P Correia
Porto

Anónimo disse...

P Correia

Dizer q se agora existissem no Porto jogadores como o J. Ferreira, o M. d'Orey e o Malheiro, qq selecionador os convocaria sempre é cagança?

Dizer q os miúdos do Porto têm sido chamados por mérito à selecção de Sevens é cagança?

Qt às quotas, tem razão, mas eu não estava a responder directamente ao q disse.

Onde é q está o facciosismo e a parcialidade?

Por mais q alguns se recusem a acreditar, há mta gente como eu q se está nas tintas para guerrinhas entre cidades/regiões. Eu quero os melhores nas seleções e é-me indiferente donde é q eles são.

Mas há gente q nunca acreditará nisto, porque acha q todas as outras pessoas são como eles.

Duarte

Anónimo disse...

Será que J. ferreira e M. d'Orey e Malheiro eram agora chamados a selecção? É que quando começaram a ir a selecção, o CDUP andava na 2ª divisão. Se calhar só atingiram o patamar que chegaram, porque tiveram a oportunidade de aprender com bons treinadores e outros bons jogadores, e porque houve alguns treinadores que apostaram neles. Será que alguém na FPR sabe se existe potencial em algum jogador do Évora, Montemor, Setubal, Famalicão ou Oeiras, por exemplo?. Lembro que mesmo rui Cordeiro e João Correia só tiveram oportunidade de ir a selecção quando sairam da UTAD e do Costa da Caparica e foram para a Académica e para o GDD. É um trabalho dificil e facilmente criticavel, mas enquanto a selecção nacional, não for mesmo a selecção dos melhores jogadores nacionais, e sim uma selecção dos jogadores que jogam nos melhores clubes, não vamos longe.
Será que em nenhum clube de escalões mais baixos existem pilares ou 2ª linhas com potencial, e que trabalhados possam explodir, tais como João Junior (que era do Oeiras) ou Adérito, ou Fernando (Agronomia), Serra (Lousã), José Vareta (Prazer de jogar rugby), etc...

Fontoura Matos disse...

Seria tão bom ter visto toda esta vontade de comentar quando ganhamos à Escocia, à Samoa e acreditavamos que tudo poderia correr melhor. Mas não!!!!Onde estavam todos estes escritores que adoram deitar abaixo o rugby portugês "Só pode falar mal quem no tempo certo sabe reconhecer o mérito" estariam provavelmente a hibernar e a fabricar o veneno que aqui postam.....Estão no desporto errado e as frustraçoes não levam a lado nenhum
Abraço

P.S. Tive pena Lobos voces é que deram o corpo ao manifesto e acredito que mais do que a qualquer um que aqui lançou raivas e odios pessoais vos custou não trazer alegrias para portugal

Anónimo disse...

Eu vi comentarios muito positivos quando se ganhou.... temos de aceitar as criticas quando se perde de forma estranha como aconteceu agora. Pesando tudo, acho que temos obrigação de quer mais, as seleccões estão a jogar mal. é um facto! mesmo que os sevens facam qq coisa nos proximos dois rounds ... é sempre curto se nao ficarem nos 12 primeiros. ESTE AMBIENTE DO RUGBY É QUE NAO FAZ SENTIDO, NINGUEM SE PODE EXPRESSAR SEM CRIAR UM ESTUPIDO ALVOROÇO.