A Divisão de Honra vai entrar na hora das grandes e definitivas decisões com a realização das duas derradeiras jornadas que irão, por fim, definir o acasalamento das equipas para os play-off do título e da manutenção.
Assim, este sábado e com os jogos todos à mesma hora como manda a lei (15.30), disputam-se as quatro partidas referentes à 19.ª e penúltima ronda, na qual folgam Direito e Cascais.
Após a desoladora participação de Portugal na Taça Europeia das Nações, deveriam estar de volta às competições internas os internacionais que representaram a seleção e alinham em clubes portugueses (e ainda fica a faltar a meia dúzia que se encontra em Hong Kong…), o que daria outro colorido aos jogos.
Mas face ao seu reduzido número e ao facto dos advogados descansarem, a diferença para as semanas anteriores vai ser mínima (sobram Carl Murray, Appleton e Kiko Pinto de Magalhães, este se o nariz deixar…), pelo que a DH continuará a ser disputada com a habitual “prata da casa”, deduzida dos 12 Lobos que começaram por deixar escoceses a segurar o kilt e de olhos em bico no Extremo Oriente.
No Restelo o Belenenses recebe o CDUL, que já garantiu o1.º lugar no final desta fase, com um único objetivo: somar os quatro pontos que o farão apanhar Direito na 2.ª posição.
E se esse é o objetivo, já o sonho é mesmo ganhar assegurando ponto de bónus atacante, o que daria aos azuis, que andaram tanto tempo pelas ruas da amargura classificativa, a vice-liderança que lhes permitiria aceder diretamente às meias-finais.
E se esse é o objetivo, já o sonho é mesmo ganhar assegurando ponto de bónus atacante, o que daria aos azuis, que andaram tanto tempo pelas ruas da amargura classificativa, a vice-liderança que lhes permitiria aceder diretamente às meias-finais.
E se aos campões nacionais, cujo incentivo para o jogo será quase nulo, faltam quatro internacionais nos sevens, ao quinze do Restelo – que irá empenhar-se certamente a fundo, o que poderá fazer toda a diferença – faltarão três. E que jeito lhe daria aquele Duarte Moreira que esta manhã fez os scottish em picadinho…
Em Taveiro, e depois de ter complicado a qualificação para o play-off do título com a derrota em Cascais, a Académica joga pela vida, diante da descansada Agronomia (que ainda poderá aspirar ao 3.º lugar…
Os atuais seis pontos de avanço sobre o Técnico são uma almofada suficientemente fofa para os ”pretos”… desde que vençam os agrónomos, pois o derradeiro jogo em Monsanto não será pera doce.
Ora a equipa de Coimbra é o conjunto mais “interruptor” da DH: umas vezes para cima (e nesses casos é um osso duro de roer) mas também e em demasiadas ocasiões, inexplicavelmente para baixo (o que equivale a um desastre que nem os seus próprios responsáveis conseguem explicar ou sequer perceber).
Que Académica teremos amanhã?
Se calhar aquela que Duarte Cardoso Pinto & Cia; companhia deixarem…
Os atuais seis pontos de avanço sobre o Técnico são uma almofada suficientemente fofa para os ”pretos”… desde que vençam os agrónomos, pois o derradeiro jogo em Monsanto não será pera doce.
Ora a equipa de Coimbra é o conjunto mais “interruptor” da DH: umas vezes para cima (e nesses casos é um osso duro de roer) mas também e em demasiadas ocasiões, inexplicavelmente para baixo (o que equivale a um desastre que nem os seus próprios responsáveis conseguem explicar ou sequer perceber).
Que Académica teremos amanhã?
Se calhar aquela que Duarte Cardoso Pinto & Cia; companhia deixarem…
Na Coutada o CRAV recebe o CDUP, numa partida entre equipas tranquilas e cujos objetivos estão há muito garantidos.
Os homens de Arcos de Valdevez já só dificilmente escaparão ao 9.º lugar e vão guardar forças para os embates de “mata-mata” decisivos, enquanto os portuenses – que terminam amanhã a sua participação, pois folgam na última jornada – já estarão a cogitar na deslocação que, como quinto classificados, irão fazer a casa do 4.º (Tapada ou Restelo?) para tentar aceder às meias-finais da prova.
Os homens de Arcos de Valdevez já só dificilmente escaparão ao 9.º lugar e vão guardar forças para os embates de “mata-mata” decisivos, enquanto os portuenses – que terminam amanhã a sua participação, pois folgam na última jornada – já estarão a cogitar na deslocação que, como quinto classificados, irão fazer a casa do 4.º (Tapada ou Restelo?) para tentar aceder às meias-finais da prova.
Finalmente nas Olaias, o Técnico defronta o Benfica, sabendo que só um triunfo com bónus lhe interessa.
E até pode nem chegar, se a Académica não estiver pelos ajustes…
Ora se os engenheiros da bisonha 1.ª parte de sábado passado frente a Direito não merecem estar na decisão do título, já a equipa, comandada pelo excelente médio de abertura Kane Hency e que reagiu com garbo nos segundos 40 minutos, merece-o e até pode fazer alguma gracinha.
Que em ano de cinquentenário seria um belo presente.
E até pode nem chegar, se a Académica não estiver pelos ajustes…
Ora se os engenheiros da bisonha 1.ª parte de sábado passado frente a Direito não merecem estar na decisão do título, já a equipa, comandada pelo excelente médio de abertura Kane Hency e que reagiu com garbo nos segundos 40 minutos, merece-o e até pode fazer alguma gracinha.
Que em ano de cinquentenário seria um belo presente.
Recordamos que no próximo fim-de-semana, por ser Páscoa, não haverá campeonato, pelo que as contas definitivas, e aconteça o que acontecer amanhã, só serão feitas a 6 de Abril.
*Texto: António Henriques
Foto: António Simões dos Santos
5 comentários:
será que o Belenenses tem pernas para vencer o CDUL? na primeira volta empatou fora, penso ser bastante possível uma vitória em casa. a ver vamos...
abraços
O belem teve pernas para vencer o CDUL num belíssimo jogo de rugby.
A fase final, principalmente as meias finais vão ser dois belíssimos jogos.
Técnico 52 v Benfica 0
(8 ensaios, 6 transformados)
Uma boa primeira parte do Benfica, que conseguiu aguentar caudar de jogo do Técnico até perto da meia hora, onde sofreu o primeiro ensaio.
Depois, com o Técnico a fazer estragos com a avançada, o intervalo chegou com 21-0.
Na segunda parte, com a entrada do par neozelandês Hancy e Vea, foi o abrir do livro, com muitas e repetidas ocasiões para marcar.
O Benfica apenas voltou a dar um ar da sua graça nos ultimos minutos onde, dentro dos 5 metros do adversário, bem tentou marcar, mas sempre contrariado pela boa defesa da equipa da casa.
cdup foi aos arcos mostrar que o rugby se joga com a na mao e nao nas touches e melles repetitivas. quartos de final ja decididos e auguro boas partidas
O Duarte C. Pinto não jogou nem em Arcos nem em Coimbra.
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