Amanhã será o primeiro de três sábados consecutivos que irão decidir o título nacional desta época entre seis equipas, duas das quais – CDUL e Direito – já garantiram o acesso direto às meias-finais e aguardam pelos vencedores das duas partidas para conhecerem os seus adversários do próximo fim-de-semana.
Já os derrotados de amanhã - no caso de Cascais e Técnico - podem começar a preparar a a meia final da Taça de Portugal, ou então - no caso de Agronomia e Belenenses - podem começar a preparar a época de verão, pois no que diz respeito a rugby de XV, a época, para eles, fica por aqui, já que este ano, ao contrário do que aconteceu no passado, não haverá o jogo para decidir quem será o 5.º da classificação final ficando no grupo A e quem se quedará na 6.ª posição sendo incluído no grupo B da próxima temporada – isto a manter-se o mesmo modelo competitivo, bem entendido.
CASCAIS (4.º) – AGRONOMIA (5.º)
Sábado, Guia, 15.30 h
Esta época
Cascais-Agronomia (18-8) e Agronomia-Cascais (34-18)
Desde que este formato de campeonato foi introduzido em 2005/06 (estamos portanto na 10.ª época), o Cascais está pela primeira vez nas partidas finais de discussão do título, ao contrário dos agrónomos, que juntamente com advogados e universitários constituem o trio de clubes com mais presenças nas meias-finais: 8 em 9.
Curiosamente a temporada passada foi exatamente a única na qual a equipa da Tapada não esteve nessa face decisiva da prova, pelo que agora os homens de João Moura irão tentar voltar a um passado recente de sucesso, marcado por cinco finais e um título, em 2007.
O jovem quinze da Linha constitui a grande surpresa da época pois só na parte final da fase regular perdeu o estatuto de 3.ª melhor equipa da DH, mas sabe que já não constitui mais um fator-surpresa para os adversários, o que tenderá a reduzir as suas hipóteses de êxito num jogo em que só o triunfo importa e no qual a experiência neste tipo de encontros decisivos, conta muito.
Os homens de João Bettencourt irão apresentar-se perto da sua máxima força, com exceção das importantes baixas, na 2.ª linha, dos internacionais Rafael Simões e Afonso Sousa, sector onde Agronomia também continua com as ausências de Fernando Almeida e João Paiva.
Depois de um mau início de temporada – dando aliás sequência ao horribilis ano de 2014 – os agrónomos estão gradualmente a subir (somaram três triunfos seguidos nas derradeiras jornadas da fase regular) e depois do curto estágio efetuado na Páscoa, respiram confiança e saúde por todos os poros.
O jovem quinze da Linha constitui a grande surpresa da época pois só na parte final da fase regular perdeu o estatuto de 3.ª melhor equipa da DH, mas sabe que já não constitui mais um fator-surpresa para os adversários, o que tenderá a reduzir as suas hipóteses de êxito num jogo em que só o triunfo importa e no qual a experiência neste tipo de encontros decisivos, conta muito.
Os homens de João Bettencourt irão apresentar-se perto da sua máxima força, com exceção das importantes baixas, na 2.ª linha, dos internacionais Rafael Simões e Afonso Sousa, sector onde Agronomia também continua com as ausências de Fernando Almeida e João Paiva.
Depois de um mau início de temporada – dando aliás sequência ao horribilis ano de 2014 – os agrónomos estão gradualmente a subir (somaram três triunfos seguidos nas derradeiras jornadas da fase regular) e depois do curto estágio efetuado na Páscoa, respiram confiança e saúde por todos os poros.
Mas será isso suficiente para levar de vencida um Dramático que, já que chegou pela 1.ª vez tão longe na prova gostaria de ir ainda um pouco mais além neste seu excelente desempenho?
Os engenheiros estão na discussão final do título pela segunda época seguida depois de atingirem a meia-final no ano passado e enfrentam uma equipa também ela habituada a jogos com estas características, pois os azuis estiveram em sete meias-finais nos últimos nove anos (só falharam 2007 e 2012)
Face a tudo o que foi visto esta temporada – com a formação de Belém, depois de um terrível início só agora, e se calhar demasiado tarde, parece estar a começar a acertar agulhas… – a balança pende para o quinze das Olaias neste duelo, até por que joga em casa e saiu vencedor dos dois confrontos anteriores – tudo isto num dia particularmente festivo para o Técnico no qual se encerra o ciclo de comemorações dos 50 anos do clube.
O trio neozelandês, do qual faz parte o melhor marcador de ensaios do campeonato, o n.º 8 Sam Henwood (14), está habituado a fazer miséria nas oposições – e na partida da 2.ª volta no Restelo terminada com o fácil triunfo forasteiro, foi bem evidente a sua importância e a dificuldade que a 3.ª linha azul teve para o travar –, algo que a equipa de João Uva vai ter que dar muita atenção.
Ambas as equipas estarão com os melhores quinzes disponíveis e para tornar tudo mais aliciante, frente a frente estarão os dois melhores marcadores da DH – Duarte Marques (193 pontos) e Manuel Costa (160) – pelo que caso a decisão da partida tiver que passar pelos pontapés aos postes, qualquer dos intervenientes estará, em princípio, garantido.
TÉCNICO (3.º) – BELENENSES (6.º)
Sábado, Olaias, 17.30 h
Esta época
Técnico-Belenenses (34-31) e Belenenses-Técnico (6-25)
Os engenheiros estão na discussão final do título pela segunda época seguida depois de atingirem a meia-final no ano passado e enfrentam uma equipa também ela habituada a jogos com estas características, pois os azuis estiveram em sete meias-finais nos últimos nove anos (só falharam 2007 e 2012)
Face a tudo o que foi visto esta temporada – com a formação de Belém, depois de um terrível início só agora, e se calhar demasiado tarde, parece estar a começar a acertar agulhas… – a balança pende para o quinze das Olaias neste duelo, até por que joga em casa e saiu vencedor dos dois confrontos anteriores – tudo isto num dia particularmente festivo para o Técnico no qual se encerra o ciclo de comemorações dos 50 anos do clube.
O trio neozelandês, do qual faz parte o melhor marcador de ensaios do campeonato, o n.º 8 Sam Henwood (14), está habituado a fazer miséria nas oposições – e na partida da 2.ª volta no Restelo terminada com o fácil triunfo forasteiro, foi bem evidente a sua importância e a dificuldade que a 3.ª linha azul teve para o travar –, algo que a equipa de João Uva vai ter que dar muita atenção.
Ambas as equipas estarão com os melhores quinzes disponíveis e para tornar tudo mais aliciante, frente a frente estarão os dois melhores marcadores da DH – Duarte Marques (193 pontos) e Manuel Costa (160) – pelo que caso a decisão da partida tiver que passar pelos pontapés aos postes, qualquer dos intervenientes estará, em princípio, garantido.
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