* Eládio Ribeiro
A Premiership caminha para o fim com as meias finais a serem jogadas com dois dos suspeitos do costume Tigers (com 10 títulos) e Bath (com seis títulos) e dois clubes, Northampton e Saracens que com menos títulos no medalheiro (apenas um cada um) vão começando a crescer e a querer aumentar o seu espólio museológico.O jogo no Franklin's Gardens entre Northampton e Saracens deverá ser um jogo de combate entre os blocos avançados com pesos-pesados do rugby mundial, como os manos Vunipola de uma lado e Samu Manoa, Hartley e Corbisiero do outro, que deverá causar ondas de impacto em toda a Velha Albion.
No Recreation Ground, um dos mais belos locais para se jogar, ou assistir no meu caso, a uma partida de rugby, terá a equipa local de Bath com a linha de três quartos que serve de espinha à própria equipa nacional inglesa a batalhar contra os manos Young e companhia, numa partida de equipas com princípios opostos, com um Bath de rugby fluído e com a bola sempre em toda a largura do campo, contra um rugby tipicamente inglês, de força, posse de bola e desgaste do adversário a partir, sobretudo, dos momentos estáticos.
Por nós, apostamos numa final com cores de verde e amarelo (Saints) contra o azul, preto e branco de outro lado (Bath) na catedral do rugby inglês no dia 30 de Maio.
FIM DE ÉPOCA, FIM DE LINHA PARA ALGUNS
Este fim de época chega com muitos grandes jogadores a retirarem-se do jogo da bola oval, uns ainda com jogos da fase final para cumprir, outros já em total modo de descanso.
Entre outros destacamos Marc Cueto (Sale Sharks) ponta internacional por Inglaterra, Ugo Monye (Harlequins) ponta internacional inglês, Brad Thorn (Leicester Tigers) segunda linha internacional neozelandês, Tom May ( London Welsh) centro internacional inglês.
CLUBES DE INGLATERRA NA LIGA PRO12
London Welsh e London Scotish podem vir a integrar a PRO12 em substituição dos clubes Italianos Treviso e Zebre.
Os clubes italianos estão em risco de serem impedidos de participar na PRO12 por falta de pagamento do empréstimo de desenvolvimento pago pelos restantes clubes da liga aquando da sua integração.
Este empréstimo visava ajudar os clubes italianos a aproximarem-se do nível dos restantes clubes de modo a serem competitivos.
A verdade é que apesar dos milhões emprestados os clubes italianos têm sido sempre os ocupantes dos últimos lugares da tabela.
A própria federação italiana parece em dificuldade para ajudar os seus clubes, sobretudo a nível financeiro.
Os clubes dos países celtas (Irlanda, Gales e Escócia) vêem com bons olhos a integração dos clubes de exilados da capital inglesa pelas possibilidades económicas que implicariam, além de conseguirem poupar o gasto de duas longas viagens ao sul da Europa.
Os clubes exilados veriam a possibilidade de ter acesso a provas europeias e ritmo competitivo mais alto, sem no entanto ter o actual fosso competitivo e orçamental tão díspar como aquele que sucede quando comparado com os clubes ingleses de topo.
A própria federação italiana parece em dificuldade para ajudar os seus clubes, sobretudo a nível financeiro.
Os clubes dos países celtas (Irlanda, Gales e Escócia) vêem com bons olhos a integração dos clubes de exilados da capital inglesa pelas possibilidades económicas que implicariam, além de conseguirem poupar o gasto de duas longas viagens ao sul da Europa.
Os clubes exilados veriam a possibilidade de ter acesso a provas europeias e ritmo competitivo mais alto, sem no entanto ter o actual fosso competitivo e orçamental tão díspar como aquele que sucede quando comparado com os clubes ingleses de topo.
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