A segunda equipa do grupo de Portugal é a equipa de Desenvolvimento da África do Sul (antigos Emerging Springboks), a que se juntam a Zâmbia e a Seleção Universitária do Quénia.
Veja como ficaram divididos os quatro grupos:
Grupo A: Samurai, Western Province, Shujaa (Quénia II), Uganda II
Grupo B: Quénia, Grenoble, Uganda I, Rwanda
Grupo C: Espanha, Bristol Barracudas, Hamilton Raiders, 7 do Presidente (Quénia III)
Grupo D: Portugal, Desenvolvimento África do Sul, Zâmbia, Seleção Universitária
Das (poucas) informações que pudemos recolher, ficamos a saber que na equipa dos Samurais estão integrados alguns internacionais da Nova Zelândia, e que o contingente sul africano inclui além da equipa de Desenvolvimento e da Western Province, a equipa do Hamilton Raiders.
Quanto às equipas do Bristol Barracudas (Inglaterra) e Grenoble (França) nada se sabe no que respeita ao valor dos seus jogadores, mas é preciso tomar particular cuidado com o Uganda I (Cranes), a Zâmbia e o Rwamda, além das equipas quenianas, já que as equipas africanas são naturalmente boas nesta variante.
Quanto à Espanha apenas sabemos que tem seguido um intensivo plano de preparação, e quanto à sua qualidade, todos sabemos que é um temível adversário...
Os Linces levam consigo dois novatos nestas andanças - Pedro Ávila e Miguel Lucas, ambos nascidos em 1994 - três jogadores com pouca experiência mas que já representaram Portugal - João Lino (2), Manuel Murteira (2) e Vasco Fragoso Mendes (3) - outros três que não sendo novatos, já deram provas cabais da sua competência - António Vieira de Almeida (7), Francisco Vieira de Almeida (8) e Luis Sousa (10) - e a artilharia pesada com Pedro Leal (capitão) e Adérito Esteves com 52 torneios internacionais nas pernas, e Duarte Moreira (27) e Diogo Miranda (28).
Apesar de se poder dizer que Portugal está na fase final da sua preparação para as Séries Mundiais, a verdade é que se espera um comportamento bem positivo da nossa representação.
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