24 de setembro de 2013

COLABORADOR DO MÃO DE MESTRE EM DEFESA DO MUNDIAL 2023 NA ARGENTINA

O colaborador do Mão de Mestre, o neozelandês Paul Tait, também é um escritor de rugby.
No ano passado ele lançou o seu primeiro livro.
Nesse livro ele aborda a possibilidade da Argentina sediar o Campeonato do Mundo de Rugby, e, segundo o escritor, a Argentina tem condições para ser o melhor candidato para receber a competição em 2023.

O livro foi o resultado de anos de pesquisa sobre o assunto.
Tait criou um blog em 2010 que se tornou um site organizado com muitas centenas de leitores.

Depois de ter um bom feedback, Tait começou a explorar a possibilidade de transformar suas ideias para escrever um livro.
A campanha também tem uma pagina oficial no facebook e no twitter.

Aos interessados em adquirir um exemplar, basta clicar AQUI para acessar o espaço virtual de vendas.

Segundo o escritor tudo começou em 2003 antes do mundial da Austrália quando ele estava conversando com seu pai sobre possibilidades para o futuro.
No mesmo ano Paul tinha viajado para a América do Sul pela primeira vez.
Em Junho último ele imaginou que seu blog ficaria bem em forma de livro.

E ficou claro que tentar não faz mal a ninguém...

Depois de pesquisar bem na internet sobre o futuro do mundial de rugby ele
entrou em contacto com alguns editores britânicos, houve um que gostou e lhe ofereceu um contrato.

O livro deixa claro que a Argentina precisa das mesmas coisas que qualquer outro país.

Só é preciso lembrar que rugby e futebol não são iguais neste aspecto.
No futebol um país só precisa mostrar que tem recursos para sediar.

No rugby, os candidatos têm que ter quatro coisas em geral.

História de prática do jogo, cultura de rugby, o mínimo de dez estádios e algo mais a oferecer.

O que a Argentina tem para oferecer é uma novidade:
Um continente que nunca sediou o evento.
Uma selecção muito forte e uma cultura em que o rugby ganha cada vez mais destaque.

Levar o Mundial para um país e um continente novo terá sido a ideia de atribuir a organização ao Japão, em 2019.
O Japão tem os recursos, mas falta-lhe uma coisa que a Argentina tem.

Enquanto o Japão é uma selecção de Tier 2, os Pumas estão entre os melhores.

Dentre todas as selecções que não sediaram o mundial, a Argentina é a melhor, hoje e historicamente.
Considerando a qualidade dos Pumas, a história da Argentina com grandes competições como a FIFA World Cup em 1978, a presença dos Pumas no Rugby Championship, as mudanças ocorridas desde 2007 dentro da UAR (Unión Argentina de Rugby) e o fato de se poder jogar em qualquer lugar do país enchendo sempre os estádios, Paul Tait não tem qualquer dúvida que a Argentina pode organizar um excelente mundial.

Não é preciso construir estádios novos, e isso é muito importante.

No livro o autor também fala ainda sobre a possibilidade de Irlanda, Rússia e África do Sul serem candidatos a sede em 2023, mas defende que a candidatura da Argentina é superior a todas elas.

Consulte o rugbyworldcup-argentina2023, ou a Página do Facebook em Rugby-World-Cup-Argentina-2023, e receba todas as informações sobre o desenvolvimento desta campanha através do Twitter @Argentina2023

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