17 de junho de 2012

DIA NEGRO PARA AS NOSSAS CORES...

Foi um fim de semana negro para as cores nacionais, nas competições além fronteiras em que participámos...

Em Ameland, na primeira etapa do circuito europeu de sevens feminino, as nossas atletas mais não conseguiram que duas singelas vitórias sobre duas das piores equipas em presença (Moldávia e Alemanha), claudicando às mãos de todas as outras e servindo apenas de consolação o facto de terem conseguido permanecer no segundo nível das equipas, mas perdendo dois lugares na classificação, na crua verdade dos números.

Quanto aos Lobos, a elite do rugby nacional, a participação no Nations Cup revelou-se um completo desastre, com três derrotas em três jogos, mas - o que é pior - sem mostrar potencial para evoluir, nem capacidade para reagir.

Ou seja, no plano dos resultados, o ambicioso Portugal, que se passeia em bicos de pés nos círculos internacionais para que possa ser notado, valeu pouco mais que zero...

Mas existe algum mal em ser ambicioso? Não!

O mal está quando a essa ambição não corresponde qualquer análise da realidade, nem é acompanhada de uma política desportiva que a justifique...

Podem acreditar que imagino muito bem como os nossos jogadores e jogadores, técnicos e dirigentes se sentem neste momento, ao verem que, afinal, em relação ao comboio dos nossos pares, nós ficámos no mesmo lugar e os outros andaram em frente...

E afinal, o que devemos pensar, o que devemos dizer em relação a tudo isto?

Contrariando uma prática habitual de lançar jogadores e técnicos às feras, o Mão de Mestre não embarca nesse jogo - isso não passa de culpabilizar o mensageiro, deixando os autores da mensagem, tranquilamente, no remanso dos gabinetes...

Mas também não vale a pena, àqueles que só esperam por uma critica a esta direção, pensarem sequer que o passado foi esquecido - Amado da Silva e seus colaboradores têm muitas culpas, mas a direção encabeçada por Dídio de Aguiar não lhe fica atrás.

A grande diferença entre uma e outra, é que Dídio não tomou as melhores decisões em conjunto com mais meia dúzia de diretores, e Amado da Silva representa um comando de voz única, que se serve dos colaboradores apenas para encherem pneus - ele é o quer, pode e manda, da nossa pobre federação.

Claro que Amado da Silva não tem culpa do poder que lhe puseram no colo, isso é resultado de uns Estatutos que não fazem qualquer ideia do que é - ou devia ser - a administração do rugby em Portugal, nivelando tudo pelas tabelas futebolísticas que tão maus resultados também vão dando no reino da bola redonda.

Ou seja, em termos conceptuais não existem diferenças entre a gestão Dídio de Aguiar e Amado da Silva, e o problema é que ela se revela diariamente desajustada às necessidades do rugby nacional.

Um e outro sustentaram a sua obra no sucesso da nossa seleção nacional, o primeiro não tendo a frieza para entender que um apuramento como o conseguido em 2007 muito dificilmente se repetiria, o outro não tendo nem a coragem nem a capacidade de alterar aquela não-política, e embarcando apenas na gestão da continuidade.

Porque uma coisa é dizer em período eleitoral que se vai dar atenção ao rugby regional, ouvir os clubes e decidir com eles, introduzir um lote de medidas desportivas, mas depois, na hora da verdade, apenas lançar uma série desconecta de medidas experimentais, que - sem qualquer excepção - acabaram todas 
rejeitadas e arrumadas numa gaveta.

Não vale a pena desenvolvermos este tema, apesar de termos a noção que muito se poderia ter feito, e apenas não se fez por puro autismo e injustificado autoritarismo - mas o que vale a pena é sugerir o lançamento de uma análise cuidada do que deve ser, que caminhos deve tomar, o rugby nacional.

Será que a orientação - nem me atrevo a chamar-lhe política - de tudo sacrificar às seleções nacionais, como se o rugby português nascesse delas e não o contrário, se justifica e deve ser continuada?

Será que a enorme produção teórica dos técnicos ao serviço da federação deve ser mantida, ou se deve procurar antes uma prática que leve ao continuado largamento da prática da modalidade, não deixando, no entanto, de dar condições de trabalho às seleções nacionais?

Porque somos inteiramente contra o que aconteceu nos anos a seguir ao 25 de Abril, quando vingou uma ideia que todas as equipas eram iguais, que os vencedores não deviam ser homenageados, e que as seleções nacionais não passavam de excrecências da burguesia...

E porque somos inteiramente contra o que está a acontecer agora, quando se condiciona e restringe toda a atividade do rugby português aos programas das seleções, como se todos não passassem de meros servidores dos interesses daquelas equipas nacionais.

Existe um mundo entre estes dois extremos, e qualquer deles apenas contribui para o desaparecimento da nossa modalidade, um por excesso de basismo, outro por excesso de elitismo...

Acusar os jogadores ou os técnicos sobre o mau momento que atravessamos, é tapar o sol com uma peneira, e serve apenas para garantir a quem está no leme, a viagem de vitória em vitória (sobre os "culpados") até à derrota final (da modalidade).

Como Amado da Silva disse antes do Nations Cup ao Jornal Público, ele não está satisfeito e exige resultados, mas a verdade é que a presidência da FPR sai, dia a dia, mais fragilizada desta importância desmedida que é dada às seleções nacionais, em desfavor da atividade nacional, do desenvolvimento dos clubes e das regiões - porque a memória das pessoas, muitas que constituíram a sua base eleitoral, não deixa esquecer as promessas de apoio ao rugby regional, às seleções regionais, aos programas de apoio aos clubes, ao desenvolvimento dos sevens, enfim, um conjunto de promessas que fizeram muita gente acreditar que as coisas iam mudar...

Mas afinal, mudaram algumas pessoas, mas a substância continua a mesma...

Por isso, vir agora atacar jogadores e treinadores, quando nada se fez para criar uma sólida base para o desenvolvimento da qualidade, é uma fuga para a frente que nunca nos irá conduzir a novas aventuras mundiais, mas apenas ao consumo de recursos que mais valia serem utilizados de acordo com a vontade, os interesses e as necessidades dos clubes...

Exemplos do que acabo de dizer, são diários, e apenas vou referir dois, um por ser bem atual, e já o termos abordado na semana passada, o outro porque tememos que quando Amado da Silva disse que queria ouvir os clubes, esteja a agir como agiu em 2010, sobre a mesma matéria, ou meses mais tarde sobre a organização do calendário da Divisão de Honra - ou seja, ouviu mas não ligou a ponta dum corno!

Onde está o calendário provisório para a próxima época, que deveria ter sido tornado público no passado dia 31 de Maio?

Onde estão as respostas às sugestões de alteração dos regulamentos desportivos que alguns clubes enviaram à federação?

Ou seja, a grande diferença entre Dídio e Amado, não é aquilo que eles fazem, nem sequer aquilo que eles dizem que fazem - aí, os dois funcionam pela mesma bitola, não dando qualquer importância ao que os clubes (que não os seus) dizem - mas sim o maior  e continuado descrédito internacional que, com excepção dos sevens masculinos, as nossas representações nacionais vão passeando por esses campos fora...

É tempo de deixar de olhar para a barriga e tratar do rugby interno, do rugby dos clubes e das regiões, com a importância que ele deve assumir no desenvolvimento global do rugby português - ou seja, deixar de ser um sub-produto levado a reboque pelas seleções nacionais, para passar a ser a própria essência do nosso rugby, do qual surgem as seleções, sejam regionais, sejam nacionais...

Foto: IRB

22 comentários:

Anónimo disse...

Os clubes só apostam em ex-jogadores, engenheiros ou médicos para treinarem e dirigirem os clubes...pessoas que não percebem de desporto, sem visão e pouco preocupados com a evolução deste grande desporto em Portugal. Estruturas amadoras, federação amadora (embora com alguns grandes treinadores nas camadas jovens...mas n podem fazer tudo sozinhos)...resultados e evolução de amadores.

Anónimo disse...

Caro deixar que em boa parte concordo com este post , as bases não foram construídas ao longo destes anos , a nossa passagem pelo mundial de nada serviu , fizemos o que os nossos vizinhos espanhóis fizeram olhamos só em função de um objectivo que foi a qualificação para o mundial de 2011 . como o país as reformas estruturais não foram feitas , o dinheiro foi gasto sem qualquer critério , tudo foi feito em função desse objectivo ,e no entanto os campeonatos nacionais ficaram piores e nada se fez no desenvolvimento e na formação . Como hoje em dia se vez existe um gap geracional enorme , gerações perdidas , em que se naturalizou sem plano B , muitos dos naturalizados nem se encontram disponíveis no momento?!
curioso , e os seus responsáveis , quem liderou o rugby nacional nos últimos 10 anos , encontro apenas uma pessoa , que passa sempre ao lado das responsabilidades , tudo sempre se concentrou em si e na sua pessoa , calendários , modelos competitivos , orçamentos , escolhas de política , desenvolvimento , patrocínios ,pessoa que sempre soube tirar proveito da FPR ,alguns poucos media , do meio e das pessoas que rodeiam o rugby para a sua actividade paralela de conferencista
- quem é essa pessoa Tomas Morais

Quero deixar um abraço aos jogadores e À equipa técnica neste momento difícil , mas cabeça para cima porque nada ainda está perdido.

Abraço
AS

Anónimo disse...

VERGONHA. Espero que o sr. presidente da FPR tenha a coragem para fazer o que é necessário. Substituir de imediato TODOS os responsáveis por esta verddadeira vergonha. Essa maltinha que há anos anda a "mamar" na teta da FPR. Morais, Pico e Companhia.

Anónimo disse...

Infelizmente já não chega, agora parece-me ser tarde de mais... tenho dito e repetido aqui e noutros fóruns, 2007 foi há 5 anos! Não capitalizámos nenhum acréscimo de procura pela modalidade porque os clubes não tiveram capacidade para a receber. Metemos a cabeça na areia quando, lá fora, nos avisaram que a competição interna seria insuficiente para garantir um futuro sustentável para a alta competição: nem nos alargámos ao que poderia ser a Grande Ibéria das Regiões, ou mesmo dos clubes, nem no Mediterrâneo surgiu nada de novo. A Grande Europa, por sua vez, alargou-se ao Leste e milhões foram para lá transferidos. O que eram há 5 anos, a Moldávia, a Ucrânia, a Geórgia ou a Rússia? Adversários temíveis, é certo, mas na hora da verdade, ganhámos! Hoje ganham-nos, sem grande esforço, no Estádio Universitário de Lisboa! Por favor, não falem da Espanha. Passámos, em apenas 5 anos, a estar a anos luz de qualquer realidade desportiva espanhola. Não é preciso ganhar muitos títulos Olímpicos, basta que vejamos o número comparativo de atletas em prova, em apenas 4 anos! Poder-se-à comparar qualquer estrutura regional espanhola de treino de alta competição com o nosso CNT? Nenhuma equipa (ou Selecção) está hoje ao nível das suas congéneres espanholas e, por tanto, hoje até é fácil entender que sejam eles a não querer organizar nada connosco, e virar-se para Nordeste! No feminino? Por favor... esta equipa espanhola do Europeu de 7's tem nem mais nem menos que 3 jogadoras que jogam em Inglaterra ou França... Aliás nem é preciso ir mais longe... façam uma visita pelo site da FER e "descubra as diferenças"...

Não... agora já não chega. 2007 já foi há muito tempo, já ninguém vive disso. O comboio já partiu e em Portugal ninguém sequer ainda tinha comprado o bilhete. Correcção: salva-se, no meio de todo este lamaçal, os que se adaptaram no meio das dificuldades, os que se organizaram em planos a médio e longo prazo que estão agora a dar os seus frutos: falo da arbitragem portuguesa. Parabéns Filipa, Paulo, Afonso e Muri. Da próxima vez que os virem em campo tenham atenção que estão a falar com Árbitros Internacionais!!

TSS

Anónimo disse...

Não misturem alhos com bugalhos. O Morais e o Pico é como água pro vinho!

Anónimo disse...

Chegou a altura de levantar a voz da provincia. O Rugby não é só Lisboa
Quanto custa o neozelandês ao erário publico, para conseguir 1 vitória em 9 jogos? Quantos vivem à conta da FPR, passeando se nos carros cedidos a mesma? Apoios ao Rugby regional não passaram de meras intenções. Não nos enganarão outra vez

Anónimo disse...

O Morais talvez seja o único honesto dessa corja toda. A propósito o manager já se demitiu?

Anónimo disse...

Errol Brain – Portugal coach
"I really don’t know what happened. To say that I am disappointed would be an understatement. We started badly and it got worse. It was a terrible performance. We gave away nine penalties and conceded seven turnovers. This is without doubt our worst performance since I took over."

Anónimo disse...

Mas a arbitragem também não são só esses 4 ou 5

Anónimo disse...

Pois não, mas há 7 anos tivemos Manel Barros, Mourinha, Ferdinando e Arsénio nas lides internacionais, mais tarde Rohan. Foram-se esses, souberam fazer novos! E há mais que aí estão para vir! Sabes em que outro departamento do rugby nacional soubemos pelo menos manter o nível?

Anónimo disse...

Pergunto-me quanto dinheiro e regalias é preciso dar aos árbitros para manter esse nível, deslocações, estadia, comida em restaurantes...

É preciso tratá-los bem mas vamos ter calma.

Anónimo disse...

You don't know but you should know, after all you are the 1st responsable

Anónimo disse...

quanto ao artigo discordo que se diga que didio e Amado sejam igualmente responsáveis pelo descalabro do rugby Português, um conseguiu levar Portugal ao Mundial e com isso aumentar significativamente o numero de praticantes e o valor dos patrocinios ao rugby, o problema é que muitos dos clubes em vez de aproveitarem esse aumento de receitas para trazer bons treinadores que coordenassem todo o rugby dos clubes, em vez de melhorarem os equipamentos de treino etc desataram a trazer estrangeiros, em grande parte jogadores verdadeiramente vulgares sem qualuqer proveito. O Sr Amado para além de ter dividido o rugby portugês ainda mais, o odio que ele tem ao direito a isso o leva, fez tudo aquilo que criticava a anterior direccao , concentrou-se ainda mais na SN, fez alterações a seu belo prazer fingindo ouvir os clubes etc, etc, a taça Ibérica acabou, responsabilidade única e absoluta deste Sr e do Sr João queimado e de uma forma mégalómana andavam a acenar com uma super liga ibérica profissional que como se viu não tinha a minima possibilidade de andar para a frente. Espanha até pode ter evoluído mas os clubes estão completamente falidos com alguns a fechar as portas. depois vejo aqui comentários fantásticos, que os clubes deviam ter estruturas altamente profissionalisadas, é mesmo não fazer ideia do que falam, os clubes até para as deslocações dos 7s têm dificuldade em ter dinheiro, o belenenses não tem dinheiro para pagar o uso do EN, treina agora nos jardinsde belém e arredores. A FPR desinteressa-se de tal maneira pelos clubes que este ano não queria ter responsabilidade nos jogos a efectuar pelas equipas Bdos escalões de sub 18 e sub 16 o Sr Mesquita avisou os clubes que se queriam por as equipas B a jogar que se entendessem entre eles porque a FPR não organisavam nem disponibilizria árbitros, um tipo que é bem pago para trabalhar limita se a sacudira a água do capote,

Anónimo disse...

É verdade que há árbitros que não recebem há meses e por isso não estão disponiveis?

Anónimo disse...

O anónimo das 00:58 só pode estar a brincar, ou então vive no estrangeiro! Ficas então a saber que se formos por aí é preciso pagar para ser árbitro em Portugal! 1) Os árbitros viram neste último ano os seus prémios de jogo decrescer cerca de 20% em todos os escalões. 2)Adiantam todas as despesas que fazem, do seu bolso e só são ressarcidos esporádicamente, quando alguém decide que 4 ou 5 meses de atrazo é capaz de ser demais. 3) Pagam uma boa parte dos seus Estágios de início e fim de época (quando os há). Treinam exclusivamente sob sua responsabilidade, não há nenhum protocolo com CNT, clube ou ginásio nem uma grelha de treinos articulada pela FPR. Reduziram-se drasticamente as trocas de árbitros com as regiões com quem há protocolos (espanholas, francesas e inglesas) nesses casos a FPR paga os bilhetes de avião, nada mais! Em dias de formação (cada vez menos) os árbitros pagam todas as despesas que fazem. Por isso,a questão que te deve preocupar é a contrária: Será que a FPR gasta com os árbitros a parte do bolo que recebe da IRB/FIRA para desenvolvimento da arbitragem? Nunca te perguntaste se é assim tão porreiro ser árbitro, porque é que há tão poucos? Porque raio não conseguiremos captar tantos e tantos jovens que por uma ou outra razão deixam de ser jogadores?
Sim, é verdade que há meses de atrazos e é provavel que as indisponibilidades comecem a saltar...

Anónimo disse...

Ficou uma coisa por dizer: os árbitros em deslocação internacional, por nomeação FIRA/IRB, não custam um chavo à FPR. A Federação limita-se a pagar os bilhetes de avião e depois é ressarcida dos valores, na totalidade! As diárias dos árbitros nomeados são todas pagas pelos organismos que os nomearam! Custo para a FPR? 0!

Anónimo disse...

o Didio a sacudir a água do capote como sempre , era o pau mandado do Tomas , gastaram como se não houvesse outro dia , não pagaram , quando viessem os outros que paguem . isso de que arranjaram mais patrocínios é verdade , mas quando se gasta mais do que se recebe .

o nº de praticantes surgiu com o mundial e a FPR como lhe competia nada fez no plano da formação e do desenvolvimento , limitou-se a ver ao longe apenas como sempre , não digo que agora seja melhor , mas convém quem teve a política desportiva a seu cargo assuma responsabilidades .

Anónimo disse...

a provincia tem que se desenvolver como os outros , em Lisboa a câmara não apoio os clubes como na província , o vosso problema é que trabalham pouco e falam muito , e estão à espera que os outros façam o vosso trabalho , talvez acabar com os clubes em Lisboa os da província ficavam mais contentes e muito melhores como era natural .

Anónimo disse...

O programa das escolas e da Nestum já vinham de trás. O Nestum é obra do Mané Paisana.

Pôr as escolas a terem rugby no curriculum desportivo, é a ÚNICA maneira de fazer evoluir o rugby.

Anónimo disse...

tendo em conta que na maioria das escolas não tem um campo sintético ou relvado para puder mostrar o rugby como deve ser. (jogar rugby em pavilhão ou pisos de alcatrão não é bom..)

o tag rugby e o touch rugby é muito bonito, mas não desperta o verdadeiro amor pelo contacto da modalidade e essa imagem de jogo violento é que tem de ser desmistificada nos mais jovens nas escolas e nos pais em casa.

Mas concordo, era sem dúvida a melhor maneira de aumentar o numero de praticantes no pais, fazendo todos nas escolas ter formação era o ideal.

O projecto nestum tem muito valor, mas é preciso mais

Anónimo disse...

Porque são sempre os mesmos? Há 61 inscritos!

Anónimo disse...

O Porto é um exemplo com poucos praticantes, um campo mau, um clube que se esforça mas é pouco. Os custos dos trasportes e do campo de Leça são enormes.