13 de dezembro de 2009

NOTAS SOLTAS PARA O SEU DOMINGO

WILLIAM RYDER MELHOR MARCADOR
O jogador das Ilhas Fiji, William Ryder, foi o melhor marcador do George Sevens, com um total de sete ensaios e 16 transformações. Com os 67 pontos marcados, Ryder aproxima-se do grupo dos cinco jogadores com mais de mil pontos marcados nas Séries Mundiais, e conta já com 928.
A lista é comandada pelo inglês da Tasmânia, Ben Gollings, com 2143 pontos no total.


O português com mais pontos nas Séries é Pedro Leal, com 564 pontos, e Diogo Miranda foi o nosso melhor marcador no Torneio deste fim de semana, com 28 pontos marcados, enquanto Gonçalo Foro, foi o Lince com mais ensaios marcados, num total de quatro.

CAMBRIDGE VENCE MAIS IMPORTANTE JOGO DO ANO
A Universidade de Cambridge venceu a sua eterna rival, a Universidade de Oxford, na passada quinta feira, por um apertado 31 – 27. Este foi o jogo nº 128, disputado entre as duas Universidades, - o primeiro foi em 1872 - com 53 vitórias de Oxford, 61 de Cambridge e 14 empates.
No próximo mês de Março, quem estiver em Londres pode assistir à versão feminina do encontro.
(Dados corrigidos em 15 Dezembro de 2009)

ALEMANHA DERROTA HONG KONG
No primeiro jogo da digressão que está a efectuar à Europa, Hong Kong perdeu ontem, com a Alemanha, por 24 – 14.
No dia 16 Hong Kong defronta a Republica Checa e no dia 19 a Holanda.
Esta é a primeira vez que a equipa chinesa vem ao Velho Continente.

IRB CHOCADA COM CONDIÇÕES DO RUGBY EM PORTUGAL
A vida de quem se interessa pelas coisas do Rugby em Portugal não é coisa fácil. A falta de interesse da generalidade dos órgãos de informação, a apatia da FPR e a (quase) inutilidade do seu site, obrigam a que os interessados procurem as informações que interessam ao meio português, em sites estrangeiros, órgãos de informação de outros países, fóruns internacionais, informações privilegiadas.
Foi assim quando, há poucos dias dei informação sobre as decisões da FIRA-AER, quando informei em primeira mão a equipa que se deslocaria ao Dubai e a George, ou quando descobri no Blog do CDUL informação sobre as reações de uma delegação da IRB em visita ao nosso país...
Desta vez a notícia chegou ao conhecimento geral, através de um link ao jornal O Público, que apesar de pouca informação sobre o Rugby dar normalmente, desta vez, que lhe cheirou a sangue, deu uma notícia de página inteira.
Mas ainda bem que o fez, já que, na ausência de informação federativa, ficamos a saber as nossas próprias misérias. Quem ouve falar de Alta Competição, Alto Rendimento, Academias e estágios, pode imaginar condições e valores envolvidos, que, afinal, estão bem longe da realidade.
No que diz respeito a esta questão das condições de treino da seleção nacional, aí está mais um problema para a direcção federativa, a eleger a 8 de Janeiro, enfrentar.
Mas deverá enfrentar o problema, começando pela resolução dos problemas das regiões. Devem ser criadas, junto a cada Associação Regional, condições para que os jogadores possam treinar, sem se verem obrigados a ir a Lisboa...
Claro está que isto também deve ser acompanhado pela criação de competições regionais entre clubes, e outras, inter regionais entre seleções de cada Associação.
Quanto às seleções nacionais, é tempo de se avançar para condições de treino ao nível dos melhores.
Mesmo que para isso seja necessário fazer uma campanha a nível nacional, por tempo indeterminado e com constante pressão sobre os órgãos de poder.

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