11 de dezembro de 2009

NOTAS SOLTAS DE SEVENS E NÃO SÓ


CHEGAM UNS, SAIEM OUTROS, E NO MEIO DELES, UM É EXPULSO.
Fruto de lesões ou motivos disciplinares, verificaram-se algumas alterações nas eqipas que este fim de semana disputam o George Sevens, em relação aos jogadores que apresentaram na semana passada, no Dubai.

Na equipa das Ilhas Fiji, que faz parte do mesmo grupo inicial que Portugal, Austrália e Rússia, entra Sireli Naqelevuki, que se mostrou muito satisfeito por representar o seu país.


Enquanto isso, na Argentina entra Pedro Garzon e Rafael Parlatore, para os lugares de Martin Lasalle e Juan Imhoff, e na equipa do Quénia foram chamados Naftali Bondo e Andrew Amonde em substituição de Sidney Ashiova e Leon Adongo.

Por outro lado, os Estados Unidos chamaram Zachary Test e Todd Clever (capitão da equipa de XV, que vive e joga na África do Sul) para preencherem as vagas deixadas por Mark Bokhoven e Jone Naqica.

Finalmente, na própria equipa da África do Sul, que já vira chegar Deon Helberg em substituição de Marius Schoeman, viu agora a chamada a Shaun Venter ( um dos jogadores contratados pela Federação sul africana) em substituição de Ryno Benjamim, expulso da comitiva por ter quebrado as regras internas de funcionamento da seleção.
“Não foi uma decisão fácil, sobretudo tão perto do Torneio, mas regras são regras e o ambiente dentro da equipa é mais importante do que qualquer indivíduo”, afirmou Paul Treu, treinador da equipa.
Paul Treu afirmou também que que estava muito desapontado com o rendimento da equipa no Dubai, e que o Torneio em George era a ocasião ideal para ela se redimir, já que, “qualquer equipa confirmará que não há melhor sensação do que jogar perante os seus próprios adeptos”.
Que estas palavras de Treu cheguem aos ouvidos dos dirigentes que se elegerão para os Órgãos Sociais da FPR, em 8 de Janeiro, e que eles se apressem a garantir que os Linces voltarão a jogar em território português.

OS CINCO MAIS DE STARMER SMITH
O conhecido comentador de Sevens, Nigel Starmer Smith, indicou os cinco jogadores que, segundo ele, devem ser observados atentamente neste Torneio. São eles:
Sherwin Stowers, Nova Zelândia, de 23 anos, Vasily Artemyev, Russia, 22, Jacobus (JW) Jonker, 22, e Cecil Afrika, 21 , da África do Sul, e, finalmente, Clinton Sills, da Austrália
Mantenha os olhos neste jogadores. Normalmente Starmer Smith sabe o que diz.

AO VENCEDORE NOS ANOS ANTERIORES
2008 África do Sul 12 - 7 Nova Zelândia
2007 Nova Zelândia 34 - 7 Fiji
2006 Nova Zelândia 24 - 17 África do Sul
2005 Fiji 21 - 19 Argentina
2004 Nova Zelândia 33 - 19 Fiji

Três em cinco, tal é o poder dos All Blacks!

JAGUARES E NAMIBIA NA VODACOM CUP


De acordo com o brasileiro RugbyMania, a equipa dos Jaguares, que recentemente defrontou e venceu os Lobos, em Lisboa, foi oficialmente convidada a participar na Vodacom Cup, a segunda prova, em importância da África do Sul.
De acordo com aquele site, os Jaguares ficarão sediados em Stellenbosch, e jogarão na Divisão Sul do Torneio, onde defrontarão as Western Province, Natal Sharks, Border, Boland, Eastern Province, Free State e South Western Districts Eagles.

Segundo a mesma notícia, a Namíbia também foi convidada a participar da competição, o que fará integrada na Divisão Norte, conjuntamente com os Blue Bulls, Lions, Pumas, Valke, Leopards, Griffons e os actuais campeões, os Griquas
.
A competição será disputado nos meses de Março e Abril, estando ainda em análise, a possibilidade das meias finais se disputarem na Argentina, em 30 de Abril e 1 de Maio.

Aí está uma situação que interessaria muito a Portugal, em vésperas de Campeonato do Mundo.


NA NOVA ZELÂNDIA, NADA DE NOVO, POR HOJE...

A mais importante competição provincial neo zelandesa, depois de muita discussão, vai ficar na mesma, com 14 equipas a disputarem o título.
Pelo menos por agora...já que hoje mesmo decorre uma reunião em Wellington entre as 14 maiores Federações Provinciais, a que se juntam os CEO das pequenas Federações de Wanganui e Mid-Canterbury, e não se sabe o que desta reunião pode sair.

“Muita coisa mudou desde que a decisão de reduzir o numero de equipas foi tomada, em Junho e Julho. E isso inclui o facto do formato da competição se ter tornado uma questão fundamental nas negociações do acordo colectivo de trabalho, actualmente em curso, o facto de existirem recursos pendentes das Federações da Tasmânia e Counties-Manuaku, e a ameaça de ações judiciais por parte de outras Federações”, disse Jock Hobbs, Presidente da Federação da Nova Zelândia,
Mas, segundo Hobbs, a questão não está encerrada, a proposta de redução mantém-se em cima da mesa, e será objecto de futuras negociações.

O CEO da Federação, Steve Tew, principal responsável pela proposta, afirmou que a questão da redução do numero de participantes naquela competição, tinha partido das nove Federações Provinciais não ligadas a uma franquia, que, em Abril, pediram a intervenção urgente da Federação nacional.

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