O Inglaterra–Nova Zelândia fechou a janela de Outono e de que maneira.
Owen Farrel nomeado para jogador do ano herdou a camisola 10 do lesionado Flood e esteve frente a frente a Carter também nomeado.
As linhas atrasadas da Inglaterra são inspiradas pelos Saracens com Farrel, Barrit, Ashton e Goode. Os All Blacks não pouparam ninguém e apenas o talonador Hore está castigado depois do jogo contra Gales entrando Keven Mealamu para o seu lugar.
McCaw lidera a equipa antes da sua paragem voluntária por seis meses.
Após o ínicio da partida logo se viu que
estávamos peranto um desafio que iria colocar os jogadores no limite da sua
fisicalidade.
A defesa de Inglaterra começou bem o encontro e o pack lutou olhos nos olhos contra os All Blacks.
Dan Carter teve oportunidade de colocar os All Blacks na frente mas falhou o primeiro pontapé do jogo, Farrel não falha e coloca os ingleses na frente aos 26’.
Carter mostra que é humano e volta a falhar nova penalidade, Farrel não 6-0 aos 33’.
Farrel continuou a controlar bem o jogo e jogou bem a vantagem para um drop e mais uma penalidade antes do intervalo, 12-0.
O corajoso pack da casa dominou os All Blacks e Farrel só teve que os castigar, disfarçando algum desacerto dos ¾ ingleses.
A segunda parte começa com novo momento de brilhantismo para os avançados ingleses, com Corbisiero e Cole na primeira linha a ganharem uma penalidade contra a formação ordenada adversária, Farrel volta a não perdoar, 15-0.
Os All Blacks aceleram, a pressão sobre os ingleses é sufocante, Savea finalmente força o seu caminho até à linha de ensaio com Ashton a defender e a ficar (muito) mal na fotografia que levou Dallaglio a comentar “a nível inernacional isto não pode acontecer”!
Carter não falha a conversão e três minutos depois é o 8 Kieran Read a relançar os All Blacks 15-14.
A Inglaterra não se intimida com a demonstração de força dos campeões do mundo e a dupla de centros Barrit e Tuilagi combina muito bem para o ensaio do jogador nascido na África do Sul, Farrel converte ao poste, 20-14.
Quatro minutos depois foi Tuilagi a cortar a defesa All Black fugindo a placagens de, adivinhe-se, McCaw e Carter, e mais um hand off para só entregar a Ashton já perto da linha de ensaio, 25-14.
O jovem Tuilagi, nascido em Samoa numa família talhada para o rugby, tinha vindo a ser criticado se já estaria pronto para o cenário internacional e que baseava o seu jogo em “força bruta”, calou as vozes que desaprovavam a sua utilização quando aos 62 minutos intercepta um passe de Read para o seu abertura Carter e só vai parar na linha de ensaio levando Twickenham um estado de êxtase!
Farrel converte para o 32-14 que é também o recorde de pontos que Inglaterra impôs aos All Blacks.
Depois de uma excelente exibição Farrel deu o seu lugar a outra estrela emergente do rugby inglês Freddie Burns que não demorou a aplicar o seu pontapé para o 35-14 e para o 38-14.
Os All Blacks nunca desistiram (lindo de se ver) e uma excelente linha de ¾ com passes rápidos só terminou em Savea para o seu segundo ensaio aos 75’, 38-21.
Com 5 minutos para jogar os All Blacks continuaram a carregar com várias fases de avançados e os ¾ bem liderados pelo excelente Conrad Smith com Carter já no banco depois de uma tarde que não lhe correu nada bem.
O flanker Tom Wood, Saints e Inglaterra, foi nomeado homem do jogo, incansável no break down e excelente em jogo aberto.
A defesa de Inglaterra começou bem o encontro e o pack lutou olhos nos olhos contra os All Blacks.
Dan Carter teve oportunidade de colocar os All Blacks na frente mas falhou o primeiro pontapé do jogo, Farrel não falha e coloca os ingleses na frente aos 26’.
Carter mostra que é humano e volta a falhar nova penalidade, Farrel não 6-0 aos 33’.
Farrel continuou a controlar bem o jogo e jogou bem a vantagem para um drop e mais uma penalidade antes do intervalo, 12-0.
O corajoso pack da casa dominou os All Blacks e Farrel só teve que os castigar, disfarçando algum desacerto dos ¾ ingleses.
A segunda parte começa com novo momento de brilhantismo para os avançados ingleses, com Corbisiero e Cole na primeira linha a ganharem uma penalidade contra a formação ordenada adversária, Farrel volta a não perdoar, 15-0.
Os All Blacks aceleram, a pressão sobre os ingleses é sufocante, Savea finalmente força o seu caminho até à linha de ensaio com Ashton a defender e a ficar (muito) mal na fotografia que levou Dallaglio a comentar “a nível inernacional isto não pode acontecer”!
Carter não falha a conversão e três minutos depois é o 8 Kieran Read a relançar os All Blacks 15-14.
A Inglaterra não se intimida com a demonstração de força dos campeões do mundo e a dupla de centros Barrit e Tuilagi combina muito bem para o ensaio do jogador nascido na África do Sul, Farrel converte ao poste, 20-14.
Quatro minutos depois foi Tuilagi a cortar a defesa All Black fugindo a placagens de, adivinhe-se, McCaw e Carter, e mais um hand off para só entregar a Ashton já perto da linha de ensaio, 25-14.
O jovem Tuilagi, nascido em Samoa numa família talhada para o rugby, tinha vindo a ser criticado se já estaria pronto para o cenário internacional e que baseava o seu jogo em “força bruta”, calou as vozes que desaprovavam a sua utilização quando aos 62 minutos intercepta um passe de Read para o seu abertura Carter e só vai parar na linha de ensaio levando Twickenham um estado de êxtase!
Farrel converte para o 32-14 que é também o recorde de pontos que Inglaterra impôs aos All Blacks.
Depois de uma excelente exibição Farrel deu o seu lugar a outra estrela emergente do rugby inglês Freddie Burns que não demorou a aplicar o seu pontapé para o 35-14 e para o 38-14.
Os All Blacks nunca desistiram (lindo de se ver) e uma excelente linha de ¾ com passes rápidos só terminou em Savea para o seu segundo ensaio aos 75’, 38-21.
Com 5 minutos para jogar os All Blacks continuaram a carregar com várias fases de avançados e os ¾ bem liderados pelo excelente Conrad Smith com Carter já no banco depois de uma tarde que não lhe correu nada bem.
O flanker Tom Wood, Saints e Inglaterra, foi nomeado homem do jogo, incansável no break down e excelente em jogo aberto.
Em Cardiff o
País de Gales recebeu a Austrália liderada por Nathan Sharpe pela última vez na
sua carreira, o 2ª linha australiano após 116 jogos despede-se do rugby
internacional.
Gales veria a sua despedida dos internacionais de Outono com uma festa estragada pelos seus adversários, a ganhar por 12-9 graças a quatro penalidades de Halfpenny contra três de Beale, aos 80 minutos o mesmo Bale recebe uma bola na direita (em avant?) e só pára para ensair, 12-14.
Para piorar, Halfpenny defesa britânico em melhor forma, lesiona-se na jogada do ensaio numa placagem.
Charteris já tinha também saído lesionado quando o seu maxilar encontrou Higginbotham.
Gales desgraça-se até ao 9º lugar do Ranking IRB e não tem a vida facilitada ao cair no Tier 3 para o sorteio da RWC 2015.
* Texto: Ricardo Mouro
Foto: www.bbc.co.uk/
Gales veria a sua despedida dos internacionais de Outono com uma festa estragada pelos seus adversários, a ganhar por 12-9 graças a quatro penalidades de Halfpenny contra três de Beale, aos 80 minutos o mesmo Bale recebe uma bola na direita (em avant?) e só pára para ensair, 12-14.
Para piorar, Halfpenny defesa britânico em melhor forma, lesiona-se na jogada do ensaio numa placagem.
Charteris já tinha também saído lesionado quando o seu maxilar encontrou Higginbotham.
Gales desgraça-se até ao 9º lugar do Ranking IRB e não tem a vida facilitada ao cair no Tier 3 para o sorteio da RWC 2015.
* Texto: Ricardo Mouro
Foto: www.bbc.co.uk/
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