Começou com a tour de fim de época no verão em que receberam e
despacharam a Irlanda com três vitórias em três jogos e um total de 124 pontos
marcados e 29 sofridos, as contas são mais que óbvias.
Seguiu-se uma limpeza no Rugby Championship, onde se estreou a Argentina este ano, só com vitórias em que apenas um resultado de 19-27 na Austrália foi o melhor que qualquer um dos adversários conseguiram fazer, ou seja, nem tremeram e varreram o campeonato.
No Outono a viagem ao hemisfério norte foi antecedida por um empate frente à Austrália em Brisbane a 18, mas após chegarem a terras britânicas Escócia, Itália e Gales dividiram 126 pontos entre si com os All Blacks a concederem 42.
Até ao culminar com a Inglaterra, quem viu o jogo sabe que a Inglaterra mereceu a vitória, mas também há quem diga que foi a melhor performance da história de qualquer equipa de Inglaterra, onde bateram o recorde de pontos marcados à Nova Zelândia, 38-21.
Este resultado não influenciou a IRB e os All Blacks foram nomeados Equipa do Ano 2012.
Ano em que viu surgir talentos como Savea, hat trick na estreia a fazer lembrar um senhor chamado Lomu, mas que confirmou a qualidade e influência do abertura Dan Carter nomeado Jogador IRB do Ano 2012.
Melhor abertura do planeta?
Não deixa espaço a muita discussão, e se no jogo frente à Inglaterra se viu que é humano e foi confinado a quatro pontos, a verdade é que este ano foram 135 pontos pelos All Blacks em nove partidas, uma média redonda de 15 pontos por jogo, mas, mais que os pontos, Carter controla um jogo com a bota e a sua inteligência em campo é incomparável, e põe os espectadores a pensar como é que num jogo tão físico há espaço para elegância e subtileza e nisso Carter é o expoente máximo.
Não foi com espanto que após a hegemonia All Black o seu treinador Steve Hansen fosse também nomeado Treinador do Ano 2012.
Hansen foi assistente de Graham Henry na vitória do mundial de 2011 e sucedeu, com alguma naturalidade, quando Henry decidiu largar o comando técnico da equipa.
Os resultados falam por si.
Seguiu-se uma limpeza no Rugby Championship, onde se estreou a Argentina este ano, só com vitórias em que apenas um resultado de 19-27 na Austrália foi o melhor que qualquer um dos adversários conseguiram fazer, ou seja, nem tremeram e varreram o campeonato.
No Outono a viagem ao hemisfério norte foi antecedida por um empate frente à Austrália em Brisbane a 18, mas após chegarem a terras britânicas Escócia, Itália e Gales dividiram 126 pontos entre si com os All Blacks a concederem 42.
Até ao culminar com a Inglaterra, quem viu o jogo sabe que a Inglaterra mereceu a vitória, mas também há quem diga que foi a melhor performance da história de qualquer equipa de Inglaterra, onde bateram o recorde de pontos marcados à Nova Zelândia, 38-21.
Este resultado não influenciou a IRB e os All Blacks foram nomeados Equipa do Ano 2012.
Ano em que viu surgir talentos como Savea, hat trick na estreia a fazer lembrar um senhor chamado Lomu, mas que confirmou a qualidade e influência do abertura Dan Carter nomeado Jogador IRB do Ano 2012.
Melhor abertura do planeta?
Não deixa espaço a muita discussão, e se no jogo frente à Inglaterra se viu que é humano e foi confinado a quatro pontos, a verdade é que este ano foram 135 pontos pelos All Blacks em nove partidas, uma média redonda de 15 pontos por jogo, mas, mais que os pontos, Carter controla um jogo com a bota e a sua inteligência em campo é incomparável, e põe os espectadores a pensar como é que num jogo tão físico há espaço para elegância e subtileza e nisso Carter é o expoente máximo.
Não foi com espanto que após a hegemonia All Black o seu treinador Steve Hansen fosse também nomeado Treinador do Ano 2012.
Hansen foi assistente de Graham Henry na vitória do mundial de 2011 e sucedeu, com alguma naturalidade, quando Henry decidiu largar o comando técnico da equipa.
Os resultados falam por si.
Bryan
Habana, que estava na shortlist para Jogador do Ano também, levou como
consolação o prémio de Ensaio do Ano 2012,
precisamente contra os All Blacks em Dunedin.
Ensaio em que Habana usa o seu sprint e técnica mas que foi insuficiente para bater os campeões do mundo em casa.
Mais um ar da graça da África do Sul o jovem Jan Serfontein foi o Jogador Jovem IRB do Ano 2012.
Serfontein, centro de 19 anos, sucede ao inglês George Ford após liderar os Baby Springboks à primeira vitória do Junior World Championship derrotando na final, precisamente, os neo-zelandeses.
* Texto: Ricardo Mouro
Fotos: www.bbc.co.uk
Ensaio em que Habana usa o seu sprint e técnica mas que foi insuficiente para bater os campeões do mundo em casa.
Mais um ar da graça da África do Sul o jovem Jan Serfontein foi o Jogador Jovem IRB do Ano 2012.
Serfontein, centro de 19 anos, sucede ao inglês George Ford após liderar os Baby Springboks à primeira vitória do Junior World Championship derrotando na final, precisamente, os neo-zelandeses.
* Texto: Ricardo Mouro
Fotos: www.bbc.co.uk
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