17 de novembro de 2015

HONG KONG UM NOVO ADVERSÁRIO, NUM GRANDE DESAFIO

Hoje quando forem 11 horas de Lisboa, Portugal defronta um novo adversário, na sua segunda partida na Taça das Nações que se disputa em Hong Kong.
E é precisamente contra a equipa da casa que Portugal vai disputar a sua oitava partida do ano, depois de ter sofrido sete derrotas e apenas uma vitória - contra a Alemanha, em Lisboa, por 11-3.

Na verdade nos 10 últimos jogos realizados, Portugal sofreu oito derrotas e duas vitórias (a segunda foi contra a Namíbia, também em Lisboa, por 29-20), e corre o risco de atingir um novo patamar negativo, mais uma vez inédito, se tornar a perder.


Na verdade, depois de ter descido, em consequência da derrota de sexta feira frente à Rússia, ao ponto mais baixo da sua história no ranking mundial - 30ª posição com 55,26 pontos, como o Mão de Mestre tinha antecipado - Portugal corre agora o risco de voltar a descer, agora apenas mais um degrau, para a 31ª posição da tabela, por troca com a Alemanha, ficando na dependência do resultado de Zimbabwé frente à Rússia..

Mas em contrapartida, em caso de vitória, a nossa equipa subirá até ao 23º lugar, logo atrás da Espanha, independentemente da expressão numérica do marcador.

A equipa de Hong Kong tem jogado menos que Portugal nos  últimos anos (e desde sempre, já que conta apenas com 181 jogos disputados contra 250 dos Lobos) mas a verdade é que nos 10 últimos desafios, venceu por quatro vezes e perdeu seis, e por isso ocupa a 23ª posição no ranking, que pode perder paras os Lobos...

Como elemento de comparação, Hong Kong disputou em 2014 dois jogos contra a Rússia, perdendo ambos, um por 10-31, outro por  27-39, ambos em Hong Kong, enquanto Portugal jogou contra o mesmo adversário em 2014 e perdeu por 18-34, e em 2015 voltou a perder, desta vez por 8-21, das duas vezes em Sochi.

Ou seja, embora a vantagem inicial seja dos asiáticos, Portugal tem boas possibilidades de vencer, particularmente se souber repetir e melhorar o bom trabalho que os seus avançados  realizaram contra a Rússia, até meio da segunda parte, e aproveitar as deficiências demonstradas por Hong Kong, quer em termos da sua disciplina quer da sua organização defensiva, quando sob pressão.

Fique agora com o Boletim do Jogo Portugal-Rússia de sexta-feira.



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