Hoje quando forem 11 horas de Lisboa, Portugal defronta um novo adversário, na sua segunda partida na Taça das Nações que se disputa em Hong Kong.
E é precisamente contra a equipa da casa que Portugal vai disputar a sua oitava partida do ano, depois de ter sofrido sete derrotas e apenas uma vitória - contra a Alemanha, em Lisboa, por 11-3.
Na verdade nos 10 últimos jogos realizados, Portugal sofreu oito derrotas e duas vitórias (a segunda foi contra a Namíbia, também em Lisboa, por 29-20), e corre o risco de atingir um novo patamar negativo, mais uma vez inédito, se tornar a perder.
Na verdade, depois de ter descido, em consequência da derrota de sexta feira frente à Rússia, ao ponto mais baixo da sua história no ranking mundial - 30ª posição com 55,26 pontos, como o Mão de Mestre tinha antecipado - Portugal corre agora o risco de voltar a descer, agora apenas mais um degrau, para a 31ª posição da tabela, por troca com a Alemanha, ficando na dependência do resultado de Zimbabwé frente à Rússia..
Mas em contrapartida, em caso de vitória, a nossa equipa subirá até ao 23º lugar, logo atrás da Espanha, independentemente da expressão numérica do marcador.
A equipa de Hong Kong tem jogado menos que Portugal nos últimos anos (e desde sempre, já que conta apenas com 181 jogos disputados contra 250 dos Lobos) mas a verdade é que nos 10 últimos desafios, venceu por quatro vezes e perdeu seis, e por isso ocupa a 23ª posição no ranking, que pode perder paras os Lobos...
Como elemento de comparação, Hong Kong disputou em 2014 dois jogos contra a Rússia, perdendo ambos, um por 10-31, outro por 27-39, ambos em Hong Kong, enquanto Portugal jogou contra o mesmo adversário em 2014 e perdeu por 18-34, e em 2015 voltou a perder, desta vez por 8-21, das duas vezes em Sochi.
Ou seja, embora a vantagem inicial seja dos asiáticos, Portugal tem boas possibilidades de vencer, particularmente se souber repetir e melhorar o bom trabalho que os seus avançados realizaram contra a Rússia, até meio da segunda parte, e aproveitar as deficiências demonstradas por Hong Kong, quer em termos da sua disciplina quer da sua organização defensiva, quando sob pressão.
Fique agora com o Boletim do Jogo Portugal-Rússia de sexta-feira.
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