Os neozelandeses mostraram mais uma vez que são a melhor equipa da prova com a bola a girar, confirmando uma fase de apuramento em que obtiveram três vitórias em três partidas, e bateram largamente a França que foi incapaz de resistir ao seu valor, e vai assim enfrentar os sul-africanos na luta pelo terceiro lugar.
Ainda em relação à final, relembramos que a a Nova Zelândia conquistou o título nos quatro primeiros anos da prova (2008 a 2011), perdeu a final de 2012 contra a África do Sul, e nos dois últimos anos não conseguiu chegar à final.
A Inglaterra pelo contrário, venceu a competição nos dois últimos anos (2013 e 2014), perdeu no jogo derradeiro por três vezes com a Nova Zelândia (em 2008, 2009 e 2011), e não chegou à final em 2010 e 2012.
Então, a final deste ano tem todos os ingredientes para ser um grande jogo, já que aos factos históricos vamos ter frente a frente a equipa com o melhor conjunto de avançados, de que se destaca uma formação ordenada de grande poder, por parte da Inglaterra, à eficácia e extraordinária capacidade de reciclagem das bolas de que dispõe a Nova Zelândia.
Nas meias finais do Plate esperávamos melhor da Irlanda, que fez uma boa fase preliminar, mas o País de Gales esteve melhor e conquistou o direito de defrontar a Austrália na luta pelo quinto lugar, e os australianos derrotaram sem surpresa a Escócia que pouco mostrou na primeira fase da prova.
Assim teremos pelo sétimo lugar uma luta doméstica, onde além do rugby estão sempre em jogo muitos outros valores e tradições.
Finalmente da Bowl saiu a maior surpresa da prova, com a vitória do Japão sobre Samoa, que garantiu assim a sua presença no Mundial da categoria de 2016 que - soube-se hoje - será realizado em Inglaterra, enquanto a Argentina derrotou claramente a Itália, que terá que lutar seriamente na derradeira jornada, para não perder com Samoa e ser afastada da competição em 2016.
Fiquem com o quadro completo dos resultados, e os jogos finais a realizar no sábado.
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