24 de maio de 2013

CAMPEONATO NACIONAL DE SEVENS TEM SEGUNDA ETAPA NA TAPADA (* actualizado)

Sábado a partir das 12 hora, na Tapada da Ajuda, realiza-se a segunda etapa do Campeonato Nacional de Sevens, com a presença de 10 equipas, face às desistências do Évora e do Caldas, que se registam e lamentam.

No Universitário de Coimbra, o Direito acabou por ser a equipa mais forte, e conquistou um prémio que muito apostariam que estava já fora das ideias dos advogados, mas, comandados por um jovem Vasco Uva, a equipa chegou à final onde acabou por vencer a Académica, já no final da partida.

Para este fim de semana, a classificação de Coimbra serviu para a distribuição das equipas pelos grupos de apuramento, tendo sido necessário proceder à última hora à reformulação de todo o quadro competitivo, com a desistência tardia do Caldas.

A ausência de uma equipa, depois de tudo estar organizado, traz prejuízos para todos, e os clubes deviam pensar nisso antes e com tempo, para que outras soluções possam ser encontradas.

De qualquer maneira a FPR soube com alguma antecedência do abandono do Évora e do Caldas para a segunda etapa, e este é o resultado da tentativa de harmonização do calendário levada a cabo pela organização da prova:


Foto: Fernando Nanã Soares

13 comentários:

Anónimo disse...

Manuel, está tudo mal, não são 3 mas 4 grupos, ops, espere parece que o Caldas (que grande projecto desportivo que eles têm) também desistiu (há dinheiro para ir buscar jogadores mas pelos vistos não há vontade para jogar e formar) ah ok mantém-se os 4 grupos dois com 3 equipa e dois com duas (que coisa inteligente para se fazer)ops aifnal é capaz de não ser bem assim vamos lá alterar isto tudo outra vez (vamos lá a ver o que nos reserva o dia de hoje) Não a culpa não é do Cabé, (ok o formato é exigente para clubes e jogadores mas é conhecido desde o inicio da época os clubes deviam ter-se preparado para isso mesmo) a culpa é dos clubes e claro do Sr Ferdinando, como é que é possível conseguir organizar as coisas de tal maneira que todos os clubes reclamaram pela trapalhada que ele arranjou. Estou curioso em ver quantas equipas vão ao CRAV na próxima semana.E ainda há quem queira torneios de 7s o ano inteiro

Anónimo disse...

- Pois é!

Várias interrogações se colocam? O modelo não é bom? A época vai avançada e apetece mais ir à praia? A motivação já não existe?

Não me parece que os bodes expiatórios sejam sempre os mesmos, os do costume, a Federação, os seus funcionários ou dirigentes.

Mas este modelo não foi decidido no início da época? Não contou com o consentimento dos clubes?

Se não serve, há que pensar num modelo mais eficiente. No entanto, os clubes têm de fazer a sua parte e aparecer, não desistir e dar faltas de comparência.

A falta de comparência de 1 ou 2 equipas num torneio de sevens provoca sempre confusões na organização e acaba por retirar o brilho e o esforço que os organizadores colocam na coisa.

O curioso é que depois se passa o tempo a dizer que temos poucos jogadores, que não chegam para a selecção de XV e de 7s. Estes torneios e campeonatos podem servir para isso mesmo, observar jogadores, desenvolver capacidades.

Vamos lá pôr ordem na casa!

Anónimo disse...

Eis um comentário claramente vindo de um "velho marreta" tudo e todos estão mal excepto ele, claro.

Como adepto do Caldas deixe-me que lhe diga o seguinte, pelo que sei o CRC não pagou a um único jogador para vir para aqui jogar, vieram alguns, os que o Caldas/Groundlink escolheram, muitos outros se mostraram interessados mas infelizmente não tinham lugar. Só se contrataram portugueses ao contrário doutros clubes que agora batem com a mão no peito feitos "virgens ofendidas" em defesa da formação mas que foram buscar jogadores ao estrangeiro e não se importaram de colocar os da casa na prateleira.
Sobre o projecto e o dinheiro etc, devo-lhe dizer que o projecto é para se ir paulatinamente fazendo e os resultados já são visíveis, a equipa não perde em XV á sete jogos consecutivos, terminando a fase de permanência com mais pontos do que as outras três equipas em conjunto, sobre o próximo ano parece que a subida nem sequer é objectivo principal, o objectivo do próximo ano é a consolidação da estrutura e a melhoria de condições. só depois se pensará na subida como objectivo principal.
Sobre as razões da não ida, talvez a razão se prenda com o facto de o CRC estar com "azar" e desde que os Seven começaram são já cinco os atletas lesionados com muita gravidade a ponto de alguns deles terem a próxima época em risco (pernas partidas, rutura de ligamentos, entorses graves fracturas no ombro, etc).
Se continuamos a ir aos Sevens e continuamos com este azar vamos ter que ir buscar mais jogadores aos clubes da DH e depois aparecem mais comentários de enressabiados.

Anónimo disse...

A FPR está a pagar, o facto de nada fazer contra a falta do CDUL.

Se um dos clubes de referência em Portugal, pode fazer o que lhe apetece, o que esperar das restantes equipas?

Mais do mesmo ...

Anónimo disse...

Atendendo ao que se esta a passar e ao facto da despesa que gera uma ida a Arco, parece-se que seria de bom tom saber se vale ao não a pena a realização da etapa Minhota

Anónimo disse...

O CDUL à luz dos regulamentos criou um sério problema à FPR.Confesso que o comportamento deste é bastante censurável, para não dizer mais nada. A ver vamos os próximos capítulos.LB

Anónimo disse...

Olá,

Gostei do post Anonimo das 13:23
" ...o facto da despesa que gera uma ida a Arco, parece-se que seria de bom tom saber se vale ao não a pena a realização da etapa Minhota".

Realmente nós pensamos sempre com o umbigo em Lisboa e arredores. Por que temos que pensar sempre do ponto de vista de Lisboa. Afinal estes são campeonatos e circuitos nacionais.

Arcos, por muito longe que seja de Lisboa para CRAV,CDUP e Académica e mais próximo que ir a Lisboa. Atenção que estas equipas já foram jogar a Lisboa e ninguém se queixou.

Já virão se essa fosse a perspetiva das equipas do Norte/Centro e do Algarve de sempre que tivessem de se deslocar mais de 100km não o faziam mas por outro lado exigiam que houve um campeonato nacional disputado apenas à porta da sua casa...

Haja respeito por quem, a muito custo, leva e desenvolve o rugby em todo o pais. Esses sim, e para mim, são os grande heróis do rugby nacional.

Já agora, só ficaria bem à FPR dar um castigo exemplar a todas as equipas que faltaram a circuito nacional (provas de apuramento e finais), senão que se promovam os campeonatos à porta de casa exemplo: o Campeonato Nacional CDUL, com provas apenas no estádio Universitario.

Anónimo disse...

Vemos aqui neste blog sempre imensos ataques a FPR e por vezes a alguns clubes, mas o que deveriamos reflectir é o porque dos jogadores simplesmente estarem-se a marimbar para os torneios de sevens, pois vemos todos os clubes com dificuldades para ter 12 jogadores (talvez um ou outro com um pouco menos), chegando ao cumulo de uma equipa que contava com mais de 50 jogadores entre seniores e sub 21 (o CDUL) ter feito falta de comparência. Tenho pena, mas compreendo que clubes como Caldas ou Évora tenham dificuldades em arranjar 12 jogadores para tantos fins de semana, quando vemos equipas como GDD, CDUP, Técnico, Agronomia, e etc..., que tem equipas seniores e sub 21, a ter que levar equipas muito remendadas só para não ter falta de comparência. Está na hora dos jogadores serem chamados a razão, e pararem de só reclamar e começarem a também dar um pouco ao rugby nacional.Afinal ser amador não pode ser desculpa para tudo

Anónimo disse...

Já alguém reparou que o CDUP corre o risco de fazer 600 kms para fazer apenas 14 minutos de Rugby?

É apenas uma verificação... não é ridiculo? o tempo/dinheiro que perdem para fazer apenas 2 ou 3 jogos?!?

Está na hora de repensar o modelo de torneios. Uma equipe que tem o azar de ficar num grupo de 2 equipes se perder faz 2 jogos no máximo? Francamente!!!

Anónimo disse...

Então e para a semana que vem.
São sei equipas a fazerem mais de 600km e no máximo fazerem três jogos.
Isto é tudo uma brincadeira e estes clubes que estão a faltar vão sair impunes?

Anónimo disse...

Ja agora que estamos em compações alguém fez bens contas quantos kms o Montemor faz para ir aos sevens,s eu ajudo 500km ao Algarve, 250 a Lisboa, 500 a Coimbra, 250 a Lisboa e 1000 a Arcos, será que alguém fez mais que alguém faz mais que 2.500?

Anónimo disse...

O Arcos: 1600kms a Loulé, 2000 a Lisboa (porque foram 2x's) mais uns 600 a Coimbra! Quanto dá??? 4200kms, mais ou menos!!

Anónimo disse...

Sevens na Tapada.
Mais pessoas na festa de anos no sintético que na bancada.
2 grupos com duas equipas???????
regulamento do torneio bizarro vencedores do grupo a jogar contra vencedores de grupo????????
nível de jogo ridículo.
Siga a farsa