22 de abril de 2012

PONTAPÉ AO SOAR DO GONGO DÁ TRIUNFO AO CDUL

EM ENSAIO NO MINUTO INICIAL E UMA PENALIDADE NO DERRADEIRO deram o triunfo ao CDUL sobre Direito no EU de Lisboa, por 13-12, mantendo os universitários na liderança da Divisão de Honra, com quatro pontos de vantagem sobre Agronomia, que foi a Taveiro derrotar uma fraca Académica, por 20-0

O aguardado frente-a-frente da terceira e última jornada da primeira volta disputado no EU Lisboa foi um duelo equilibrado e emocionante, mas esteve longe de ser bem jogado, com muitos erros de parte a parte e disputado em ritmo de “solteiros contra casados”, o que em nada abona duas das melhores equipas nacionais nesta fase decisiva da temporada.

Mas com uma época disputada aos soluços, alguém esperaria ópera em vez deste samba de um andamento só?

Mesmo somando terceiro êxito consecutivo, o CDUL não alcançou cinco ensaios nem conseguiu ponto de bónus pela primeira vez nesta fase final.
E para lá do obtido logo de entrada, a equipa de Cassiano Neves esteve sempre longe de voltar a marcar ou de se acercar com perigo da área adversária – tal como o adversário, aliás!

E seria reduzido a 14 homens (por exclusão temporária de Francisco Pinto de Magalhães) e já em cima da hora que Pedro Cabral – falhara anteriormente quatro pontapés aos postes – a converter a penalidade decisiva que virou o resultado.
Foram os únicos pontos alcançados no 2.º tempo pelos universitários mas valeram uma vitória bem suada e que não deve servir para embandeirar em arco sobre um Direito batalhador e matreiro, mas com claras carências (e algum défice físico…), que não mereceria sair vencedor do EU Lisboa, mas também é verdade que não merecia ter perdido.

Ainda estava muita gente a cumprimentar-se e ajeitar-se nas bancadas e já o CDUL inaugurava o marcador logo no minuto inicial, com Carl Murray a responder à curtinha e inteligente solicitação ao pé de Pedro Cabral, e fugindo a uma macia placagem, para os 7-0.

E quem diria que de ensaios estávamos conversados…

Com Pedro Leal, regressado em definitivo de Nice, na assistência a puxar pelos seus ex-companheiros – e que falta ele vai fazendo aos advogados nesta fase final – a equipa de Monsanto dominava na luta de avançados e tirava partido das muitas faltas feitas nos rucks pelos adversários (só na primeira parte foram seis!). As suas linhas atrasadas não funcionavam, mas mesmo assim foi com naturalidade que Gonçalo Malheiro, aos 4’ e 17’, através de duas penalidades, reduzia para 7-6.

Depois da excelente segunda parte frente a Agronomia, com os três-quartos a resolverem o jogo de forma concludente, o CDUL resolveu seguir a mesma receita.

Mas desta feita, não resultou.
Até por que não chega despachar lateralmente a bola, importa que alguém pense em fixar adversários, pedir cruzamentos….

E para lá de ter Pedro Cabral sempre demasiado longe da linha de vantagem, o n.º 9 Pinto de Magalhães esteve lento a tirar a bola das formações e previsível a lançar jogo, limitando-se a cumprir o esquema ensaiado, abrindo todas as bolas – mas mesmo todas, quando por vezes se pedia uma variação – para o lado aberto, esquecendo o, por vezes bem útil, lado fechado.
E já nem falamos de usar a sua 3.ª linha ou ele próprio tentar furar junto às formações.

Desta forma as coisas ficavam facilitadas para a bem organizada defesa de Monsanto, com as suas linhas atrasadas a arrancarem sempre a toda a velocidade (às vezes cedo demais, perante a condescendência de João Erse…) e deslizando a preceito, pois sabiam sempre para onde a oval se dirigia.
Invariavelmente sendo parada por Vasco Uva, sempre intercalado a propósito nos seus três-quartos. 

Com as duas equipas afastadas da área de 22 contrária e em ritmo de passeio (o jogo só aquecia quando Adérito, com o diabo no corpo, recebia a bola e causava estragos nos defesas adversários), só à meia hora Direito se aproximou com perigo da área adversária com António Aguilar, que tocava pela primeira vez na bola, a ser parado a centímetros do ensaio.

Logo a seguir Carl Murray seria excluído por 10’, por carregar Adérito quando este saltava para captar a bola. Exclusão duvidosa, já que o neozelandês também saltara simultaneamente…

O derradeiro minuto da primeira parte foi finalmente emocionante.
Primeiro seria Malheiro, num bom drop a virar para 9-7, num lance bem construído de ataque e de possível ensaio, em que optou pelos certos três pontos em detrimento dos eventuais sete.
Mas logo de imediato Pedro Cabral, levou o CDUL para os balneários na frente, por 10-9, através de uma penalidade por falta infantil (obstrução na receção da oval no pontapé de recomeço!).

Malheiro voltou a pôr Direito na frente aos 57’ com nova penalidade (12-10) – 10’ antes, acertara com estrondo na barra – mas com o avançar do relógio alguns advogados manifestavam evidentes dificuldades físicas (Acosta já se limitava a passear pelo relvado no intervalo das mêlées e touches…).

Mas, matreiros e experientes, iam conseguindo desacelerar o jogo e levar a água ao seu moinho (um arranque fantástico pelo lado fechado de José Pinto quase que dava ensaio…), e aqui faltou ao CDUL capacidade para meter uma outra velocidade e dar o abanão fatal.

Aos 74’ Pinto de Magalhães viu amarelo por falta profissional, mas a partir daí o CDUL mostrou raça de campeão e montando uma sucessão de fases pelos avançados originaram uma falta que Cabral, sem vacilar, converteu para os 13-12 que conservam o CDUL no topo da classificação com 16 pontos e deixam Direito a seis de distância.

Já Agronomia foi a Taveiro bater a Académica, por 20-0, num jogo prejudicado pelas más condições climatéricas, com chuva e terreno muito pesado.

Numa partida de sentido único o quinze da Tapada dominou por completo perante “pretos” que continuam sem se encontrar e são a desilusão desta fase final e fica a dever a si próprio não ter conseguido o ponto de bónus.
Ao intervalo, 10-0 com um ensaio de penalidade assinalado por Paulo Duarte após três mêlées sucessivas derrubadas pelos estudantes.

Na segunda parte Ricardo Sequeira fez rodar a equipa, promoveu o regresso aos relvados de Jacques le Roux (o melhor marcador de ensaios da época passada pode ser vital para a 2.ª volta) e veria José Lima fazer o segundo da tarde, num brinde monumental da Académica: tentativa de touche rápida e o centro internacional a interceptar a bola e sprintar 70 metros para um ensaio de anedota.

No grupo de apuramento do 5.º ao 8.º lugares, o Belenenses arrasou no Jamor o Técnico por 98-17, provando que era no grupo do título que devia estar a jogar enquanto os engenheiros mostraram que também talvez não fosse nesta Divisão de Honra que mereceriam participar, tal a soma de confrangedoras exibições que, inevitavelmente, obrigam alguém a dar um murro na mesa nas Olaias.

Os azuis conseguiram um total de 16 ensaios (poker para Hugo Valente) e muitos mais ficaram por marcar…

A concluir a jornada, em Leça da Palmeira, o CDUP recebeu e venceu o Benfica, por 27-17, com 27-10 ao intervalo. 

Os portuenses começaram a marcar logo aos 2’ através de uma penalidade de Gonçalo Marques (autor de 17 pontos, incluindo um ensaio) e do pontapé de recomeço fizeram o primeiro dos seus três ensaios, por Manuel Brandão, que voltaria a marcar na 2.ª parte. 

E com a confortável ‘almofada’ de 10-0 aos 5’ de jogo, as coisas ficaram desde logo facilitadas, até por que os encarnados – autores de dois ensaios (um de penalidade na 1.ª parte) – nunca mostraram qualidade para superar esta sua única longa deslocação na fase final.

Texto: António Henriques

NOTA DA REDAÇÃO
Saber antecipadamente quem vai estar no XV inicial de uma equipa, apenas é possível com a colaboração das próprias equipas.
O Mão de Mestre tem tentado desde o início da época conseguir essa informação - a que apenas o CDUL correspondeu sistematicamente - em particular para esta Fase Final.
Para o efeito pedimos diretamente às quatro equipas envolvidas que nos dessem essa informação, sob compromisso de não fazermos a sua divulgação senão conjuntamente e no próprio dia do jogo.
Infelizmente apenas pudemos contar, para a jornada de ontem, com a informação do CDUL e de Agronomia, que acabámos por publicar.
No entanto, informamos todos os interessados que só voltaremos a publicar a constituição das equipas de um determinado jogo, se o pudermos fazer conjuntamente, ou seja, os dois XV envolvidos, em simultâneo - o que fica a depender das informações prestadas pelos clubes, e que solicitaremos - aos quatro envolvidos - em cada semana.

15 comentários:

Anónimo disse...

Para quem ia ser esmagado, por 5 ou mais ensaios, nada mal esteve o GDDireito. Digo mesmo mais, o CDUL foi um vencedor feliz e, estou certo de que, no próximo fim de semana, vai estar de"alma e coração" (quem diria) com os verdes da Tapada.É que se o GDD se apura para a final,as coisas ficam bem mais sérias para o CDUL.Foi o que demonstrou o jogo de ontem.

Com todo o respeito pelo artigo publicado, e pelo seu autor,o mesmo peca por algumas omissões. Caberá colocar algumas questões que ajudam a explicar e a contar o que se passou ontem no EUL àqules que lá não estiveram, já que os ali se deslocaram e tiveranm ocasião de assistir ao jogo.
Será interessante perguntar, e tendo presente que o rugby é um jogo de conquista de território, quem, durante os 80 minutos mais proguediu, quem mais metros andou, quem mais vezes ganhou e ultrapasssou a linha de vantagem, quem melhor defendeu. A resposta só poderá ser,com devido respeito por opinião contrária, o GDDItreito.
Apesar de veterania de alguns seus jogadores a equipa de Monsanto não merecia sair derrotada deste jogo. Foi aquela que mais fez para o ganhar!. Daí a "felicidade" do CDUL.
Não vou aqui referir a falta, ou não, do Pedro Leal, já que ele não é jogador do GDD, para servir de desculpa da derrota. Os avançados do CDUL, jovens e "franceses" foram claramente dominados pelos oito do Direito. Nem com os reforços de primavera, Girão e Reis, o CDUL consegui superar a "veterania" do Eduardo Acosta, Pipas e companhia. A terceira linha dos adogados foi claramente suoerior á dos universitários - grande jogo de Vasco Uva, Rui D'Orey e do "miudo" Vasco Fragoso Mendes, que com 19 anos acabados de fazer está de pedra e cal na equipa principal do seu clube. O José Pinto, ainda é o nº1 dos médios de formação em Portugal. Não fora a sua actividade profisional e a exigência da mesma, o que afectou, e de que maneira sua época desportiva, aquele ensaio na 2ª parte era sempre dele.Malheiro, 34 anos, vai fazendo pontos e jogando tambem com algumas dificuldades fisicas. Guerreiro e Leal, enormes a defender. Quantas vezes o CDUL passou a linha da vantagem lá pels bandas do 2º e 3º canal? Recorde-se que o CDUL apresentou apenas e só a melhor linha de 3/4 de Portugal,todos internacionais. Adérito, fortissimo no ccontacto e deste vez a não perder bolas. Luis Sousa novidade à ponta e bem a defender. Aguilar, apesar da infelicidadfe do primeiro minuto esteve seguro e transmitiu confiança à equipa.
Porque perdeu então o GDDitreito? Porque, do outro lado estava talvez a equipa que melhor Jjga em Portugal no momento e a que estava, e está melhor fisicamente!
Estou convicto que o CDUL mais tarde ou mais cedo, podera ser já esta época, voltará a ser cmpeão, e terá todas as condições para o continuar a ser. No entanto, e vendo o que se passou 2 horas antes no Campo n2 do EUL o GDDireito, aí está, de novo com mais uma fornada de excelentes jogadores que, enquadrados pelo capitão Vasco Uva, Gonçalo Uva, RUi D'Orey, Luis Sousa, Adérito,Jorge Segurado, e os sempre imprescindiveis João Correia, Eduardo Acosta, António Aguilar, Miguel Leal, José Guerreiro e ainda pelo Vasco Fragoso Mendes. assegurarão o futuro de sucesso do clube.
Por isso digo, no próximo sabado o CDUL vai estar fisicamente em Coimbra mas de coração na Tapada, esperando e desejando uma vitória de Agronomia.
Apesar de tudo, e de todas as opioniões contrárias, ainda vale a pena ser adepto de rugby em portugal!
Parabens ao CDUL e ao seu ressurgimento, fruto do grande e dedicado trabalho feito ao longo dos ultimos anos liderado pelo Lourenço Fernades Tomaz. É bom que esteja de volta! Parabens ao GDD porque nesta fase de transicção ainda luta, e de que maneira, pelo titulo, que é seu há três anos.

MG

Anónimo disse...

Rídiculos os comportamentos nas (duas) bancadas do Estádio Universitário.

Atenção que isto não é futebol!

Anónimo disse...

Mais um bom artigo do Mao de Mestre e um bom comentário, vincado por afinidades indisfarçáveis à turma dos advogados; não querendo, de todo, entrar num fogo cruzado muitas vezes visto nestes fóruns, até porque aquilo que aqui deixo escrito não tem o intuito de atingir ninguém, pretendo apenas dar um ponto de vista mais "universitário.

Estando perto do clube e das pessoas que dele fazem parte, sei que ninguém achou que o Direito iria ser cilindrado no EU, e sei também, que os jogadores do CDUL levarão para o Taveiro o corpo, a alma, a cabeça e o coração.

Em relação ao jogo refere que nunca os 3/4 do CDUL ultrapassaram a linha da vantagem no 2º ou 3º canal, realçando o brilhantismo defensivo do Miguel Leal e do Guerreiro e sendo a mesma linha do CDUL composto unicamente por internacionais, suponho que, implicitamente, estes deveriam ter feito mais. Ora bem desmontando o seu raciocínio, foi justamente num desses canais que nasceu o único ensaio do jogo, conseguido pelos 3/4 do CDUL, todavia concordo que apesar disso não estiveram num bom dia, podem fazer mais!

Numa coisa estamos de acordo, no grande jogo que o pack do Direito produziu; entradas fortes de Acosta, jogo adulto dos manos Uva, querer do Pipas, irreverência do jovem Fragoso Mendes, experiência do Segurado; tambem na prática todos internacionais, não diria "velhos e argentinos" porque aquilo que com os anos ganharam me merece todo o respeito e porque sei que o Acosta defendeu sempre as cores nacionais com um orgulho enorme, sentimento esse que partilha decerto com o David dos Reis. E partindo deste pressuposto, em que aliás ambos concordamos, prefiro olhar para o jogo numa outra perspectiva:
Se o pack do GDD esteve num dia bom, e com tudo o que isso implica (grande rendimento da sua avançada internacional), e os 3/4 do CDUL, também internacionais, num dia mau o mérito da vitória vai por exclusão de partes também para a avançada universitária, que apesar da juventude parou Pipas, Acosta e companhia, que lutou e foi melhorando nas melles, que não facilitou nas touches e que no jogo aberto cobriu com muito coração o campo; jovens que, como o tal que pegou de pedra e cal no campeão nacional, sem as andanças internacionais dos seus adversários, impuseram a segunda derrota consecutiva ao campeão na Cidade Universitária e que reduzidos a 14 durante 1/4 do jogo, batalharam e arrancaram, nos minutos finais e quando os avançados de Monsanto não tinham mais forças, a penalidade que selaria a vitória!
Os meus parabéns aos jogadores do CDUL que ontem olharam o tricampeão nos olhos e numa vitória "à Direito", num jogo intenso e decidido nos detalhes, contra um pack de avançados fortíssimo e contra uma equipa já habituada a estas andanças; também o CDUL está numa fase de transição, a amadurecer e a ganhar o respeito, por mérito próprio dos adeptos do rugby nacional.

Anónimo disse...

Não concordo com tudo o que disse. Contudo penso que é capaz de ter razão, quando diz que o estilo de jogo do Direito é mais perigoso para o CDUL do que o dos Agronomos. E quanto ao jogo dos sub 21 penso que ambos os clubes têm razões para estar descansados quanto ao futuro.

Anónimo disse...

Aguilar no 1º minuto não foi infeliz. Não houve ali infelecidade nenhuma.

Anónimo disse...

De facto há uma questão que importa analisar, que é precisamente a condição física do Cdul que é superior à do Direito e Agronomia.
Aliás no Sábado o Cdul apesar de estar fisicamente melhor só marcou 3 pontos na 2ªparte contra um Direito a quebrar fisicamente. Isto quererá dizer que se O direito e agronomia subirem de forma será dificil ao Cdul ultrapassar estes adversários.

Jogadores em destaque do lado azul: Penha e Costa, Veltioven, Junior e Girão, Carl

Jogadores em destaque do direito: V.Uva, V.Fragoso Mendes, ACosta, D'Orey e Zé Pinto

Jose Silva disse...

Com tanta superioridade até parece que o Direito foi prejudicado pelo arbitro ou alguma maleita do além... o Direito está gasto, velho e sem soluções. É uma equipa que tem altos e baixos e teve um alto no EUL. Como se explica perder em casa com Agronomia, que levou uma tareia do CDUL, e quase ganhar fora?

Anónimo disse...

Muito bom comentário. Concordando com tudo o que disse penso que lhe faltou um aspecto importante. O GDD perde o jogo, quanto a mim, por falta de experiência. Bem sei que com uma equipa recheada de jogadores experientes, parece quase impossivel isso acontecer, mas se analisarmos bem o jogo percebemos isso mesmo. Frisando que a sua análise ao jogo está certissima, pergunto apenas porque é que o GDD a ganhar por 2 pontos, a 10 minutos do fim do jogo, a jogar a favor do vento, atacava à mão todas (quase todas) as bolas desde os seus 10 metros?!? Este erro de palmatória (se calhar mais até do treinador) pagou-se caro. Zé Pinto e Malheiro estavam fisicamente esgotados, se calhar de mais para ter a frieza necessária para fazer o que era preciso. E o Aguilar lá a trás, bem mais fresco, não faz nada? Não dá um berro, não vem ele para abertura despachar aquelas bolas para o meio campo do Cdul? com 5 minutos a jogar a favor do vento, e a ganhar por 2 pontos, não havia outra coisa a fazer. O Cdul teria que obrigatoriamente jogar no seu meio campo à mão correndo ele todos os riscos do jogo. O contrário aconteceu, uma bola que o ponta facilmente poderia ter despachado para os 22 do Cdul, resolveu atacar à mão mesmo no meio campo... O resto é história. Saudações a ambas as equipas pela entrega em campo!

Pedro D.

Anónimo disse...

Como é que esta a lista dos melhores marcadores?

António Henriques disse...

Quinta-feira posso publicar, pois amanhã é feriado e esqueci-me dos dados completos no emprego.... Desculpem.
Mas são Manuel Costa (pontos) e Hugo Valente (ensaios) ambos do Belenenses, face aos "cabazes" que vão ofertando.

No grupo do título penso serem Pedro Cabral (pontos) e Gonçalo Foro, Carl Murray e José Lima (ensaios)

Anónimo disse...

José Silva, anda há muito tempo no rugby? Devia saber que o rugby não é uma ciência exacta...

Aí reside uma das suas graças...

Anónimo disse...

É o segundo artigo que leio do caro António Henriques e em que fico com a nitida sensação de haver alguma inimizade contra o Direito :-) é só cascar na malta de Monsanto, nem uma palavra de apreço pela grande jogo que fizeram a defender o ze guerreiro e o miguel leal??? estranho já agora dúvidas no amarelo ao Murray??? eu não tive nenhumas ele não saltou limitou se a atirar se contra o aderito e que tal dúvidas na penalidade marcada contra o direito no último minuto da 1ª parte que deu 3 pontos ao cdul essa sim mais do que duvidosa? estranho também que não diga nada da penalidade no último minuto de jogo que dá a vitória ao cdul e que não querendo dizer que não foi uma coisa eu tenho a certeza é que do sitio onde estava o antónio henriques ele não pode ter visto falta nenhuma, eu estava muito perto dele e não vi nada, claro que perante a falta de protestos dos jogadores do gdd sou levado a concluir que foi mesmo falta.

Anónimo disse...

qual é a dúvida que ainda há??????a final é cdul * agronomia e ganha o cduk no fim, o direito não fez nada nem consegue fazer mais do que aquilo, acabou, o cdul limitou-se a controlar o jogo de modo a evitar lesões e expulsões contra os provocadores do costume. acabou-se a mama da fpr acabaram-se as vitórias no campeonato. o futuro está no cdul, agronomia e cascais, o pico já percebeu isso e já só leva os velhos do direito À selecção e porque é amigo deles, dos novos não leva nem um sabe que ali não há qualidade, nem querer nem vontade. Carega cdul.

Anónimo disse...

eu vi o jogo e o direito não fez nada de relevante , as melhores jogadas foram do cdul, pelo que vi da agronomia contra o cdul e apesar de terem perdido por 20 pontos joga muito mais do que o direito, a diferança é que o cdul jogou à retranca, cada vez que acelaravam o jogo o direito ficava nas covas como bem diz o antónio henriques. fazem-me lembrar a nobreza empobrecida, já não são ningue´m e continuam com a mania que são importantes. eu acho que vai agronomia à final e ou muito me engano ou o árbitro vai ser o afonso nogueira é que o direito não consegue ganhar um único jogo com ele a apitar e o cabé não dá ponto sem nó.

Anónimo disse...

O António Henriques vive na sombra do António Aguilar e de lá não sai.

Portanto é natural o tom azedo...

Damos, sempre, um desconto.