
A referida regra levou, por exemplo, a que a equipa de França tenha utilizado na era Saint-André, e até agora, seis jogadores não franceses, que poderão passar a sete se o fijiano Noa Nakaitaci for escolhido para o jogo do próximo sábado contra o País de Gales.
Note-se que esta regra da residência nada tem a ver com laços familiares, que permitem que muitos jogadores optem pela seleção do país de um dos seus pais ou avós, diferente daquele que o viu nascer, como acontece com tantos luso-descendentes que têm vestido a camisola das quinas.
Aliás a legislação portuguesa é bem mais rigorosa que a World Rugby e obriga a que apenas jogadores portadores da nacionalidade portuguesa - por nascimento ou naturalização - possam representar o país.
Lapasset pretende nomear um grupo de trabalho que possa começar desde já a analisar a situação, por forma a que as suas conclusões possam ser levadas à Comissão executiva da entidade, e posteriormente ao voto dos 28 membros do Conselho da World Rugby, antes do final do ano.
Recorde-se que Lapasset deixará as suas funções à frente da entidade que manda no rugby no Mundo no final de 2015, para se dedicar em pleno à candidatura francesa aos Jogos Olímpicos de 2024, deixando um saldo bem positivo na sua passagem pela World Rugby.
Foto: Le Rugbynistère
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