Desta vez os sevens são na Nova Zelândia, mais propriamente na cidade de Wellington, e Portugal arranca com a esperança de confirmar as melhorias que já se fizeram sentir no Dubai e em Port Elizabeth, mas a sua tarefa é desta vez, particularmente difícil no primeiro dia da prova.
Na verdade a participação num grupo com a Austrália, as Fiji e o País de Gales, vai exigir o melhor do grupo nacional se não quiser ser massacrado, mas basta olhar para o frente a frente com os três adversários para entender a dificuldade da tarefa.
Reparem que com a diferença horária, o jogo inaugural dos Linces será logo a seguir à meia noite de Lisboa.
Entretanto esta é uma boa altura para ver o que de melhor Portugal fez nos 16 anos de Circuito Mundial, e a primeira nota interessante é que apenas conseguimos disputar a competição principal em oito ocasiões, e em nenhuma delas conseguimos nenhuma vitória.
Já em relação a presenças e resultados conseguidos na Plate, somam-se às participações decorrentes das derrotas na Cup, quatro presenças diretas no Hong Kong Sevens - recorde-se que o famoso torneio era disputado por 24 equipas na primeira fase da prova, que eram depois divididas em três grupos de oito equipas que disputavam a Cup, a Plate e a Bowl, modelo que foi adoptado também no saudoso Lisboa Sevens nos seus primeiros anos - tendo mesmo chegado à final do segundo troféu em três ocasiões: em 2005 em Hong Kong, e em 2008/09 em George e Londres, indiscutivelmente as melhores participações nacionais no Circuito.
Voltando ao Torneio de Wellington, fique com o quadro dos jogos do primeiro dia, e com a constituição da nossa equipa, que vai enquadrada por Tomaz Morais e Pedro Netto e com o fisioterapeuta José Carlos Rodrigues.
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