O CR Técnico acompanhou o Évora na vitória, e embora perdendo a liderança soma o mesmo número de pontos na tabela que o seu rival alentejano, enquanto o Benfica se isolou na terceira posição, beneficiando da derrota do São Miguel e do Caldas.
O Bairrada somou a segunda vitória e com ela subiu ao quarto posto, com menos um ponto que o Benfica, mas mais três que o quinto, o sexto e o sétimo colocados na tabela, entre os quais está o CRAV que venceu pela primeira vez na prova, o São Miguel e o Caldas que perderam pela segunda vez.
O Vila da Moita desceu ao oitavo posto com quatro pontos, enquanto Vitória de Setúbal e Santarém continuam sem vencer, embora os sadinos somem dois preciosos pontos de bónus que vão com certeza ser importantes com o desenrolar da competição, e o Santarém seja a única equipa sem qualquer ponto na tabela.
Jogo de fraca qualidade, em particular por parte do Évora que pareceu sem alma, com tudo a sair mal, parecendo apostar na passagem dos minutos e na inevitabilidade da vitória.
O Santarém foi sempre uma equipa forte e coesa a defender, embora a essa defesa não tenha correspondido um ataque da mesma qualidade, mesmo tendo em consideração a pouca quantidade de bolas que teve para tentar penetrar na defesa dos chaparros.
O resultado de 6-3 ao intervalo é reflexo do que se passou em campo no primeiro tempo, apesar do jogo se ter desenrolado na maior parte do tempo no meio campo dos cavaleiros.
Melhorou o Évora no segundo tempo, tendo conseguido a marcação de três ensaios sem resposta, mas na verdade nem essa melhoria foi suficiente para dar uma melhor imagem da equipa, que agora assumiu a liderança graças aos factores de desempate, pois continua com o mesmo número de pontos na tabela que o CR Técnico.
O Santarém confirma que não está num bom momento, procurando ainda acertar as suas agulhas, e continua na cauda da tabela, sem qualquer ponto, embora continue a ter um jogo a menos que a concorrência.
O Benfica alargando mais o jogo conseguia criar perigo no terceiro canal e numa dessas investidas consegui marcar o seu primeiro ensaio, convertido, e já tendo marcado uma penalidade frontal ganhava por 0-10.
Vitória do Técnico que continua com os mesmos pontos na tabela classificativa que o Évora, embora tenha perdido a liderança garças ao melhor diferencial entre pontos marcados e sofridos do adversário.
O São Miguel que vinha de uma excelente vitória sobre o Santarém, não pontuou pela primeira vez na temporada, e com isso baixou do terceiro para o sexto lugar da classificação
Jogo entre duas equipas que se tinham defrontado na última época nos play-offs e mais uma vez foi um jogo disputado até ao fim.
O Vitória entrou melhor e com sucessivas investidas dos seus avançados instalou-se no meio-campo encarnado, ainda assim sem mexer o marcador, com duas penalidades falhadas. 
Os sadinos reagiram e voltaram a carga, marcando o seu primeiro ensaio, não convertido.
Os últimos minutos do primeiro tempo foram repartidos e muito disputados a meio-campo, a excepção foi mais uma penalidade frontal para o Benfica e o jogo iria para o intervalo com o marcador 5-13.
Na segunda parte a equipa lisboeta começou melhor e a favor do vendo colocou as linhas atrasadas do Vitória em cheque, ganhando bastante território e com várias fases de avançados conseguiram marcar o segundo ensaio, seguido do terceiro, e ainda um ensaio penalidade, todos convertidos, ficando o resultado em 5-27 a meio da segunda parte.
Na segunda parte a equipa lisboeta começou melhor e a favor do vendo colocou as linhas atrasadas do Vitória em cheque, ganhando bastante território e com várias fases de avançados conseguiram marcar o segundo ensaio, seguido do terceiro, e ainda um ensaio penalidade, todos convertidos, ficando o resultado em 5-27 a meio da segunda parte.
A partir daqui e com as mexidas na equipa o Vitória lutou com tudo o que tinha e não desistiu, várias fases dos seus avançados e bem auxiliados pelos seus três quartos marcariam o seu segundo ensaio, desta vez convertido e ainda com 10 minutos para jogar voltou a marcar mais uma vez, também convertido, ficando o resultado em 19-27, nos últimos 5 minutos de jogo.
A equipa do Sado continuou a pressionar o Benfica, mas a defesa encarnada ia dando conta do recado e na bola de jogo o Vitória decidiu ir aos postes e conquistar o ponto bónus defensivo, reconhecendo que o campeonato é longo e todos os pontos fazem falta.
De realçar o desportivismo de ambas as equipas, o comportamento dos jogadores dentro e fora de campo.
Após a sua segunda vitória na prova, o treinador e capitão da equipa da Bairrada, Rui Rodrigues, disse que "entrámos confiantes para o jogo e logo desde cedo conseguimos pôr pressão na equipa de Caldas, colocando diversos problemas defensivos que acabariam por resultar em pontos.
De realçar o desportivismo de ambas as equipas, o comportamento dos jogadores dentro e fora de campo.
Os Pelicanos num jogo apoiado e de continuidade, manobrado sobretudo pelo seu nº 12, conseguiam colocar o jogo a avançar.
Na 2ª parte o jogo foi mais equilibrado e apenas com alguns rasgos individuais as equipas foram avançando no terreno."
Na Vila do Rugby assistiu-se a uma grande partida de Rugby.
Muito público Bairradino, uma presença de adeptos Caldenses também de assinalar, um pitch em excelentes condições, duas equipas que deram tudo nos 80 minutos e uma arbitragem ao mesmo nível. É isto o Rugby na Primeirona e é isto que deve ser exaltado.
A partida teve um vencedor justo. A Bairrada apresentou uma equipa muito bem preparada e que praticou um Rugby compacto, muito agressivo na defesa e clínico no ataque.
Na Vila do Rugby assistiu-se a uma grande partida de Rugby.
Muito público Bairradino, uma presença de adeptos Caldenses também de assinalar, um pitch em excelentes condições, duas equipas que deram tudo nos 80 minutos e uma arbitragem ao mesmo nível. É isto o Rugby na Primeirona e é isto que deve ser exaltado.
A partida teve um vencedor justo. A Bairrada apresentou uma equipa muito bem preparada e que praticou um Rugby compacto, muito agressivo na defesa e clínico no ataque.
O Caldas desenvolveu o seu Rugby mais clássico, privilegiando o jogo à mão, mas alguma falta de killer instinct na definição final de jogadas nos 5 metros adversários não permitiu um resultado mais equilibrado, que a equipa talvez merecesse.
Entrada decidida dos Bairradinos e logo aos 3 minutos um primeiro ensaio, aproveitando uma jogada rápida à ponta.
Respondeu o Caldas instalando o jogo no meio-campo adversário mas sem criar vantagens, face à defesa muito determinada e eficaz dos locais. Aos 13 minutos uma primeira oportunidade de pontuar, foi desperdiçada numa tentativa de penalidade aos postes.
Prosseguindo o seu jogo de ataque, que ia provocando dificuldades na defesa Bairradina, que só respondia com faltas – a equipa visitada cometeu 16 penalidades em todo o encontro - os Pelicanos aproveitaram, aos 20 minutos, uma situação de vantagem e concretizaram um pontapé de ressalto.
No primeiro quarto de jogo Bairrada 5-3 Caldas o que já espelhava o equilíbrio e as características da partida.
Numa das oportunidades de montar o seu jogo de penetração a partir dos avançados o Bairrada conseguiu aos 22 minutos um segundo ensaio, bem transformado, colocando o resultado em 10-3.
Motivou-se a equipa da casa e comandou claramente a fase seguinte do jogo, e sem surpresa alcançou um terceiro ensaio aos 28 minutos aproveitando um erro defensivo dos Caldenses, que perderam a bola após conquista de formação ordenada nos seus 5 metros. 15-3 para o Bairrada.
Entrada decidida dos Bairradinos e logo aos 3 minutos um primeiro ensaio, aproveitando uma jogada rápida à ponta.
Respondeu o Caldas instalando o jogo no meio-campo adversário mas sem criar vantagens, face à defesa muito determinada e eficaz dos locais. Aos 13 minutos uma primeira oportunidade de pontuar, foi desperdiçada numa tentativa de penalidade aos postes.
Prosseguindo o seu jogo de ataque, que ia provocando dificuldades na defesa Bairradina, que só respondia com faltas – a equipa visitada cometeu 16 penalidades em todo o encontro - os Pelicanos aproveitaram, aos 20 minutos, uma situação de vantagem e concretizaram um pontapé de ressalto.
No primeiro quarto de jogo Bairrada 5-3 Caldas o que já espelhava o equilíbrio e as características da partida.
Numa das oportunidades de montar o seu jogo de penetração a partir dos avançados o Bairrada conseguiu aos 22 minutos um segundo ensaio, bem transformado, colocando o resultado em 10-3.
Motivou-se a equipa da casa e comandou claramente a fase seguinte do jogo, e sem surpresa alcançou um terceiro ensaio aos 28 minutos aproveitando um erro defensivo dos Caldenses, que perderam a bola após conquista de formação ordenada nos seus 5 metros. 15-3 para o Bairrada.
O jogo prosseguiu na mesma toada, forte pressão dos Bairradinos e numa penalidade – o Caldas apenas cedeu 3 penalidades em todo o encontro, mas sempre em jogadas de último recurso - bem transformada, o resultado passou para 18-3.
Reagiram os Pelicanos, nunca baixando os braços e numa jogada muito bem conseguida, a toda a largura do campo, fixação no ruck, saída rápida e pontapé táctico a lançar o outro flanco conseguiram aos 39 minutos um ensaio, bem transformado.
Ao intervalo Bairrada 18-10 Caldas. Jogo relançado.
Entrou muito forte o Caldas no segundo tempo e logo aos 43 minutos teve oportunidade para reduzir numa penalidade aos postes, mas não concretizada.
Instalando o jogo nos 22 metros e com varias formações ganhas nos 5 metros os Pelicanos não aproveitaram em pontos 15 minutos de intenso domínio. Algumas faltas de decisão na jogada final, mas sobretudo uma defesa coreácea dos Bairradinos manteve a vantagem para a equipa da casa.
E como se diz, quem não marca sofre, uma penalidade concedida num pontapé defensivo dos Bairradinos permitiu uma transformação muito boa à equipa da casa.
Bairrada 21-10 Caldas aos 57 minutos.
Não desistiram os Pelicanos e cerca dos 25 minutos o ensaio esteve novamente eminente, mas uma indecisão na concretização gorou a pontuação.
Aproveitou, mais uma vez cirurgicamente o Bairrada e, fazendo valer o seu jogo de avançados, rápidos e com jogo de penetração muito consistente conseguiram um quarto ensaio aos 72 minutos, bem transformado, resolvendo o encontro. Bairrada 28-10 Caldas.
O Caldas respondeu com o orgulho de uma verdadeira equipa de Rugby e conseguiu aos 80 minutos um ensaio bem merecido após mais uma conquista na formação ordenada.
Reagiram os Pelicanos, nunca baixando os braços e numa jogada muito bem conseguida, a toda a largura do campo, fixação no ruck, saída rápida e pontapé táctico a lançar o outro flanco conseguiram aos 39 minutos um ensaio, bem transformado.
Ao intervalo Bairrada 18-10 Caldas. Jogo relançado.
Entrou muito forte o Caldas no segundo tempo e logo aos 43 minutos teve oportunidade para reduzir numa penalidade aos postes, mas não concretizada.
Instalando o jogo nos 22 metros e com varias formações ganhas nos 5 metros os Pelicanos não aproveitaram em pontos 15 minutos de intenso domínio. Algumas faltas de decisão na jogada final, mas sobretudo uma defesa coreácea dos Bairradinos manteve a vantagem para a equipa da casa.
E como se diz, quem não marca sofre, uma penalidade concedida num pontapé defensivo dos Bairradinos permitiu uma transformação muito boa à equipa da casa.
Bairrada 21-10 Caldas aos 57 minutos.
Não desistiram os Pelicanos e cerca dos 25 minutos o ensaio esteve novamente eminente, mas uma indecisão na concretização gorou a pontuação.
Aproveitou, mais uma vez cirurgicamente o Bairrada e, fazendo valer o seu jogo de avançados, rápidos e com jogo de penetração muito consistente conseguiram um quarto ensaio aos 72 minutos, bem transformado, resolvendo o encontro. Bairrada 28-10 Caldas.
O Caldas respondeu com o orgulho de uma verdadeira equipa de Rugby e conseguiu aos 80 minutos um ensaio bem merecido após mais uma conquista na formação ordenada.
Jogo equilibrado ao início, com maior destaque para o CRAV que entrou forte, apostando no seu jogo agrupado.
Apesar de uma defesa forte e aguerrida por parte do Moita, o CRAV conseguiu traduzir em ensaios a investida da sua avançada. 0-15 aos 30 minutos.
A partir daqui, grande resposta do Moita. Tomou a iniciativa do jogo, lançou bem os seus três quartos e após uma excelente jogada à mão, conseguiu chegar ao ensaio.
Em seguida, com um bom momento colectivo no meio campo do CRAV, o Moita ganha e transforma uma penalidade.
Resultado ao intervalo 10-15.
Na início da segunda parte, entrada forte do Moita, assumindo o domínio do jogo, com mais posse de bola e com a intenção de passar para a frente do resultado. Tal facto aconteceu aos 60 minutos com mais um bom ensaio. 17-15 a esta altura.
Na início da segunda parte, entrada forte do Moita, assumindo o domínio do jogo, com mais posse de bola e com a intenção de passar para a frente do resultado. Tal facto aconteceu aos 60 minutos com mais um bom ensaio. 17-15 a esta altura.
O Moita trabalhou bem no meio campo do CRAV, forçando alguns erros dos mesmos. Teve duas penalidades aos postes, nenhuma delas transformada.
O CRAV teve de correr atrás do resultado, fazendo uma nova investida no jogo. Com uma penalidade aos 65 minutos, passa para a frente do marcador. 17-18.
Partida emocionante e equilibrada nesta fase. Ao minuto 68, o Moita volta a não concretizar uma penalidade aos postes...
No minuto 70, cartão amarelo para um jogador do Moita, deixando a equipa a jogar com 14. O CRAV ganhou ânimo e foi à procura do ensaio.
Ao minuto 75, após uma formação ordenada nos 5 metros do Moita, ensaio de penalidade para o CRAV.
A terminar o jogo, um drop do n.º 10 do CRAV fixou o resultado em 17-28.
Bom jogo de rugby na Moita. Grande esforço por parte das duas equipas que deram tudo dentro de campo. Maior felicidade para o CRAV que teve a sorte do jogo.
Nota para o excelente jogo do Moita. Uma equipa determinada e esforçada à procura da vitória. A equipa está a crescer e a evoluir a bom ritmo, registando-se que começa a ver-se o resultado da mecanização de processos na movimentação da equipa, embora como na semana passada, tenha deixado o adversário passar para a frente e marcar mais do que uma vez, na fase final do jogo.
Bom jogo de rugby na Moita. Grande esforço por parte das duas equipas que deram tudo dentro de campo. Maior felicidade para o CRAV que teve a sorte do jogo.
Nota para o excelente jogo do Moita. Uma equipa determinada e esforçada à procura da vitória. A equipa está a crescer e a evoluir a bom ritmo, registando-se que começa a ver-se o resultado da mecanização de processos na movimentação da equipa, embora como na semana passada, tenha deixado o adversário passar para a frente e marcar mais do que uma vez, na fase final do jogo.
Vamos aguardar para ver como estará o conjunto nos próximos encontros.
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