O Presidente da IRB não deixou de referir que hoje “se joga rugby em todo o mundo, mas é necessário um maior desenvolvimento e uma maior transparência na nossa forma de agir. Não nos podemos voltar para a juventude se não dermos o exemplo ao nível da liderança.”
Falando dos seus planos para o futuro Lapasset acentuou a intenção de “desenvolver a cultura do rugby de sete de forma ainda mais alargada, no plano internacional...encontramo-nos numa via que vai levar o rugby a uma maior universalidade, que vai cativar sobretudo os jovens”, ao mesmo tempo que “vamos realizar um maravilhoso campeonato do mundo em 2015 em Inglaterra ... onde será necessário encontrar o ponto de equilíbrio entre a dimensão económica da competição, e o seu programa desportivo, por forma a que haja um tratamento igual entre os jogadores das 20 equipas.”
Bernard Lapasset, com o sul africano Oregan Hoskins (na foto) na vice presidência, considera que esta sua vitória nas eleições, “é o sinal para uma importante renovação” da própria IRB, que “durante muito tempo concentrou o seu poder nas oito potências do rugby” e “pela primeira vez vão ter lugar na Comissão Executiva um representante de uma das seis Associações regionais – o americano Robert Latham, em representação da NACRA – e um representanto de uma nação dita do segundo escalão – o japonês Tatsuzo Yabe”.
Além dos quatro já mencionado, farão parte daquela Comissão o CEO Mike Miller, e os representantes da Itália (Giancarlo Dondi), Irlanda (Peter Boyle, Inglaterra (Bill Beaumont), Austrália (Peter McGrath) e Nova Zelândia (Graham Mourie), e o seu mandato durará quatro anos, com início já no dia 1 de Janeiro.
Texto: Com L'Équipe.fr
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