No fim de semana passado você assistiu a estreia de Sonny Bill Williams na seleção neozelandesa de sevens.
Nesse próximo final de semana esperava-se que fosse a vez de outra estrela mundial dar as caras no rugby olímpico: o australiano Quade Cooper.
E em casa e provavelmente contra Portugal.
Porém, Quade Cooper foi cortado do elenco aussie, a dupla de treinadores Scott Bowen e Andy Friend optou por deixá-lo de fora para não agravar uma lesão.
Com isso, Cooper fará sua estreia no sevens apenas em maio, em Paris, e terá apenas dois torneios para provar que poderá jogar o Rio 2016.
Depois de começo cambaleante de temporada, os All Blacks enfim subiram no lugar mais alto na etapa passada, com jogos de arrepiar contra a África do Sul, e saltaram para o terceiro lugar da classificação, apenas 7 pontos abaixo da líder África do Sul.
A cidade de Sydney receberá nos dias 6 e 7 de Fevereiro a quarta etapa da Série Mundial de Sevens Masculina.
O torneio marcará a estreia da maior cidade australiana no circuito, substituindo Gold Coast.
O torneio marcará a estreia da maior cidade australiana no circuito, substituindo Gold Coast.
O palco será o Allianz Parque, com 45 mil lugares e todos os ingressos já esgotados.
Promessa de espetáculo em campo e nas arquibancadas.
Depois de começo cambaleante de temporada, os All Blacks enfim subiram no lugar mais alto na etapa passada, com jogos de arrepiar contra a África do Sul, e saltaram para o terceiro lugar da classificação, apenas 7 pontos abaixo da líder África do Sul.
Os neozelandeses não tiveram apenas SBW se destacando, com offloads venenosos (mas, nem todos dando certo).
Joe Webber foi o nome de Wellington fazendo tries decisivos, mas a Nova Zelândia ainda viu esperançosa a evolução dos irmãos Akira e Rieko Ioane, que se provaram o futuro da seleção, assim como o irmão de Julian Savea, Ardie Savea.
A Austrália, por sua vez, ainda não engrenou, mas terminou bem Wellington com o quinto lugar.
A Austrália, por sua vez, ainda não engrenou, mas terminou bem Wellington com o quinto lugar.
O torneio em casa será momento chave para os amarelos crescerem, ainda mais com sangue novo.
Canadá e Portugal completam o grupo, com os canadenses correndo por fora e os portugueses já desesperados com o começo fraco e três últimos lugares colecionados.
O Grupo B tem a seleção mais consistente até aqui, a África do Sul, que apesar de ter perdido duas vezes para a Nova Zelândia em Wellington sabe que o título poderia ter sido seu, já que em ambos os jogos – na primeira fase e na final – levou a virada apenas nos acréscimos – e na final com polêmica envolvendo a arbitragem.
O Grupo B tem a seleção mais consistente até aqui, a África do Sul, que apesar de ter perdido duas vezes para a Nova Zelândia em Wellington sabe que o título poderia ter sido seu, já que em ambos os jogos – na primeira fase e na final – levou a virada apenas nos acréscimos – e na final com polêmica envolvendo a arbitragem.
Juan de Jongh e François Hougaard estão se adaptando muito bem ao sevens, enquanto nomes como Specman e Senatla vem despontando como astros para os Jogos Olímpicos.
Na cola dos sul-africanos vem o Quênia, de Collins Injera, que está muito perto de ultrapassar o argentino Santiago Gomez Cora e se tornar o maior fazedor de ensaios da história do Circuito Mundial de Sevens.
Na cola dos sul-africanos vem o Quênia, de Collins Injera, que está muito perto de ultrapassar o argentino Santiago Gomez Cora e se tornar o maior fazedor de ensaios da história do Circuito Mundial de Sevens.
A Escócia corre por fora na chave, enquanto a Rússia segue trabalhando para evoluir e escapar do descenso.
No Grupo C, Fiji é o favorito, mas a derrota para a África do Sul por 31-0 em Wellington fez os fijianos ligarem o sinal de alerta.
No Grupo C, Fiji é o favorito, mas a derrota para a África do Sul por 31-0 em Wellington fez os fijianos ligarem o sinal de alerta.
O técnico Ben Ryan precisar devolver logo o foco a seu time e o grupo é complicado, com Argentina, Samoa e França, três seleções que têm ambição de avançarem às quartas de final.
Tanto argentinos como franceses já chegaram às semifinais nesta temporada e, enquanto os argentinos seguem confiantes com desempenhos sólidos, os franceses têm muito a provar, já que mesmo após as adições de Martial e Ouedraogo, os Bleus afundaram em Wellington, perdendo para o Japão e tendo que jogar o Shield.
Já o Grupo D irá opor Inglaterra e Estados Unidos, que já ensaiaram atrapalhar a vida de África do Sul, Nova Zelândia e Fiji, mas ainda não deram nesta temporada o passo adiante.
Já o Grupo D irá opor Inglaterra e Estados Unidos, que já ensaiaram atrapalhar a vida de África do Sul, Nova Zelândia e Fiji, mas ainda não deram nesta temporada o passo adiante.
Os ingleses foram bem em Wellington, alcançando as semifinais, enquanto os americanos, depois de festejarem vitórias sobre os All Blacks no ano passado, tiveram um início de 2016 apenas discreto. Fisicamente, o time dos EUA impressiona, mas a qualidade técnica da Inglaterra, mesmo sem ter trazido grandes nomes do XV a seu elenco, é superior.
Japão (convidado pela terceira vez, entre quatro torneios, mostrando evolução em Wellington) e Gales (que vai muito mal) completam a chave.
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