12 de fevereiro de 2016

EQUIPAS ANUNCIADAS PARA O PONTAPÉ DE SAÍDA DO PORTUGAL-GEÓRGIA

Foram anunciadas as equipas iniciais para o encontro de amanhã entre Portugal e a Geórgia, que acontecerá no Estádio Universitário de Lisboa, às 14,30 horas.

O encontro é o vigésimo entre as duas selecções nacionais, e nas 19 vezes anteriores a Geórgia levou a melhor em 13 delas, houve dois empates e Portugal venceu em quatro ocasiões, sendo que dessas ocasiões três aconteceram em Lisboa, e a última vez que Portugal venceu foi em Fevereiro de 2005, já lá vão 11 anos.
Depois disso deu sempre Geórgia, com os dois empates a acontecerem em Lisboa em 2006 e em Tbilisi em 2009.


No último encontro em Lisboa, em 8 de Fevereiro de 2014, Portugal foi derrotado por 9-34, e os seis últimos encontros, que Portugal perdeu todos, são a pior série de sempre na relação entre as duas equipas.


Do jogo da semana passada para o jogo desta semana Portugal fez sete alterações na sua equipa, e dos 15 iniciais quatro não estiveram em Cluj, sendo eles Luis Portela, Maxime Vaz, Pedro Bettencourt Ávila e Tomás Appleton.

No XV inicial de Portugal estarão 12 jogadores que disputam a Divisão de Honra, dois que jogam nos Espoirs de França (Maxime Vaz e Pedro Bettencourt Ávila no Clermont da Top-14) e um que joga em Inglaterra, na National League 1 (Tomás Appleton no Darlington Mowden Park, 3° nível competitivo inglês).

No banco Portugal apresenta cinco jogadores que actuam na nossa Divisão de Honra, um que joga na Top-14 de França (Mike Tadjer Barbosa no Agen), e dois que jogam nos Espoir de clubes da ProD2 - um no USAP (Volodymyr Grikh) e outro no Aix-en-Provence (Francisco Domingues).

Mike Tadjer Barbosa, Volodymyr Grikh e ainda Nuno Bettencourt não estiveram no jogo da semana passada, e da convocatória saíram Francisco Sousa, Francisco Vieira, Gonçalo Foro, João Almeida, João Lino, Manuel Costa e Sebastião Vilax.

Quanto à Geórgia, no XV inicial quatro jogam na Geórgia, três jogam na Top-14, três na ProD2, um na Fédéral 1 e outro na Fédéral 2, todos de França, e ainda um que joga na Rússia e outro na Escócia na Pro12.

No banco os Lelos têm mais dois da Top-14, três da ProD2 e três que jogam na Geórgia.

Ou seja, dos 15 que começam, quatro jogam na Geórgia e 11 jogam em França, Rússia e Escócia, e no banco estão mais três que jogam na Geórgia e cinco que jogam em França.
Um total de sete que jogam na Geórgia e 16 que jogam fora, mostrando bem a intenção com que a equipa vem a Portugal.

Os treinadores de Portugal são dois escoceses (Ian Smith e Donald Caskie) e um português (João Pedro Varela), enquanto a Géorgia tem no comando da equipa um neozelandês (Milton Haig), um irlandês (Michael Bradley) e dois georgianos (Levan Maishvili e Ilia Maisuradze), com a particularidade do actual treinador português já ter desempenhado tarefas na selecção georgiana.

Fiquem com a ficha do jogo.


2 comentários:

Claudio disse...

Volodymyr Grykh no banco ? Diogo van den Toorn no banco ?? Francisco Domingues no banco ???  Mike Tadjer Barbosa no banco ????????

Não faz sentido !

Bruno Rocha com dificuldades em todos os alinhamentos, Francisco Domingues  a entrar para o substituir durante o cartão amarelo e a conseguir aguentar e no entanto a não entrar depois do intervalo ????

Não fez sentido !

Sinceramente, parece inacreditável !!

Claudio disse...

Peço desculpa por não esperar pelo provável artigo a vir sobre o jogo de sábado, e portanto de reagir por baixo de este mais antigo, mas tenho dificuldades para aceder a rede durante a semana.

Pois, mesmo depois de passado 24 horas, não me entra na cabeça como se pode ir defrontar os Georgianos, ou seja a equipa mais forte do torneio B com nível perto das equipas mais fracas do 6 nações A, com um jovem com muito pouca experiência internacional com a camisola n2 deixando no banco um jogador muito mais experiente a nível internacional, com corpo pouco comum, que jogou vários anos no prod2 e que joga neste momento no top14 com muito bons resultados.

Também não me entra na cabeça que com as dificuldades estruturais que temos na primeira e segunda linha, na ausência do Cristian Spachuk e do Francisco Fernandes, se deixe o Francisco Domingues e o Diogo Torn no banco, ou seja jogadores com qualidades físicas raras em Portugal é muito próximas do que se encontra nos campeonatos estrangeiros profissionais.

Realmente não compreendo com coisas tão evidentes escaparam...