Apesar de tecnicamente designado por "torneio" e fora da FPR, esta competição é organizada pelas três associações regionais na sua esfera e trata-se, na essência, de um "campeonato", designação apenas evitada por questões pedagógicas.
Estamos, afinal, a falar de Sub-14, um escalão de formação onde a transição para a competição é iniciada.
A equipa do Restelo confirmou o favoritismo que tinha à partida para a jornada final disputada no passado domingo e, com três novas vitórias, terminou a prova com um pleno (14 jogos, 14 vitórias).
A equipa do Restelo confirmou o favoritismo que tinha à partida para a jornada final disputada no passado domingo e, com três novas vitórias, terminou a prova com um pleno (14 jogos, 14 vitórias).
Curiosamente, a classificação final das primeiras quatro equipas acabou por ser igual ao que era à entrada para esta derradeira jornada.
A JORNADA FINAL (1º ao 4º lugar)
A JORNADA FINAL (1º ao 4º lugar)
Belenenses 10-0 Cascais
Abriu o dia reunindo as equipas com mais hipóteses de terminar no topo num confronto que podia desde logo garantir a vitória na competição aos azuis ou abrir caminho para o triunfo final dos rapazes da linha. Talvez por isso, ambas as equipas entraram um pouco ansiosas e nervosas, cometendo vários erros pouco comuns a ambas. Ainda assim, a partida foi bem disputada com os azuis a terem o mérito de jogar sempre, com ou sem bola, no meio campo adversário, o que lhes renderia um ensaio em cada parte, a vitória por 10-00 e a primeira festa do dia.
CDUL 10-7 Montemor
CDUL 10-7 Montemor
Foi o jogo que se seguiu, com os lisboetas desde cedo a impor a sua superior organização e melhor circulação de bola. O Montemor pareceu acusar um pouco a pressão do momento e denotar alguma falta de ritmo, algo que seria mais ou menos visível ao logo de toda a jornada. Ainda assim, nunca desistiram de lutar e essa atitude rendeu-lhes um ensaio transformado na bola de jogo que deixou o marcador final em 10-07 favorável ao CDUL.
Belenenses 14-7 CDUL
Belenenses 14-7 CDUL
Duas equipas com algumas semelhanças, particularmente na intensidade defensiva e na agressividade com que se entregam à luta pela bola e por cada palmo de terreno. Os "pastéis", já campeões, entraram algo eufóricos e cedo sofreram as consequências: pontapé de início e... ensaio do CDUL! Duro mas eficaz toque a despertar pois a partir daí os jovens azuis só descansaram depois de dar a volta ao resultado, sempre com a tenaz oposição de um CDUL que jogava tudo pelo seu orgulho. Uma partida intensa, eléctrica, provavelmente a melhor da jornada. Resultado final: 14-07 para o Belenenses.
Cascais 7-0 Montemor
Cascais 7-0 Montemor
As equipas reentraram em campo para outra partida bem disputada, mas em que algumas belas jogadas e penetrações dos 3/4s cascalenses deixaram claro que os alentejanos não tinham trazido a Lisboa a sua reconhecida e temida defesa agressiva. Apesar de terem lutado até ao fim, um só ensaio ainda na primeira parte bastou para o Cascais vencer por 07-00.
Os últimos dois jogos do dia foram disputados já sob intenso calor, o que, combinado com a fadiga acumulada, pode ter ter tido influência nos desníveis registados.
Os últimos dois jogos do dia foram disputados já sob intenso calor, o que, combinado com a fadiga acumulada, pode ter ter tido influência nos desníveis registados.
O CDUL despediu o Cascais por 26-07, vitória que, no entanto, não lhes permitiu "roubar" ao adversário o 2º lugar na classificação final.
O Belenenses foi ainda mais além aplicando 35 - 07 ao Montemor para um fim de festa azul em beleza.
O Belenenses foi ainda mais além aplicando 35 - 07 ao Montemor para um fim de festa azul em beleza.
Referência para a presença dos árbitros internacionais António Moita e Afonso Nogueira, que tiveram a companhia de Ricardo Rodrigues.
De registar positivamente a correcção com que todos os jogos se disputaram e o público se manifestou nas bancadas, tendo-se assistido a várias demonstrações de desportivismo entre todos os intervenientes, algo que já tinha acontecido nas outras jornadas-extra (grupos de disputa do 5º - 8º e do 9º - 12º lugar).
Segue a classificação, acompanhada de breves notas sobre o desempenho de cada equipa neste Torneio Nacional 2012/2013.
De registar positivamente a correcção com que todos os jogos se disputaram e o público se manifestou nas bancadas, tendo-se assistido a várias demonstrações de desportivismo entre todos os intervenientes, algo que já tinha acontecido nas outras jornadas-extra (grupos de disputa do 5º - 8º e do 9º - 12º lugar).
Segue a classificação, acompanhada de breves notas sobre o desempenho de cada equipa neste Torneio Nacional 2012/2013.
1º Belenenses
Equipa muito trabalhada e já com um palmarés interessante, provou aos adversários e a si própria que o lapso no Regional Série A - Zona Sul foi exactamente isso: um lapso. Com uma defesa intratável - apenas 4 ensaios sofridos em toda a competição - e um ataque recheado de soluções, tão eficaz no jogo de avançados como no típico "jogo à Belém", ao largo, revelou maturidade e força mental terminando como justo vencedor. E há no Restelo mais de uma mão-cheia de valores que não enganam...
2º Cascais
Provavelmente a equipa que mais evoluiu desde o início da época. Com valores individuais e colectivamente equilibrada entre sectores, conseguiu, com uma única excepção, ultrapassar todos os maiores obstáculos ao longo das jornadas regulares da competição. Fê-lo por vezes na bola de jogo, o que revela uma atitude que não se lhe conhecia. Foi lançando vários jogadores novos ao longo da época, sinal de que em Cascais se está a trabalhar bem na captação.
3º CDUL
Servida por alguns jovens talentosos e irreverentes e treinada por uma equipa técnica muito jovem, os universitários foram sempre um oponente temível. Eram à partida um dos favoritos à conquista deste Nacional ou não tivessem sido um dos vencedores do competitivo Regional Série A da Zona Sul, mas algumas falhas e desconcentrações em jogos decisivos limitaram-lhes as ambições.
4º Montemor
O ano passado foram a revelação, agora a confirmação. Equipa muito coesa, com 2-3 jogadores que a partir do trabalho colectivo fazem a diferença, tem a vantagem de usufruir de boas condições de treino e dispor dos seus atletas para uma maior carga horária de treino semanal do que as restantes equipas. A atitude guerreira e "placadora" foi o seu cartão de visita, mas o plantel curto e algum desequilíbrio na actual valia dos seus jogadores ainda são uma pecha. Seja como for, está a trabalhar-se bem em Montemor-o Novo e o futuro pode ser brilhante.
5º Direito
Clube com mais jogadores inscritos a nível nacional, a equipa, que já deu provas da sua valia esta época vencendo o Regional Série A da Zona Sul em igualdade com o CDUL, pareceu deslumbrada neste Nacional. Não conseguiu vencer nenhum dos quatro primeiros e, em consequência disso, acabou fora do "final four", resultado que ficou aquém das expectativas, mas que certamente irá funcionar como estímulo para um final de época consentâneo com o valor da equipa e, em particular, de alguns dos seus jogadores.
6º Agrária
Deu muito boa conta de si, principalmente considerando que fazia a sua estreia num Nacional do escalão e que passou a primeira fase da época exclusivamente dedicada à variante de Rugby de 7. Perdeu para as equipas que a precederam na classificação, mas, com excepção da partida com o Belenenses, vendeu sempre muita cara a derrota. Para além de alguns jovens com potencial, tem a particularidade de ter sido a única equipa a apresentar atletas do sexo feminino. E logo cinco.
7º Técnico
A classificação final não revela as dificuldades que nalguns jogos colocaram aos favoritos, nem o potencial desta equipa, a única na Série A maioritariamente constituída por jogadores de 1º ano (nascidos em 2000). As qualidades individuais de alguns destes jovens destacaram-se para lá da tradicional atitude aguerrida do clube das Olaias e será interessante ver como, continuando a trabalhar juntos, evoluirão no espaço de um ano. A acompanhar.
8º Académica
Um pouco abaixo das expectativas, perdeu o "duelo" com a outra equipa da cidade e não foi capaz de fazer grande oposição à maioria das equipas acima, possivelmente também ela afectada pela dedicação em exclusivo ao Rugby de 7 durante a fase de Outubro a Dezembro. Ainda assim mostrou uma organização em campo interessante e que, em algumas fases de quase todos os jogos, há ali escola e potencial.
9º Agronomia
Depois de alguns anos em alta neste escalão, os agrónomos de Lisboa tiveram uma época muito abaixo do nível das anteriores. Nada de que não possam recuperar em breve, conhecida que é a dedicação do clube à formação. Aliás, a equipa mostrou sempre que o "gene agrónomo" está lá, revelando as habituais características e pontos fortes das equipas da Tapada e nunca dando um jogo por entregue.
10º CDUP
O clube do Porto é o segundo clube a nível nacional com mais atletas inscritos neste escalão, alguns têm potencial técnico e/ou físico assinalável e tem havido um esforço em proporcionar-lhes melhores condições de treino. Face à classificação, o que falta então? Reforçar a competência à volta destes jovens e trabalhá-los, dando-lhes, por exemplo, mais contactos com equipas da Zona Sul. Com um dos atletas de maior potencial a fazer toda a época no escalão acima, a equipa pareceu em diversos jogos algo perdida, revelando dificuldades perante equipas pressionantes ou com ritmo de jogo mais elevado.
11º Évora
Depois de na primeira parte da época ter disputado e vencido o Regional Inverno Série B da Zona Sul, os alentejanos atiraram-se sem hesitação a mais uma presença no Nacional. A classificação foi semelhante à de outros anos, mas algumas distâncias foram encurtadas o que parece revelar que houve evolução. O próximo ano permitirá confirmar ou não isso. Para já, uma certeza: há na planície jogadores em potência para daqui a uns anos aquecerem o Inferno dos Canaviais.
12º Santarém
Saído também do Regional Inverno Série B da Zona Sul, o Santarém foi uma presença simpática, procurando sempre apresentar um rugby positivo. Alguns dos resultados foram duros, mas os escalabitanos souberam sair por cima e fechar esta sua primeira participação no Nacional com uma saborosa vitória. Há por ali algumas promessas e este contacto com equipas mais evoluídas poderá ter ajudado a fazê-las crescer.
Provavelmente a equipa que mais evoluiu desde o início da época. Com valores individuais e colectivamente equilibrada entre sectores, conseguiu, com uma única excepção, ultrapassar todos os maiores obstáculos ao longo das jornadas regulares da competição. Fê-lo por vezes na bola de jogo, o que revela uma atitude que não se lhe conhecia. Foi lançando vários jogadores novos ao longo da época, sinal de que em Cascais se está a trabalhar bem na captação.
3º CDUL
Servida por alguns jovens talentosos e irreverentes e treinada por uma equipa técnica muito jovem, os universitários foram sempre um oponente temível. Eram à partida um dos favoritos à conquista deste Nacional ou não tivessem sido um dos vencedores do competitivo Regional Série A da Zona Sul, mas algumas falhas e desconcentrações em jogos decisivos limitaram-lhes as ambições.
4º Montemor
O ano passado foram a revelação, agora a confirmação. Equipa muito coesa, com 2-3 jogadores que a partir do trabalho colectivo fazem a diferença, tem a vantagem de usufruir de boas condições de treino e dispor dos seus atletas para uma maior carga horária de treino semanal do que as restantes equipas. A atitude guerreira e "placadora" foi o seu cartão de visita, mas o plantel curto e algum desequilíbrio na actual valia dos seus jogadores ainda são uma pecha. Seja como for, está a trabalhar-se bem em Montemor-o Novo e o futuro pode ser brilhante.
5º Direito
Clube com mais jogadores inscritos a nível nacional, a equipa, que já deu provas da sua valia esta época vencendo o Regional Série A da Zona Sul em igualdade com o CDUL, pareceu deslumbrada neste Nacional. Não conseguiu vencer nenhum dos quatro primeiros e, em consequência disso, acabou fora do "final four", resultado que ficou aquém das expectativas, mas que certamente irá funcionar como estímulo para um final de época consentâneo com o valor da equipa e, em particular, de alguns dos seus jogadores.
6º Agrária
Deu muito boa conta de si, principalmente considerando que fazia a sua estreia num Nacional do escalão e que passou a primeira fase da época exclusivamente dedicada à variante de Rugby de 7. Perdeu para as equipas que a precederam na classificação, mas, com excepção da partida com o Belenenses, vendeu sempre muita cara a derrota. Para além de alguns jovens com potencial, tem a particularidade de ter sido a única equipa a apresentar atletas do sexo feminino. E logo cinco.
7º Técnico
A classificação final não revela as dificuldades que nalguns jogos colocaram aos favoritos, nem o potencial desta equipa, a única na Série A maioritariamente constituída por jogadores de 1º ano (nascidos em 2000). As qualidades individuais de alguns destes jovens destacaram-se para lá da tradicional atitude aguerrida do clube das Olaias e será interessante ver como, continuando a trabalhar juntos, evoluirão no espaço de um ano. A acompanhar.
8º Académica
Um pouco abaixo das expectativas, perdeu o "duelo" com a outra equipa da cidade e não foi capaz de fazer grande oposição à maioria das equipas acima, possivelmente também ela afectada pela dedicação em exclusivo ao Rugby de 7 durante a fase de Outubro a Dezembro. Ainda assim mostrou uma organização em campo interessante e que, em algumas fases de quase todos os jogos, há ali escola e potencial.
9º Agronomia
Depois de alguns anos em alta neste escalão, os agrónomos de Lisboa tiveram uma época muito abaixo do nível das anteriores. Nada de que não possam recuperar em breve, conhecida que é a dedicação do clube à formação. Aliás, a equipa mostrou sempre que o "gene agrónomo" está lá, revelando as habituais características e pontos fortes das equipas da Tapada e nunca dando um jogo por entregue.
10º CDUP
O clube do Porto é o segundo clube a nível nacional com mais atletas inscritos neste escalão, alguns têm potencial técnico e/ou físico assinalável e tem havido um esforço em proporcionar-lhes melhores condições de treino. Face à classificação, o que falta então? Reforçar a competência à volta destes jovens e trabalhá-los, dando-lhes, por exemplo, mais contactos com equipas da Zona Sul. Com um dos atletas de maior potencial a fazer toda a época no escalão acima, a equipa pareceu em diversos jogos algo perdida, revelando dificuldades perante equipas pressionantes ou com ritmo de jogo mais elevado.
11º Évora
Depois de na primeira parte da época ter disputado e vencido o Regional Inverno Série B da Zona Sul, os alentejanos atiraram-se sem hesitação a mais uma presença no Nacional. A classificação foi semelhante à de outros anos, mas algumas distâncias foram encurtadas o que parece revelar que houve evolução. O próximo ano permitirá confirmar ou não isso. Para já, uma certeza: há na planície jogadores em potência para daqui a uns anos aquecerem o Inferno dos Canaviais.
12º Santarém
Saído também do Regional Inverno Série B da Zona Sul, o Santarém foi uma presença simpática, procurando sempre apresentar um rugby positivo. Alguns dos resultados foram duros, mas os escalabitanos souberam sair por cima e fechar esta sua primeira participação no Nacional com uma saborosa vitória. Há por ali algumas promessas e este contacto com equipas mais evoluídas poderá ter ajudado a fazê-las crescer.
*Texto: PGS
Fotos: Gonçalo Tavares e Rugby Photo Store/Pai Conde Fotos
10 comentários:
E quando é que publicam um artigo sobre o Grupo Desportivo Direito sub 18 que foi já campeão e ainda faltam dois jogos para acabar a final five? É de se realçar que continuam invictos no campeonato (ganharam sempre com ponto bónus nesta fase final)e continuam na disputa pela taça de Portugal.
Impressionante - o primeiro comentário a uma notícia sobre os sub-14 é sobre uma coisa que nada tem a ver com o escalão.
Deixe os miúdos saborearem o prazer de aparecerem, pela primeira vez, num blog desta evergadura que tenho a certeza que o Mão de Mestre fará, na altura certa, o artigo que quer ver.
No que toca ao artigo, concordo e partilho a opinião do autor. Foi uma época muito interessante para todos e viu-se muitas equipas e jogadores a evoluirem de jornada para jornada.
Fossem todos os Campeonatos tão equilibrados e emotivos como o deste escalão.
O Direito não tem escalão de sub 14?
Ao primeiro comentário feito nem vou responder pq realmente a analise deste blog ás equipas de sub 14 diz tudo. Quero realçar efectivamente o nivel competitivo que estes jovens têm adquirido ao longo do campeonato, o divertimento que muitos mostram a jogar Rugby e as amizades que alguns, do mesmo clube e também de clubes diferentes fizeram ao longo deste campeonato. Pena foi que as 3 finais feitas por cada equipa não tenham sido num timing mais apelativo para os jogadores, pais e adeptos pois jogos desta natureza requerem mais do que 1 dia a jogar partidas de 20 min. Neste escalão o molde competitivo da FF já deveria de ser o dos Sub 16.
é por estas e por outras que o nosso rugby não evolui ao ritmo dos outros, está tudo muito preocupado com as classificações dos sub14 , todos a acharem que e muito bom ganhar campeonatos nestes escalões e esquecem-se que mais importante é que os miudos aprendam as bases do rugby bem como o espirito certo para serem jogadores do futuro, não pensem tanto em campeonatos, eu diria que 8 a 90% destes miudos nem vão chegar a jogar a nível senior, nestes escalões as vitórias não dependem do saber u não saber jogar dependem do fisico e dependem daquilo que os treinadores querem
Lindos!
Os meninos e meninas da Agrária portaram-se muito bem e mostraram a garra dos "Charruas".
Estão de parabéns!
"Ao alto, ao alto, ao alto... CHARRUA!"
O facto de haver competição nos SUB14 não impede que os miúdos não aprendam a base do rugby assim como o espírito certo para serem jogadores. Não sei se haverá outra modalidade desportiva em que a competição só comece nos SUB14. É de facto muito importante que estas notícias venham no Mão de Mestre pois são mais um incentivo para que os jovens jogadores, de todos os clubes, se apliquem ainda mais, semanalmente nos treinos para serem melhores pessoas e melhores jogadores, cheguem ao escalão que chegarem. No Domingo passado no Restelo viveu-se o verdadeiro espírito de Rugby.
Sendo um grande adepto do rugby e que mora em Lisboa, é com muita satisfação que vejo equipas de Montemor e Évora, (Porto e Coimbra é normal) a obterem resultados tão bons!
É sinal que o rugby está a crescer fora de Lisboa, logo a nível nacional e isso é fundamental.
Já agora isto incentiva-nos muito pela primeira vez a jogar num torneio nacional e chegar ao 6º lugar não é nada mau.
Ps: Somos 8 raparigas na agrária
Parabens ao Belenenses pq na realidade foi mais regular e mereceu a vitoria.
Mas estive no Restelo no Domingo e nao consigo compreender porque é que numa fase final de um torneio que se diz nacional nao vi ninguem da ARSul (!!)
Outra situação completamente aberrante é o facto de terem os miudos parados de competição por mais de um mês desde o final da fase regular e depois disputarem a Final Four num só dia realizando 3 jogos de 2x10min (!!)
Alguem consegue explicar o que se joga em 10min??
tive o trabalho de cronometrar, em um jogo houve uma parte com 4min 50s de jogo efectivo (!!)
Srs. da ARS ou FPR mexam-se, até pq o "salto" para os Sub16 é grande e na realidade pareçe-me que se deturpa um pouco a verdade desportiva com tempos de jogo tao curtos.
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