8 de fevereiro de 2014

NOVA ZELÂNDIA VENCE EM CASA E VOLTA AO COMANDO

Vencendo o Wellington Sevens a Nova Zelândia regressa ao topo do ranking do Circuito Mundial de Sevens, deixando o segundo posto para a África do Sul, vencida na final por 21-0.

Para o terceiro lugar a Inglaterra foi batida pela Fiji que mantém o terceiro posto também no ranking, com os ingleses logo a seguir.

Portugal voltou aos indesejados tempos de cada jogo, cada derrota, e teremos que esperar pela dupla etapa Tóquio/Hong Kong para saber o que será o futuro da equipa.

Na Nova Zelândia o estrago, em termos de ranking, não foi muito grave, perdendo apenas dois pontos para os Estados Unidos e um para a Espanha, mantendo a 13ª posição na tabela.
Da participação portuguesa preferimos não fazer comentários, considerar que as etapas de Las Vegas e de Wellington - com 10 jogos, 9 derrotas - não passou de um lamentável acidente, e esperar que o bom senso (finalmente!) entre na cabeça de quem tem que entrar, e que os Linces - não fiquem ofendidos... - passe a ter a atenção, o cuidado e o respeito que merecem, por forma a que lhes possamos exigir que ocupem o lugar que podem (e devem!) ocupar na hierarquia do rugby sevens mundial.

Fiquem com os quadros da participação portuguesa e dos resultados completo da 5ª etapa, o ranking actualizado e a informação que o Tóquio Sevens se desenrola nos próximos dias 22 e 23 de Março.






1 comentário:

Anónimo disse...

"Crónica de uma morte anunciada". O título do livro de Gabriel Garcia Marquez assenta que nem uma luva à nossa selecção após esta dupla jornada.

Concordo por inteiro com o que foi dito na notícia. Parecia que os jogadores estavam em campo a fazer um favor, foi penoso o que se viu! Sem atitude, sem raça, sem chama... miséria!

Espero que estes resultados tenham servido de lição, pois eu quero acreditar que foram acidentes, e que os XVII comecem a ter o destaque que se exige!
Não falta muito para o Rio de Janeiro, e se quisermos lá estar, temos de mudar de atitude e criar um núcleo duro nesta selecção.
Portugal é melhor em XVII do quem em XV e tem de aproveitar isso, até porque agora como a vertente ascendeu a modalidade olímpica é mais fácil chamar praticantes, pois além de as olimpiadas serem uma montra maior, o "sonho" de se ir aos jogos é um argumento forte para muitos atletas.
Vou dar o exemplo do atletismo. Por Portugal atingir resultados de topo em competições olímpicas através de Carlos Lopes e Rosa Mota, o número de praticantes de atletismo aumentou nessa época. Isto não é coincidência...

Espero que levem realmente a sério os sevens e que na próxima etapa no Japão as coisas corram pelo melhor. Nós conseguimos!!!

Em frente Linces!!