O São Miguel é a única equipa que ainda não perdeu em jogos a contar para os diversos campeonatos nacionais, mas também é aquela que menos jogos disputou e que mais jogos atrasados regista, e faz agora um mês que não entra num campo para um encontro a sério...
Mas este fim de semana vai ser diferente - a menos que o jogo seja adiado à última hora... - e o adversário, o Sporting, é o segundo classificado numa tabela que pode muito bem sofrer grandes alterações em quase toda a sua extensão.
ZONA SUL/LISBOA
SÃO MIGUEL - SPORTING
Estádio Nacional, domingo, 18 horas
Jogo de capital importância para as ambições dos buldogues, que saindo vencedores do embate com os leões, farão diminuir consideravelmente o intervalo entre os dois da frente e o pelotão de perseguidores, sendo eles o principal beneficiário dessa redução.
Por outro lado o Sporting corre atrás da afirmação definitiva como grande candidato ao apuramento, já que no mínimo manterá a distância para FCT e Belas, e ficará resguardado de uma recuperação do São Miguel nos jogos em atraso.
A crise de abstinência que a privação deve ter provocado nos jogadores do 1º de Maio - um mês sem tocar na bola! - pode ser determinante para o resultado, e se a fome de bola se transformar em vontade de manter a posse da mesma, então a vitória deve sorrir aos buldogues, enquanto a força dos leões vai estar também naquela ausência dos palcos, que pode ter feito os artistas esquecerem os seus próprios papéis, e entregar o jogo a quem mais tem praticado...
KELLERMANN - BELAS
Estádio Nacional, sábado, 10 horas
O Belas tem um encontro sem história frente ao lanterna vermelha, onde não deverá ter dificuldade em garantir o bónus ofensivo e pode, se os buldogues morderem os leões, ficar com o Sporting ao alcance do resultado do jogo em atraso que os esquilos têm, frente ao São Miguel...
Sendo o primeiro jogo do final de semana, resta ao Belas cumprir a sua obrigação e esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
Quanto ao Kellermann, não devendo ser desta que consegue pontuar na tabela, espera-se que contribua para o espetáculo com, pelo menos, um par de ensaios...
OEIRAS - FCT
Estádio Nacional, domingo, 14,30 horas
A derrota da equipa da Linha na jornada anterior retirou-lhe quase por completo a possibilidade de chegar aos lugares de eleição - só mesmo um tsunami lhe pode voltar a abrir o caminho do topo - mas a luta por essa pequena possibilidade tem que ser mantida viva, por forma a criar condições para a consistência definitiva da equipa e o preenchimento do lugar de destaque que pretende ter no rugby da periferia de Lisboa.
A FCT pode garantir o seu lugar no pelotão de perseguição, caso consiga vencer um adversário que a derrotou para a Taça de Portugal, no pretérito mês de Novembro, e com o regresso das aulas talvez a equipa se apresente com a disposição que lhe permitiu garantir um empate contra o Sporting, antes do Natal.
TÉCNICO B - ELVAS
Estádio Nacional, sábado, 12,30 horas
Completando o lote dos jogos a realizar no Estádio Nacional - o que seria da Segundona em Lisboa, sem o sintético do Jamor? - o Técnico B recebe o Elvas em jogo que não deve oferecer problema para os engenheiros, apesar anunciada da redução do seu rendimento, após perderem o concurso dos jogadores que se encontravam em Portugal por motivos escolares.
Os Alentejanos continuam procurando um lugar que lhes sirva à medida, mas podem conseguir o bónus defensivo que alegraria o seu valor na tabela de classificações.
BEIRA MAR/VILA DA MOITA - ÉVORA B
Campo do Gaio, sábado, 15 horas
Um teste difícil para os ribatejanos que devem aproveitar para fortalecer a equipa para os importantes encontros que se avizinham,apesar da posição de destaque que ocupam no momento - a concorrência é forte e uma planificação adequada pode ajudar, em muito, às pretensões da equipa do Gaio.
Ao Évora resta assegurar que os seus atletas continuam em ação, contra adversários com a qualidade que o Beira Mar/Vila da Moita já tem, por forma a poderem municiar a sua equipa principal, sempre que tal seja necessário.
ZONA CENTRO
AVEIRO - TOMAR
Campo Universitário, sábado, 11 horas
Jogo de encerramento da fase de apuramento na Zona Centro, com tudo já decidido quanto aos que vão continuar na luta por um lugar na fase final, restando aos aveirenses desforrarem-se da cabazada que levaram no jogo da primeira volta, realizado no Municipal de Tomar.
Os templários, com o apuramento assegurado em função do castigo de 18 pontos sofrido pelo RUA, vão de passeio à terra dos moliceiros, quem sabe comprar umas dúzias de ovos moles para comerem às margens do Nabão...
BAIRRADA - LOUSÃ B
Campo da Moita da Anadia, domingo, 15 horas
Uma viagem descontraída dos serranos à Bairrada, onde não deverão deixar de testar a atual qualidade dos leitões - uns e outros...
O Bairrada vence a série de apuramento desta primeira fase, apenas com um deslize frente ao Aveiro, mas a falta de interesse desta zona pode revelar-se um prejuízo para a segunda fase da prova, onde vão encontrar as equipas do Norte bem mais rodadas e competitivas.
Tendo sido o principal motivo da não realização de uma só zona de apuramento Centro/Norte a questão dos custos de deslocação, creio que deveria ter havido uma intervenção mais ativa da Federação para resolver este (falso) problema.
E digo falso com absoluta convicção, já que estamos a falar de um pequeno número de deslocações, das quais apenas as realizadas a Tomar, ou pelo IP Tomar podem ser seriamente consideradas, já que nem as viagens a Aveiro (ou por Aveiro), nem as realizadas à Bairrada (ou pela Bairrada) podem ser consideradas " de longa distância", e os benefícios da organização de uma zona só, são largamento superiores aos custos da operação - as equipas que venham a ser apuradas para defrontarem as equipas do Sul/Lisboa, estariam com toda a certeza melhor preparadas para essa luta final.
E a menos que pretendam dar faltas de comparência nos jogos da segunda fase da prova, todas as equipas do Norte terão que fazer duas deslocações ao Centro, e vice versa...
E aquela que equipa que seria mais seriamente penalizada - o IP Tomar - talvez fizesse mais sentido estar na zona de Lisboa, como os seus vizinhos de Santarém, quando pelejaram nesta divisão.
Ou seja, a motivação da separação é falsa, e uma intervenção mais cuidada do orgão central, teria com toda a certeza levado as equipas ao caminho da união.
São só opiniões, mas creio que merecem ser devidamente ponderadas antes de se cometerem, no futuro, os mesmos erros de novo.
A verdade é que a estrutura competitiva nacional ainda está longe de garantir um enquadramento competitivo a quem quer competir, e que conduza Portugal a uma situação em que as competições internas sejam o garante da sua própria qualidade e continuidade.
Pensar nas soluções externas como remédio para todos os males, apenas vai atrasar a encontrar as verdadeiras soluções, em que as opções internas e externas se completem sem deixarem que uma seja escrava da outra.
ZONA NORTE
BRAGA - AAUTAD
Campo de Lomar, domingo, 15,30 horas
Com três jogos por realizar, e 11 pontos de atraso em relação ao segundo classificado, a UTAD não pode dar-se ao luxo de perder, sob risco de condenar em definitivo o seu apuramento.
Apesar da vitória obtida em Vila Real na primeira volta por 28-5, a deslocação dos universitários a Braga pode ser considerada de alto risco, mesmo considerando que os gladiadores* não estão tendo a sua melhor época.
Enquanto se aguarda para saber quando será realizado o jogo em atraso, aguardemos para saber se a UTAD vai conseguir superar as barreiras que se avizinham, para ficarem ainda esperando pelo resultado do Guimarães-Lousada, que em caso de vitória dos vimaranenses, resolve o problema da qualificação.
FAMALICÃO - LOUSADA,
Municipal de Famalicão, sábado, 18,45 horas
Com o apuramento garantido o Famalicão vai aproveitar para sarar feridas, curar lesões, e aguardar a segunda fase da prova, para a qual parte como principal favorito.
Com um impecável registo de quase 100% de aproveitamento - faltou-lhe apenas o bónus atacante, no encontro fora com o Guimarães* - os famalicenses podem e devem começar a pensar em voos mais altos, mas para isso não podem baixar a guarda, como fizeram no ano passado, após garantirem respetiva qualificação.
Se querem pensar em subir de divisão, têm que começar a pensar como uma equipa nacional, que não entra em campo para facilitar a vida de ninguém, e luta sempre pela vitória.
GUIMARÃES - CRAV B
Gémeos Castro, sábado, 15,30 horas
Com um último e provavelmente decisivo encontro com a Lousada na última jornada da prova, os bravos recebem os garranos e nada lhes resta senão preparar a máquina para aquele jogo final.
Incapazes de resistirem ao poder do Famalicão, e com um aproveitamento mediano no que diz respeito aos bónus de ataque, os vimaranenses chegam ao final da prova correndo o risco de perderem a qualificação pelo segundo ano seguido, no lavar das cestas.
Numa prova de regularidade têm que ser amealhados todos os pontos em jogo, pois caso contrário as surpresas podem surgir, e a equipa da Cidade-berço já devia saber disso...
* - Corrigido
Fotos: RVM/José Chorão e RCO/Tânia Garrett
12 comentários:
Um só pequeno comentário sobre a "não realização de uma só zona de apuramento Centro/Norte".
Pela colocação do texto no "separador" Centro pode dar a ideia que foram os clubes do Centro os responsáveis pelo brilhante calendário que temos.
Não foram.
Aliás a minha opinião, expressa por exemplo, no "forum" mão de mestre advoga a necessidade dos clubes terem uma carga de competição mais intensa.
É óbvio que os clubes do Centro, neste quadro actual em que fazem dois jogos seguidos e depois folgam mais 15 dias, não irão a lado nenhum.
Percebo a questão dos “custos de deslocação” mas em termos competitivos este modelo...não funciona.
João Quintela
RUA
O Famalicão apenas não conseguiu o ponto de Bónus em Guimarães... E para quem viu os jogos ambos os jogos entre Famalicão e Guimarães, sabe perfeitamente que a unica equipa que deu luta e colocou o Famalicão em sentido, foi o Guimarães...
É de estranhar os comentários feitos ao Guimarães relativamente a sua regularidade na prova... apenas perdeu com o Famalicão, primeiro classificado do grupo. Onde está a irregularidade?
O Guimaraes necessita de 4 pontos para alcançarem a qualificação sem ter de aguardar por outros resultados, enquanto isso a UTAD tem de vencer os 3 jogos que lhes falta (Lousada, Braga e Famalicao), antes da ultima jornada que se realiza a 19-20 de Janeiro. Não esquecendo que a UTAD deverá efectuar o jogo da primeira jornada com os jogadores que se encontravam inscritos na data da realização dese jogo, e que conforme aconteceu o ano pasado, os jogos em atraso devem ser realizados antes dos jogos da ultima jornada.
Ou são utilizados os mesmos critérios par todos, ou digam já quem pretendem na fase final da próxima época...
Já se perguntaram se essa aglomeração Centro/Norte não faria com que alguns clubes não participassem na competição por falta de verba?
Porque acham que o grupo B do campeonato sub 16 quando juntaram Norte ao Centro ficou só com 2 clubes, enquanto os clubes do Norte, em conjunto a ARN, fez um campeonato regional com 4 clubes?
Será pela verba menos dispendiosa para os clubes? Se calhar averiguar primeiro não?
Mania de inventar senhor Manuel Cabral...
Gladiadores, não centuriões! Aliás basta olhar para o simbolo do clube!
Por favor altere!
Bom, já vi que felizmente existe gente atenta, o que permite que a nossa informação seja sempre melhor.
Pena é que apareça tão pouca gente disposta a colaborar regularmente no Mão de Mestre, que está sempre de porta aberta para receber novos "escribas"...
Mas vamos por partes e passo a responder ao anónimo - esta irritante mania de escreverem com o rosto tapado... - das 23,34, começando por agradecer a correção à questão do ponto bónus perdido pelo Famalicão.
Mas na verdade não consigo encontrar a referência à irregularidade do Guimarães, no que diz respeito aos seus resultados.
O que eu escrevi e lá está é que o Guimarães teve um comportamento mediano no que respeita a pontos de bónus, e que isso pode acabar por lhe tirar a qualificação.
Agradeço portanto que leia com cuidado o que se escreve, para não fazer comentários sobre o que não se disse.
E se você tem acompanhado o que foi dito no MdM sobre a questão do segundo classificado na prova, deveria ter entendido que a ideia que se transmitiu foi sempre que o Guimarães tinha todos os instrumentos para se qualificar - de tal forma que já fui apontado em comentários aqui feitos (noutras postagens) por "ser do Guimarães..." ou seja, até há quem me confunda com as cores do escriba deste comentário, ele sim, obviamente vimaranense de coração.
E mais, já aqui alertámos para os efeitos negativos de um jogo atrasado não ser disputado na devida altura, e alertámos também para o facto do Guimarães poder acabar por ser prejudicado nisto tudo, como acreditamos, e já o dissemos, que aconteceu no ano passado.
Portanto anónimo (não posso dizer meu caro porque não o conheço já que você se esconde atrás do anonimato) a sua crítica de que usamos critérios diferentes para uns e outros é impertinente e despropositada. Melhor teria sido se a não tivesse feito.
Mas andemos em frente e passemos aos comentários seguintes, começando pelo fim.
Quanto ao anonimo das 23,49 agradeço a correção e dispenso o comentário das nossas invenções, melhor seria que entendesse a troca como um mero engano, já que não tenho dado justificação para um comentário que afirma que nós "inventamos".
O que se passa é que quando nos enganamos, como foi ocaso, reconhecemos o nosso erro e não aproveitamos o fato de se puderem corrigir palavras ou ideias, como se nada se tivesse passado.
Quando erramos, simplesmente reconhecemos o erro, damos nota dele, e seguimos em frente, não fingimos, não mentimos e não inventamos.
Vamos agora finalmente ao comentário de Miguel Ribeiro, ou de quem assina como tal.
Vou começar pela ideia, para depois ir aos factos.
Tenho tentado passa a ideia que faz falta um Departamento federativo que se preocupe com o rugby nacional, nas divisões seniores de competição, e que esse Departamento deve se pro-activo, ou seja, deve acompanhar as situações prevendo que se irá passar e evitando as situações que se passam no rugby nacional, desde o problema das inscrições ao problema dos adiamentos, passando pela organização das provas.
Lamentavelmente não dei que o Miguel fizesse qualquer raciocínio em relação à criação deste Departamento, que afinal é a pedra de toque de todas as questões relativas ao rugby nacional e que se encontram perdidas na atual (e anteriores) gestão federativa, que parece apenas se preocupar com as seleções nacionais.
Mas o Miguel volta com a conversa das verbas, porque não leu o que se escreveu no texto - parece uma epidemia de falta de atenção ao ler o que se pretende comentar - já que logo no início digo "deveria ter havido uma intervenção mais ativa da Federação para resolver este (falso) problema".
Ou seja, na minha opinião a FPR deveria ter contribuído para que fosse possível disputar apenas uma zona e não duas.
Digo também que o problema é falso, ou seja, não chega a ser um problema.
E digo isso porque afinal estamos a falar de duas deslocações no ano para cada equipa e não de quatro, já que duas delas são realizadas na segunda fase do apuramento, no respeitante aos dois primeiros classificados.
Na verdade, na segunda fase da prova, grupo do apuramento, o Famalicão e outra equipa (Guimarães ou UTAD) vão deslocar-se à Bairrada e a Tomar, pelo que apenas teriam que se deslocar ainda a Aveiro e à Lousã.
E quanto às restantes equipas - do terceiro ao sexto classificado - todas elas deverão fazer pelo menos uma deslocação ao Centro, já que a segunda fase da prova se disputa a uma volta apenas.
Ou sej e resumindo:
Não estamos a falar de quatro deslocações por equipa, estamos a falar de duas ou três deslocações no máximo.
E é aqui que a FPR deveria ter tido um papel pro-ativo, resolvendo a questão (ou ajudando a resolver) dos encargos suplementares, e evitando a merda de época para que se atiraram as equipas do Centro.
Ou seja, não houve vontade nem da FPR nem dos clubes do Norte em resolver a questão, e a falta de solidariedade com as equipas do Centro foi simplesmente inexistente.
Portanto Miguel Ribeiro, não me mande investigar primeiro, e trate você primeiro de ler o que escrevo com os olhos abertos, e depois quando for tempo de atuar, pense primeiro como resolver o problema, antes de liquidar alguns dos envolvidos no problema.
Gostaria de saber o que fará um eventual campeão nacional da Segundona que seja do Norte, subindo de divisão e tendo de realizar sete das seguintes oito deslocações (ou semelhantes) na Primeirona: uma ao Algarve, duas ao Alentejo, uma em Setúbal, uma em Santarém, uma à Lousã, uma a Coimbra e outra às Caldas...
A menos que seja já assumido que se uma equipa do Norte ganhar o Nacional da 2ª Divisão ela prescindirá do direito de subir de Divisão.
Mas eu não acredito nisso, e nada há que me leve a pensar que isso acontecerá.
Mas também posso estar enganado, e o Miguel saberá se esse é o pensamento das equipas da Zona Norte que participam na Segundona.
hoje é dia dos buldogues comerem os gatinhos...
Já cá faltavam os simpatizantes do costume a mandar bocas. Alvíssaras ao são miguel a quem parece o investimento está a render. Mas digam me lá, ainda a procissão vai no adro e é constantemente esta atitude galifona ? Não é a vossa direção e equipa técnica que vos ensina isso ou é ? Ao São Miguel falta a verdadeira humildade e saber estar na mó de cima. Mas se calhar duas primeiras épocas medíocres tenham deixado um amargo de boca aos mais influente porque a culpa não será concerteza dos jovens. Mudem de atitude e se calhar ainda sobem este ano com alguma dignidade
São Miguel 25 (4e+1t+1pp)- Sporting 24 (3e+3t+1pp).
Ao intervalo São Miguel 3 - Sporting 17
Bom jogo, ambas as equipas dominaram quando jogaram com vento a favor.
1 ponto de bónus para cada equipa.
Um esclarecimento ao anonimo das 00,00
Para ter o bónus de ataque não basta marcar 4 ensaios, é preciso marcar mais de 2 ensaios que o adversário
Duvido que o comentário "hoje é dia dos buldogues comerem os gatinhos..." seja da minha equipa!
Na volta até foi o mesmo anónimo que comentou depois, já que assina com o mesmo nome: ANÓNIMO!
Foi um bom jogo de rugby, mas na primeira parte o S. Miguel nem jogou. Talvez por falta de jogos adiados pelas outras equipas mas também pelo bom ritmo e jogo que o Sporting implementou. Segunda parte o S. Miguel reagiu, também com o vento e após o primeiro ensaio conseguiu jogar o seu jogo.
Podia ter dado vitória para qualquer equipa, já que tanto o SMiguel falhou 3 conversões e o Sporting falhou uma penalidade na bola de jogo.
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