Terminado que está o período de Festas, naturalmente marcado por alguns excessos alimentares (e líquidos…) que as equipas técnicas trataram de eliminar nos últimos dias à custa de monumentais ”tareias físicas” aos seus atletas, está de regresso a DH, que abre um ano importante para o rugby português com a disputa da 12.ª jornada.
Com Académica e Benfica de folga e tendo sido adiado para 20 de janeiro o CDUL-Agronomia devido à realização da 33.ª Taça Ibérica, em Valladolid (domingo, 11.30 hora portuguesa), este primeiro fim-de-semana de jogos de 2013 restringe-se a tão-só três partidas.
Que poderão redundar numa mudança de líder da prova, originar um novo 3.º classificado ou abrir ainda mais o fosso que separa o lanterna vermelha dos demais concorrentes.
A jornada arranca amanhã, sábado, na Guia, com o Cascais (8.º) a receber o CDUP (6.º).
No jogo da 1.ª volta os portuenses triunfaram por 37-27, numa partida bem renhida e que foi uma das três até aqui na prova que viram o derrotado obter, mesmo assim, três ensaios (contra quatro do quinze da casa).
A equipa da Linha não vence desde 10 de novembro e soma três derrotas consecutivas, pelo que esta seria uma boa ocasião para tentar inverter essa tendência negativa conquistando um quarto triunfo na prova – e sempre em casa.
No jogo da 1.ª volta os portuenses triunfaram por 37-27, numa partida bem renhida e que foi uma das três até aqui na prova que viram o derrotado obter, mesmo assim, três ensaios (contra quatro do quinze da casa).
A equipa da Linha não vence desde 10 de novembro e soma três derrotas consecutivas, pelo que esta seria uma boa ocasião para tentar inverter essa tendência negativa conquistando um quarto triunfo na prova – e sempre em casa.
O pior é que pela frente estará um CDUP a cumprir uma época bem positiva e que venceu os últimos três desafios que realizou, adicionando nesse período triturador dois “escalpes” de equipas do grupo A: Agronomia (casa) e CDUL (fora).
E com o aliciante de saber que uma vitória nortenha com bónus até poderá sentar os homens de Marcelo d’Orey no pódio do campeonato, a tarefa do Dramático afigura-se complicada…
E com o aliciante de saber que uma vitória nortenha com bónus até poderá sentar os homens de Marcelo d’Orey no pódio do campeonato, a tarefa do Dramático afigura-se complicada…
Domingo nas Olaias (15.00) é a vez do Técnico (5.º) ser o anfitrião do CRAV (9.º), sendo também a eventual subida ao 3.º lugar o objetivo primordial do quinze da casa.
Com o seu treinador/jogador Scott Uren ainda por cá (só regressará à Nova Zelândia após a realização da próxima jornada) mas já sem os vários jovens sub-21 da academia sul-africana do Blue Bulls, os engenheiros – que são a mais bem classificada das cinco equipas do grupo B, tendo-as batido a todas nos jogos da 1.ª volta – venceram dificilmente em Arcos de Valdevez no primeiro jogo entre os dois quinzes (15-13), pelo que estarão pela certa avisados para as dificuldades que os minhotos, que vêm de uma série inédita de duas vitórias consecutivas na DH, lhes poderão colocar.
E a batalha entre os números 8 Taione Vea (melhor marcador do Técnico, com cinco ensaios) e o espanhol Jorge Molina, líder dos marcadores da prova (11 ensaios), faz crescer água na boca…
Com o seu treinador/jogador Scott Uren ainda por cá (só regressará à Nova Zelândia após a realização da próxima jornada) mas já sem os vários jovens sub-21 da academia sul-africana do Blue Bulls, os engenheiros – que são a mais bem classificada das cinco equipas do grupo B, tendo-as batido a todas nos jogos da 1.ª volta – venceram dificilmente em Arcos de Valdevez no primeiro jogo entre os dois quinzes (15-13), pelo que estarão pela certa avisados para as dificuldades que os minhotos, que vêm de uma série inédita de duas vitórias consecutivas na DH, lhes poderão colocar.
E a batalha entre os números 8 Taione Vea (melhor marcador do Técnico, com cinco ensaios) e o espanhol Jorge Molina, líder dos marcadores da prova (11 ensaios), faz crescer água na boca…
A jornada fecha então, para já, no domingo, com o sempre apetitoso “clássico” Belenenses-Direito (Restelo, 15.30).
Os azuis sabem que para manter o atual 3.º lugar não poderão perder e para isso aproveitaram esta paragem no calendário para recuperar alguns jogadores e irão apresentar-se quase na máxima força. Quase, por que Diogo Mateus e Diogo Miranda continuam ausentes – e não são faltas menores! – privando as linhas atrasadas de experiência e categoria.
Mas o problema na equipa, infelizmente agora só dirigida por Francisco Borges, continua a ser o pack avançado.
Se conseguirem equilibrar o combate com a poderosa avançada contrária (tarefa de monta, aviso já!), então o duelo poderá ser aliciante.
Os azuis sabem que para manter o atual 3.º lugar não poderão perder e para isso aproveitaram esta paragem no calendário para recuperar alguns jogadores e irão apresentar-se quase na máxima força. Quase, por que Diogo Mateus e Diogo Miranda continuam ausentes – e não são faltas menores! – privando as linhas atrasadas de experiência e categoria.
Mas o problema na equipa, infelizmente agora só dirigida por Francisco Borges, continua a ser o pack avançado.
Se conseguirem equilibrar o combate com a poderosa avançada contrária (tarefa de monta, aviso já!), então o duelo poderá ser aliciante.
Já os advogados (na 2.ª posição), que se viram privados da liderança da DH devido aos dois pontos retirados pela inclusão do não inscrito Francisco Lobo no jogo da 3.ª jornada com o Cascais, quererão aproveitar o adiamento do jogo do CDUL para assumir o comando da tabela (candeia que vai à frente alumia duas vezes…).
António Aguilar continua a sua penosa recuperação da lesão sofrida na digressão da seleção nacional à América do Sul e Pedro Leal também está em dúvida.
Mas do que não há dúvida é que os jovens da preciosa “cantera” de Monsanto, que Martim Aguiar se viu obrigado a utilizar nos últimos tempos – em especial nos três-quartos – vêm crescendo rapidamente e correspondendo.
E à boleia da avançada-em-estilo-de-locomotiva liderada por Vasco Uva, Vasco Fragoso Mendes, Rui d’Orey, João Correia e Segurado (o que prova que a aposta em Eduardo Acosta foi certa…), Direito pode mesmo começar o ano da mesma forma dominadora como terminou 2012, ou seja, a vencer.
António Aguilar continua a sua penosa recuperação da lesão sofrida na digressão da seleção nacional à América do Sul e Pedro Leal também está em dúvida.
Mas do que não há dúvida é que os jovens da preciosa “cantera” de Monsanto, que Martim Aguiar se viu obrigado a utilizar nos últimos tempos – em especial nos três-quartos – vêm crescendo rapidamente e correspondendo.
E à boleia da avançada-em-estilo-de-locomotiva liderada por Vasco Uva, Vasco Fragoso Mendes, Rui d’Orey, João Correia e Segurado (o que prova que a aposta em Eduardo Acosta foi certa…), Direito pode mesmo começar o ano da mesma forma dominadora como terminou 2012, ou seja, a vencer.
8 comentários:
Agora e que eu quero ver o tecnico jogar! Pouco a pouco, vao ficando so com a prata da casa outra vez
e isso e bom ou e mau?
nenhum dos sul africanos era titular portanto não será decisivo... nem podiam entrar enquanto os neo zelandeses estivessem em campo. farão diferença sim nos sub-21
Cascais 22 x CDUP 61 (9 ensaios)
CN I Divisão Feminino
Agrária 0 x Técnico 48
Anónimo de 4 de Janeiro:
Ora aqui tens uma excelente ocasião de ver o Técnico jogar, amanhã dia 6 pelas 15H00 nas Olaias.
E, já agora, se conhecesses as regras saberias que apenas podem estar 3 estrangeiros em campo, o que significa que os sub-21 sul-africanos não podiam jogar ao mesmo tempo.
Para que fiques completamente elucidado, dos jogos até agora disputados, apenas em 2 ou 3 foi utilizado apenas 1 desses jogadores!
Votos de um bom ano, com menos azia e mais desportivismo!
Campeonato Nacional Rugby Feminino I Divisão
Bairrada 48 - Agronomia 17
Agrária 0 - Técnico 48
Técnico 48 (6 ensaios) x CRAV 12 (2 ensaios)
Ao intervalo 27-0
Aos 30 min da 2ª parte: 41-5
Depois da coça de hoje, aguardam-se com expectativa os comentários dos adeptos de Direito!
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