Em 2012-13, o RCM conquistou o Campeonato Nacional da 1ª Divisão com 18 vitórias em 20 jogos, foi eliminado na Taça de Portugal nas meias finais por Agronomia, depois de ter eliminado sucessivamente o Oeiras, o Famalicão e a Lousã.
Além disso jogadores do clube foram os primeiros nas tabelas de marcadores de pontos e de marcadores de ensaios da primeirona.
O título de melhor marcador da 1ª Divisão ficou nas mãos - e nos pés! - de João Maria Santos, que marcou um total de 231 pontos, mais 14 que o segundo classificado, entre os quais 19 ensaios.
Na época que se aproxima, ao Montemor vão-se colocar dificuldades diferentes, no convívio com as melhores equipas nacionais ao disputar a Divisão de Honra, João Santos vai lá estar a defender as cores do clube alentejano, e o Mão de Mestre foi tentar saber mais alguma coisa sobre a vida do jogador dos muflões.
Mão de Mestre: Quem é o João Maria Santos? Onde nasceste, onde estudaste, onde passaste a tua infância e como a passaste?João Maria Santos: Sou um jovem alentejano com a paixão do rugby e dos forcados, nasci em Évora e habitei toda a minha vida em Reguengos de
Monsaraz, foi lá que passei toda a minha infância entre os amigos, os toiros e o basket.
MdM: Começaste a jogar rugby no CR Évora em 2004. Como foste lá parar, como reagiram os teus pais a essa ideia e quem foi o teu primeiro treinador?
J.M.S.:A minha entrada no rugby é curiosa porque eu jogava basket e nessa altura começava a representar seleções, mas o meu pai foi jogador de rugby em Santarém e disse que eu tinha de ir pelo menos uma vez experimentar, lembro-me que chorei baba e ranho porque não queria ir, fiz o primeiro treino, o bichinho pegou e agora não quero outra coisa.
O meu primeiro treinador foi o Rui Cruz o actual treinador da equipa sénior do CRE.
MdM: Quando mudaste para o RC Montemor, e porque mudaste?
J.M.S.: Mudei para o RCM em 2008, devido a um desentendimento com a direção do CRE e também porque o Joaquim Murteira Correia tinha saído
no ano anterior para o RCM e convidou-me logo para ir com ele porque aquilo tinha um ambiente fantástico.
MdM: O que fazes fora do rugby? Estudas, trabalhas? O que estudas ou em que trabalhas? Onde o fazes?
J.M.S.: Fora do rugby posso dizer que tenho uma vida bastante ocupada... Tenho de dividir-me entre Universidade, Sara Velasco que é a minha namorada que me dá um apoio incondicional em tudo e está presente em todas as minhas actividades, a família, depois tenho os meus amigos que estão sempre presentes, o ginásio e por fim o meu outro grande amor o Grupo de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira.
MdM: Quem foram as pessoas que mais te marcaram como pessoa e como jogador de rugby?
J.M.S.: Como pessoa tenho várias, pelas suas atitudes e pela sua maneira de encarar a vida... Vou fazer referência a três pessoas, o José Maria
Cortes com quem privei bastante, foi meu cabo de forcados e marcou-me muitíssimo, o Joaquim Murteira Correia que só falta ser do meu sangue para ser meu irmão e por fim, mas não por ultimo o meu Pai, que vai ser sempre o meu ídolo.
MdM: Quando mudaste para o RC Montemor, e porque mudaste?
J.M.S.: Mudei para o RCM em 2008, devido a um desentendimento com a direção do CRE e também porque o Joaquim Murteira Correia tinha saído
no ano anterior para o RCM e convidou-me logo para ir com ele porque aquilo tinha um ambiente fantástico.
MdM: O que fazes fora do rugby? Estudas, trabalhas? O que estudas ou em que trabalhas? Onde o fazes?
J.M.S.: Fora do rugby posso dizer que tenho uma vida bastante ocupada... Tenho de dividir-me entre Universidade, Sara Velasco que é a minha namorada que me dá um apoio incondicional em tudo e está presente em todas as minhas actividades, a família, depois tenho os meus amigos que estão sempre presentes, o ginásio e por fim o meu outro grande amor o Grupo de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira.
MdM: Quem foram as pessoas que mais te marcaram como pessoa e como jogador de rugby?
J.M.S.: Como pessoa tenho várias, pelas suas atitudes e pela sua maneira de encarar a vida... Vou fazer referência a três pessoas, o José Maria
Cortes com quem privei bastante, foi meu cabo de forcados e marcou-me muitíssimo, o Joaquim Murteira Correia que só falta ser do meu sangue para ser meu irmão e por fim, mas não por ultimo o meu Pai, que vai ser sempre o meu ídolo.
No rugby e também como pessoa não posso deixar de me lembrar do meu grande amigo, capitão, treinador, jogador e vice-presidente João Batista.
MdM: A que posição jogas habitualmente? Sempre jogaste nessa posição?
J.M.S.: A época passada joguei a ponta, mas não é a posição que eu mais gosto... A minha posição preferida e que ambiciono jogar é 15, mas para isso tenho de me aplicar porque a concorrência é boa!
MdM: A que posição jogas habitualmente? Sempre jogaste nessa posição?
J.M.S.: A época passada joguei a ponta, mas não é a posição que eu mais gosto... A minha posição preferida e que ambiciono jogar é 15, mas para isso tenho de me aplicar porque a concorrência é boa!
Comecei a jogar pelos avançados, mas um dia no Évora fomos jogar a Coimbra e faltava um 3/4 e havia um avançado a mais, tivemos de fazer um teste, e num dia de muita chuva quem agarrasse mais bolas teria de jogar a 15, agarrei as 3 e assim começou a minha carreira como 3/4.
MdM: Como encaras a próxima época em termos do que esperas que o RCM faça?
J.M.S.: Temos de ser realistas não esperamos ser campeões, mas não
queremos e vamos trabalhar para não andarmos a levar cabazes todos os fins-de-semana e a ver as outras equipas passear... Esperamos chegar ao fim do campeonato e que as outras equipas tenham consideração por nós e saibam quem nós somos! Espero uma surpresinha ou duas das boas...
MdM: E em termos pessoais, o que esperas conseguir?
J.M.S.: Ajudar sempre a minha equipa a conseguir o melhor e se possível fazer uma época tão boa como a do ano passado.
MdM: Com a época a começar em 21 de Setembro - o Montemor começa com uma deslocação ao Belenenses - quando começas a treinar? E durante o verão o que vais fazer para melhorar a tua condição física?
J.M.S.: Eu nunca deixei de treinar, para depois quando os treinos de campo começarem ser mais fácil a adaptação e o chegar ao topo.
MdM: Como encaras a próxima época em termos do que esperas que o RCM faça?
J.M.S.: Temos de ser realistas não esperamos ser campeões, mas não
queremos e vamos trabalhar para não andarmos a levar cabazes todos os fins-de-semana e a ver as outras equipas passear... Esperamos chegar ao fim do campeonato e que as outras equipas tenham consideração por nós e saibam quem nós somos! Espero uma surpresinha ou duas das boas...
MdM: E em termos pessoais, o que esperas conseguir?
J.M.S.: Ajudar sempre a minha equipa a conseguir o melhor e se possível fazer uma época tão boa como a do ano passado.
MdM: Com a época a começar em 21 de Setembro - o Montemor começa com uma deslocação ao Belenenses - quando começas a treinar? E durante o verão o que vais fazer para melhorar a tua condição física?
J.M.S.: Eu nunca deixei de treinar, para depois quando os treinos de campo começarem ser mais fácil a adaptação e o chegar ao topo.
Vamos começar os treinos de campo em Agosto e assim tentar atingir a melhor forma possível.
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