Assim, vamos ter apuradas diretamente as seis melhores classificadas em 2010 – Nova Zelândia, Inglaterra, Austrália, França, Estados Unidos e Canadá – sendo que as francesas estarão presentes na dupla condição de quarta classificada e país organizador.
Depois, na Europa, duas serão apuradas com base na classificação acumulada do Seis Nações de 2012 e 2013, entres Escócia, Irlanda, Itália e País de Gales, a que se junta a vencedora do Seis Nações da Ásia de 2013.
De África virá a vencedora de um jogo entre a África do Sul contra a vencedora de uma meia-final entre o Quénia e o Uganda, ficando ainda por decidir as duas últimas equipas, que serão apuradas num Torneio transcontinental em que participarão, provavelmente, juntamente com as duas equipas não apuradas no Seis Nações da Europa, mais uma equipa européia (talvez a vencedora do Campeonato da Europa de 2013), e uma equipa da Oceania (provavelmente a vencedora do Campeonato da Oceania de 2013).
O que surpreende neste esquema divulgado pela IRB é a ausência de concessão de possibilidade de acesso a qualquer equipa sul americana, o que nos parece uma fraqueza, independentemente do nível a que o rugby de XV é praticado naquela parte do mundo.
Ou será que a IRB não quer que os países daquela região percam o foco nos sevens e nos Jogos Olímpicos de 2016?
Veja o quadro com os resultados dos jogos finais do Mundial de 2010:
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