Mas vamos á jornada e respectiva análise.
Em Lisboa, mais propriamente na Tapada, decidia-se o segundo lugar , entre Agronomia e a Académica.
Adivinhava-se um jogo bastante duro e disputado com incerteza até ao final, tendo os estudantes levado a melhor sobre os agrónomos por 7-11, deixando assim a equipa de Coimbra num confortável segundo lugar e relegando a equipa da Tapada para um incómodo terceiro lugar com o mesmo número de pontos que o Direito e a apenas cinco do Belenenses.
Entretanto em Arraiolos o Belenenses precisava da vitória, de preferência com ponto de bónus, o que conseguiu facilmente, vencendo por claros 0-55, e deixando a equipa da cruz de Cristo na corrida por um lugar na final four.
Na cidade Universitária jogava-se outro encontro importante entre o CDUL e o Direito.
Os advogados precisavam da vitoria para continuarem na luta por um lugar na final four.
Facilmente chegaram á vitória com ponto de bónus ( 12 – 33 ) o que os deixa empatados com Agronomia - aguardamos com enorme expectativa, na 17ª jornada, o embate entre os agrónomos e os advogados.
O líder Cascais deslocou-se ao Porto num jogo que se adivinhava bastante complicado , tanto pela viagem cansativa como também pelo adversário em causa.
O CDUP é sempre um osso duro de roer e mais uma vez a equipa da linha lutou contra todas as adversidades e venceu por 17 – 35, aumentando a distância para o segundo lugar agora fixada em dez pontos.
No último jogo da jornada aguardávamos com alguma curiosidade o confronto entre as duas equipas do fundo da tabela.
Seria um jogo equilibrado tendo a equipa de Santarém vencido o Técnico por 13-0, ficando assim a equipa das Olaias no ultimo lugar da classificação.
Em resumo a 15ª Jornada veio apimentar as contas deste campeonato , deixando para as três jornadas restantes muita coisa por resolver.
Aguardamos pela próxima jornada onde saliento desde já o Direito – Cascais e o CDUL – Agronomia.
Veja os resultados e classificação na página dedicada ao escalão, clicando na etiqueta, por baixo do cabeçalho desta página.
Texto: Zé Campese
