8 de janeiro de 2012

DH - OS JOGOS DO DIA EM PERÍODO DE LUTO

COM A VITÓRIA DE DIREITO E CDUL e a derrota do CDUP, a classificação final da DH fica pendente apenas da definição do segundo e terceiro lugar e do sexto e sétimo.

Agronomia já assegurou o primeiro lugar, e os correspondentes quatro pontos com que arranca para a segunda fase da prova, Académica fica com o quarto lugar e leva apenas um ponto para a fase seguinte, do grupo dos apurados, onde CDUL e Direito, ambas com 47 pontos, ainda vão ver quem fica na segunda (3 pontos para a fase final) e na terceira posição (2 pontos).


Caso terminem em igualdade de pontos, a vantagem é do CDUL, que marcou mais pontos que Direito, no acumulado dos dois jogos disputados entre as duas equipas.

Hoje o CDUL venceu o Belenenses por um ponto apenas (20-19), especialmente graças ao pé afinado de Pedro Cabral (cinco penalidades transformadas), enquanto o Direito foi a Coimbra (melhor dizendo, ao Taveiro) conseguir uma excelente vitória por 27-7, e, com a marcação de quatro ensaios, igualou os universitários na tabela classificativa.

Na parte inferior da tabela o CDUP foi perder às Olaias perder com o Técnico por 24-23, e com essa derrota perdeu também a possibilidade de subir ao quarto lugar, enquanto o Benfica, que começou muito bem, marcando mesmo o primeiro ensaio do jogo, acabou por ser completamente dominado por Agronomia e perdeu por 38-14.

Com estes resultados, o Técnico já se sabe que fica com a última posição, apesar de ter demonstrado bastantes melhoras nesta ponta final da prova, e levará para a disputa do grupo dos que fogem à despromoção, apenas um ponto, ao mesmo tempo que o Belenenses já não pode ser alcançado no quinto lugar e leva quatro - Benfica e CDUP vão ter que esperar mais uma semana para saber quem fica com o sexto posto, e três pontos - e quem ficará na sétima posição e os seus dois pontos.

VÍTOR DIAS
Tomei hoje conhecimento do falecimento do meu amigo Vítor Dias, no passado dia 2 de Janeiro, e quero expressar aqui uma profunda tristeza por ver partir um dos grandes responsáveis pela reorganização do nosso rugby, na segunda metade da década de 70.

Vítor Dias era um organizador de excelência, área em que com com ele muito aprendi, e que muito me ajudou quando, com outros companheiros, empreendi a aventura do Lisboa Sevens, mas foi no campo de jogo que o poderoso avançado começou a ser conhecido, primeiro com a camisola do I.S.Técnico, e, em 1968, com a camisola das quinas, que envergou por três vezes.

À família do Vítor e ao seu clube de sempre, o Técnico, deixo aqui as minhas sentidas condolências.

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