Pelo contrário, errar desta forma só acontece quando uma prova é disputada nos mais pequenos detalhes e o equilíbrio é a nota dominante, e perante isso bem fazem os que apenas prognosticam no final dos encontros!
Já não existem equipas 100% vitoriosas, pois a Bairrada levou o Évora ao tapete e nem o bónus defensivo os chaparros conseguiram levar para casa, o Benfica acabou por vencer bem o São Miguel, mas ao intervalo o resultado era 9-3, o CR Técnico depois de duas derrotas fora perdeu pela primeira vez em casa contra um Santarém que confirma a sua subida e se prepara claramente para a luta pela entrada no Grupo dos Seis, e o Vila da Moita aproximou-se do São Miguel, depois de ir vencer a Setúbal, com o Vitória a ver-se ainda mais isolado com a lanterna vermelha.
Todos acreditavam - e nós também - que o Évora, embora com dificuldade, conseguiria ultrapassar o Bairrada nesta sua saída do Alentejo, mas a verdade é que a equipa da casa foi superior, tomou as
rédeas do jogo desde cedo, ao intervalo já vencia por 17-11, e nem a chuva, nem o frio, fizeram aqueles que se deslocaram para assistir ao encontro, desistir e optar por uma sandocha de leitão...
"Realizamos um jogo defensivo praticamente perfeito, com grande pressão e eficácia na placagem. Além da forte defesa, conseguimos gerir inteligentemente o marcador e pontuar em momentos importantes que elevaram a equipa.
Sem dúvida alguma este foi um dos melhores jogos que o campo relvado de rugby da Moita já recebeu."
Depois de um primeiro tempo sem ensaios, que terminou com o marcador sinalizando 9-3, o Benfica mandou no segundo tempo e conseguiu marcar três ensaios transformados que deram ao resultado uma expressão elevada.
Apesar de não ter conseguido o ponto de bónus o Benfica ultrapassou o CR Técnico na tabela e está com o Évora a cinco pontos de distância - uma jornada que rendeu muitos frutos aos encarnados!
O São Miguel apesar da derrota manteve o oitavo lugar, mas agora a cinco pontos do sétimo classificado e apenas com um ponto de vantagem sobre o nono da tabela.
Num sábado de chuva intensa assistiu-se nas Caldas da Rainha, a mais um disputadíssimo jogo da “Primeirona”, sem dúvida a competição mais equilibrada do Rugby Nacional.
Uma vitória importante do Vila da Moita que assim se afasta do fim da tabela, e se iguala ao São Miguel em número de vitórias e fica apenas a um ponto do mesmo São Miguel, o que relança a luta pelo nono - e mesmo oitavo - lugar da classificação.
O Vitória passou de novo ao lado de uma oportunidade, como aconteceu frente ao Benfica ou mesmo frente ao Santarém, falando apenas dos jogos em casa.
Claro - não há como negar - a situação ficou mais difícil para os sadinos, mas ainda é muito cedo, muita coisa pode acontecer, mas para isso é necessário que a equipa olhe bem para dentro, tente compreender onde estão as suas falhas, e nunca, nunca!, deixar que a facilidade de atribuir os
problemas a causas externas estrague as suas possibilidades de recuperação.
Era um jogo de extrema importância para as duas equipas, que necessitavam de pontos para deixar a cauda da tabela classificativa.
Começou melhor o Moita na partida. Tomou a iniciativa do jogo, quis mostrar que pretendia vencer e dispôs de uma excelente oportunidade para marcar ensaio, fruto de uma boa jogada coletiva. A equipa da Moita não concretizou e a partir desse momento o Vitória equilibrou o jogo. Explorou bem o alinhamento, de onde saía em maul para progredir no terreno.
Depois de um primeiro tempo sem ensaios, que terminou com o marcador sinalizando 9-3, o Benfica mandou no segundo tempo e conseguiu marcar três ensaios transformados que deram ao resultado uma expressão elevada.
Apesar de não ter conseguido o ponto de bónus o Benfica ultrapassou o CR Técnico na tabela e está com o Évora a cinco pontos de distância - uma jornada que rendeu muitos frutos aos encarnados!
O São Miguel apesar da derrota manteve o oitavo lugar, mas agora a cinco pontos do sétimo classificado e apenas com um ponto de vantagem sobre o nono da tabela.
O Santarém conseguiu uma importante e excelente vitória no Campo das Olaias, que se encontrava completamente alagado, e embora mantendo a sétima posição, tem agora o mesmo número de pontos do sexto da classificação e prepara-se para atacar o Grupo dos Seis.
Note-se que com os mesmos 16 pontos do CRAV, o Santarém está a três pontos do Bairrada e do CR Técnico, e cinco do Benfica, que segue na segunda posição.
O CR Técnico não conseguiu impor o seu jogo em casa, e perdeu a segunda posição, ficando em igualdade pontual com o quarto da tabela, graças ao ponto bónus conseguido.
Recorde-se que graças à sua condição de equipa satélite de uma equipa da Divisão de Honra, o CR Técnico não poderá disputar a fase final da prova, pelo que mesmo na situação atual o Santarém estaria apurado para os play-off.
E o bastante público Pelicano presente presenteou, no final, as três equipas com o aplauso que uma luta entusiástica e leal sempre merece.
Uma palavra para as boas condições do “pitch” Caldense que, apesar da forte carga de água que sofreu antes e durante o encontro, proporcionou às duas equipas jogarem em segurança e com qualidade.
A jogar a favor do vento, que se fazia sentir com média intensidade, os Arcuenses instalaram-se no meio campo Caldense nos primeiros 20 minutos. Logo aos 4 minutos, na sequência de conquista num alinhamento, os avançados do CRAV pressionaram fortemente a linha defensiva adversária e numa boa penetração obtiveram um primeiro toque de meta, entre os postes, facilmente transformado. Caldas RC 0-7 CRAV.
Mantendo a forte toada atacante, o CRAV beneficiou aos 8 minutos de uma penalidade tentada aos postes, mas não concretizada.
A dificuldade no manuseamento da oval foi impondo um conjunto de erros técnicos de parte a parte. Como corolário, e ainda que jogado nos 50 metros dos visitados, o jogo foi disputado nas formações ordenadas. Neste particular ambas as equipas estiveram competentes e equilibradas, conquistando as respetivas introduções.
Primeiro quarto: Caldas RC 0-7 CRAV.
Uma palavra para as boas condições do “pitch” Caldense que, apesar da forte carga de água que sofreu antes e durante o encontro, proporcionou às duas equipas jogarem em segurança e com qualidade.
A jogar a favor do vento, que se fazia sentir com média intensidade, os Arcuenses instalaram-se no meio campo Caldense nos primeiros 20 minutos. Logo aos 4 minutos, na sequência de conquista num alinhamento, os avançados do CRAV pressionaram fortemente a linha defensiva adversária e numa boa penetração obtiveram um primeiro toque de meta, entre os postes, facilmente transformado. Caldas RC 0-7 CRAV.
Mantendo a forte toada atacante, o CRAV beneficiou aos 8 minutos de uma penalidade tentada aos postes, mas não concretizada.
A dificuldade no manuseamento da oval foi impondo um conjunto de erros técnicos de parte a parte. Como corolário, e ainda que jogado nos 50 metros dos visitados, o jogo foi disputado nas formações ordenadas. Neste particular ambas as equipas estiveram competentes e equilibradas, conquistando as respetivas introduções.
Primeiro quarto: Caldas RC 0-7 CRAV.
A partir desta fase, os Pelicanos soltaram-se e começaram a jogar o seu jogo característico, com boas iniciativas da sua linha de 3/4. Erros de manuseamento foram, contudo, impedindo um jogo mais eficaz.
Adivinha-se o ensaio Caldense que acabou por acontecer aos 40 minutos. Penetração do 2º centro Pelicano, pontapé tático do 1ºcentro, bem seguido pelo ponta, só parado em falta, à entrada dos 5 metros, e correspondente amarelo para o jogador do CRAV. Na penalidade jogada à touche, o Caldas conquistou o alinhamento e na sequência do maul conseguiu o toque de meta, bem transformado.
Ao intervalo: Caldas RC 7-7 CRAV.
Ascendente dos Arcuenses que contudo não conseguiram materializar em pontos. Resposta capaz dos Pelicanos bem recompensada. Jogo em aberto.
Tonificados pelo resultado, a jogar a favor do vento e apoiados pelo público os Caldenses entraram com tudo no segundo tempo acreditando que poderiam ser felizes.
E apenas alguns erros técnicos e de decisão das jogadas foi impedindo a concretização de pontos. O jogo disputou-se no meio-campo dos visitantes.
A partir dos 55 minutos ambas as equipas foram-se refrescando. Com banco completo o CRAV, apenas com 4 suplentes o Caldas RC.
Adivinha-se o ensaio Caldense que acabou por acontecer aos 40 minutos. Penetração do 2º centro Pelicano, pontapé tático do 1ºcentro, bem seguido pelo ponta, só parado em falta, à entrada dos 5 metros, e correspondente amarelo para o jogador do CRAV. Na penalidade jogada à touche, o Caldas conquistou o alinhamento e na sequência do maul conseguiu o toque de meta, bem transformado.
Ao intervalo: Caldas RC 7-7 CRAV.
Ascendente dos Arcuenses que contudo não conseguiram materializar em pontos. Resposta capaz dos Pelicanos bem recompensada. Jogo em aberto.
Tonificados pelo resultado, a jogar a favor do vento e apoiados pelo público os Caldenses entraram com tudo no segundo tempo acreditando que poderiam ser felizes.
E apenas alguns erros técnicos e de decisão das jogadas foi impedindo a concretização de pontos. O jogo disputou-se no meio-campo dos visitantes.
A partir dos 55 minutos ambas as equipas foram-se refrescando. Com banco completo o CRAV, apenas com 4 suplentes o Caldas RC.
Mas a vontade e o empenho dos Pelicanos estava imparável e aos 58 minutos beneficiaram de uma penalidade. Tentada aos postes e convertida.
Terceiro quarto: Caldas RC 10-7 CRAV.
O jogo passou a desenrolar-se numa toada de parada e resposta, principalmente a meio-campo, ainda que com mais perigo por parte da equipa da casa. Mais pesados os avançados do CRAV procuraram jogo de pressão, mas o Caldas defendeu com determinação, procurando com pontapés táticos e jogadas rápidas das suas linhas atrasadas colocar em dificuldades a defensiva contrária.
Aos 36 minutos e em mais uma penalidade conquistada e tentada aos postes, o Caldas concretizou um excelente pontapé e colocou o resultado em Caldas RC 13-7 CRAV.
O CRAV reagiu com o orgulho de uma verdadeira equipa de Rugby e, beneficiando de uma sequência de erros do Caldas, conseguiu um segundo toque de meta na bola de jogo. A transformação falhada não permitiu a reviravolta no resultado.
Resultado final: Caldas RC - 13 (1 E, 1 T, 2 P) / CRAV - 12 (2 E, 1 T)
Qualquer das equipas merecia a vitória. Aceita-se o resultado, talvez fruto da maior crença e vontade demonstradas pelos Pelicanos, equipa mais jovem e inexperiente.
Jogo corretíssimo e leal o que dada a condição do terreno e o despique intenso é sempre de saudar. A terceira parte seguiu no mesmo nível. O Rugby esteve presente!
Terceiro quarto: Caldas RC 10-7 CRAV.
O jogo passou a desenrolar-se numa toada de parada e resposta, principalmente a meio-campo, ainda que com mais perigo por parte da equipa da casa. Mais pesados os avançados do CRAV procuraram jogo de pressão, mas o Caldas defendeu com determinação, procurando com pontapés táticos e jogadas rápidas das suas linhas atrasadas colocar em dificuldades a defensiva contrária.
Aos 36 minutos e em mais uma penalidade conquistada e tentada aos postes, o Caldas concretizou um excelente pontapé e colocou o resultado em Caldas RC 13-7 CRAV.
O CRAV reagiu com o orgulho de uma verdadeira equipa de Rugby e, beneficiando de uma sequência de erros do Caldas, conseguiu um segundo toque de meta na bola de jogo. A transformação falhada não permitiu a reviravolta no resultado.
Resultado final: Caldas RC - 13 (1 E, 1 T, 2 P) / CRAV - 12 (2 E, 1 T)
Qualquer das equipas merecia a vitória. Aceita-se o resultado, talvez fruto da maior crença e vontade demonstradas pelos Pelicanos, equipa mais jovem e inexperiente.
Jogo corretíssimo e leal o que dada a condição do terreno e o despique intenso é sempre de saudar. A terceira parte seguiu no mesmo nível. O Rugby esteve presente!
O Vitória passou de novo ao lado de uma oportunidade, como aconteceu frente ao Benfica ou mesmo frente ao Santarém, falando apenas dos jogos em casa.
Claro - não há como negar - a situação ficou mais difícil para os sadinos, mas ainda é muito cedo, muita coisa pode acontecer, mas para isso é necessário que a equipa olhe bem para dentro, tente compreender onde estão as suas falhas, e nunca, nunca!, deixar que a facilidade de atribuir os
problemas a causas externas estrague as suas possibilidades de recuperação.
Era um jogo de extrema importância para as duas equipas, que necessitavam de pontos para deixar a cauda da tabela classificativa.
Começou melhor o Moita na partida. Tomou a iniciativa do jogo, quis mostrar que pretendia vencer e dispôs de uma excelente oportunidade para marcar ensaio, fruto de uma boa jogada coletiva. A equipa da Moita não concretizou e a partir desse momento o Vitória equilibrou o jogo. Explorou bem o alinhamento, de onde saía em maul para progredir no terreno.
O jogo esteve equilibrado mas com mais posse de bola e maior domínio para o Vitória de Setúbal. Reagiu o Moita que colocou o jogo no meio campo adversário, conseguindo, aos 20 minutos de jogo, transformar uma penalidade. O Moita procurava o ensaio e este acabou por acontecer pouco tempo depois. Após este momento, foi a vez do Vitória reagir. Partiu para o ataque e jogou no meio campo adversário. A sua investida deu frutos, chegando ao ensaio perto do final da primeira parte.
Resultado ao intervalo: 7-10.
Na segunda parte foi possível jogar nos primeiros 15 minutos de jogo. O Moita entrou mais forte, à procura de outro ensaio. Colocou o jogo no meio campo do Vitória e por duas vezes, já nos 5 metros adversários, teve oportunidade para concretizar, no entanto, o Vitória defendeu bem e não permitiu. O Moita teve ainda duas penalidades que não conseguiu transformar.
Na segunda parte foi possível jogar nos primeiros 15 minutos de jogo. O Moita entrou mais forte, à procura de outro ensaio. Colocou o jogo no meio campo do Vitória e por duas vezes, já nos 5 metros adversários, teve oportunidade para concretizar, no entanto, o Vitória defendeu bem e não permitiu. O Moita teve ainda duas penalidades que não conseguiu transformar.
A partir daqui, um verdadeiro dilúvio no Vale da Rosa.
O forte temporal condicionou totalmente o jogo, impossibilitando as duas equipas de praticarem o seu rugby. Foram 25 minutos de puro sacrifício para os atletas que batalharam, como conseguiram, até ao fim.
Neste período, esteve melhor o Vitória que, com mais posse de bola, tentou de tudo para ganhar o jogo. Nos últimos minutos, a grande investida do Setúbal, através de maul ou de pick's sucessivos, esteve a cm do sucesso, não fosse a excelente réplica defensiva dada pelo Moita que não permitiu o ensaio dos seus rivais.
Jogo muito disputado e muito sofrido. Grande atitude de todos os atletas! Prémio para o R.V. Moita que, com uma defesa de ferro, conseguiu segurar o resultado até ao último segundo.
Acompanhe o conjunto dos resultados e a classificação detalhada no nosso hot-site dedicado à competição.
Jogo muito disputado e muito sofrido. Grande atitude de todos os atletas! Prémio para o R.V. Moita que, com uma defesa de ferro, conseguiu segurar o resultado até ao último segundo.
Acompanhe o conjunto dos resultados e a classificação detalhada no nosso hot-site dedicado à competição.
2 comentários:
So para dizer que se fala aqui no Maxim Cobilas nalguns posts.
O Maxim Cobilas e o irmao mais novo do Vadim, esse sim um perigo para Portugal, ja que o Vadim Cobilas joga no TOP14 no Bordeaux-Begles.
O Maxim joga "apenas" na FED1 no Macon, ou seja os nossos Luso-Franceses estao habituados a jogar contra ele.
Caro Placador,
Foi exactamente o que eu disse ao longo de várias mensagens.
Na última:
"Na Moldávia, na frente foram tractoresitos, os melhores tractores não jogaram. Contra a Ucrânia, o Maxim Cobilas jogou, mas os dois pilares QUE SÃO MESMO BONS [um dos quais o Vadim Cobilas; ver mensagens anteriores]. TAMBÉM NÃO TINHAM JOGADO. Pode ser que também não joguem contra Portugal, não sei."
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