14 de maio de 2012

CASCAIS VENCE 1ª DIVISÃO

ENQUANTO O CASCAIS GARANTE SUBIDA À D.H. falta ainda saber quem vai ser forçado à descida para a 2ª Divisão.

Setúbal e Caldas chegaram à última jornada da fase final da Segundona, separados por um ponto apenas, e vão encontrar-se na etapa decisiva, na Moita do Ribatejo, campo do Gaio, no sábado às 16 h.

Este fim de semana os setubalenses foram a Santarém e não conseguiram descolar do Caldas - perdendo com os escalabitanos por 28-10 - que perdeu em Montemor por 52-0.

Quanto ao Grupo dos Apurados, o destaque pela positiva vai para o Cascais que, vencendo o CRAV por 32-7, assegurou a vitória no campeonato e o acesso à Divisão de Honra, enquanto o destaque pela negativa vai por inteiro para o Évora que se apresentou na Lousã apenas com 12 jogadores, e o jogo apenas correu por 18 minutos, quando, com o resultado em 21-0 (3-0) os visitantes se viram reduzidos a 11 elementos e a Lousã lhes "emprestou" quatro jogadores para que fosse possível fazer um jogo treino que justificasse a viagem do Alentejo até à Serra da Lousã...

Claro está que o que se passou não tem desculpa, mas será que não tem justificação?

A verdade é que a forma como a FPR organizou e geriu as competições nacionais esta época foi causadora de incomensuráveis prejuízos, com as sucessivas paragens a que foram sujeitas, que vão com toda a certeza ter repercussões futuras, quer na qualidade, quer na quantidade dos clubes nacionais.

Este é um assunto que tem que ser analisado cuidadosamente, e não vale a pena Amado da Silva continuar a fazer experiências contra , ou ignorando, a opinião dos clubes, sejam eles grandes ou pequenos, já que os resultados desse tipo de atitude estão bem à vista, quer nas competições mais importantes de XV, quer no circuito feminino de 7's, quer pelo abandono do formato "Taça Patrocinador", quer pela organização de fases voluntárias em provas obrigatórias...

Para adiantar desde já serviço aos comentadores de serviço, esclareço que não vale a pena começarem a inventar oposições obscuras ao atual presidente da FPR, ou qualquer ambição de lhe tomar o lugar - nem uma, nem outra tem qualquer ponta de verdade.

Porque o problema não está na pessoa do presidente! O problema está nuns estatutos que - obrigados ou não pela legislação em vigor - entre outros, atribuem a uma única pessoa todo o poder de decisão, começando pela escolha aleatória dos seus colaboradores, passando pela preparação do organograma federativo, ou a contratação ou dispensa dos funcionários, técnicos ou não, ao serviço da instituição, ou pela definição dos planos estratégicos plurianuais, ou pela definição da forma de disputa das diversas competições.

Este poder excessivo não é a única causa do estado de descontrolo a que chegámos, já que outros existem nos Estatutos e Regulamento Eleitoral, que também não se coadunam com aquilo que tem sido prática no rugby nacional, e que permitiu a sua expansão territorial, a sua evolução técnica e o seu sucesso desportivo internacional.

A nós, como observadores interessados e descomprometidos, compete-nos continuar a alertar para as situações complexas a que fomos conduzidos, o que tencionamos fazer apesar do evidente desagrado de alguns capetas de serviço, de alguns dirigentes convencidos da sua iluminação, ou alguns funcionários habituados a fazerem as coisas, sem chegarem a entender as consequências do que estão a fazer.

E volto a repetir, sem que isso represente nenhuma incompatibilidade pessoal, nem nenhuma pretensão de acesso aos corredores do poder, e apenas a vontade de ver o nosso rugby crescer, evoluir, e sobretudo, ser respeitado.

Aproveito também para fazer uma referência à questão da crítica a um jogador ou outro (ou a um treinador ou outro) feitas nestas páginas ou por colaboradores do Mão de Mestre, fora dele.

O facto de um jogador ser criticado porque jogou mal, ou teve uma má atitude, não significa de forma alguma desrespeito por esse mesmo jogador, ou que exista algum problema pessoal entre o comentador e o comentado, e muito menos algum saudosismo desajustado do tipo "ah...no meu tempo eu fazia muito melhor...".

Mal estariam os críticos de arte ou de cinema, os de futebol ou os de lutas corporais, se o critério usado fosse esse...

A critica é uma coisa natural e deve ser respeitada da mesma forma que se exige o respeito pelas pessoas envolvidas, ou pelas instituições. Mas nem pensar que, por sermos amigos deste ou daquele, dum clube ou de outro, não pudemos criticar a sua atuação aqui ou ali, continuando a prezar aquela amizade ou aquele respeito.

E, da parte de quem é criticado, a única coisa que desejamos com toda a força, é que na próxima oportunidade nos dê razão para elogiar, porque também aqui estamos para isso, elogiando seja quem for que o mereça, independentemente de qualquer laço de amizade ou consideração especial que nos una.

Vem isto a propósito de vários comentários despropositados às intervenções feitas por um colaborador deste Mão de Mestre, o António Henriques, na SportTv, que chegaram a ser ofensivos - e, obviamente não publicados - ou alegaram o seu desconhecimento sobre aquilo de que falou.

Qualquer um pode não gostar do estilo do António Henriques, é seu direito, pode até não concordar com as suas observações técnicas, é seu direito, mas o que não pode é tentar contrariar esses comentários com a alegação de que o António não percebe nada do que está a falar.

Isso já não é seu direito, apenas reflete a sua ignorância sobre aquilo de que fala.

Aliás tenho, ao longo do tempo, verificado que alguns comentadores fazem referências a pessoas ou instituições, como se a história do rugby em Portugal tivesse começado há apenas meia dúzia de anos, e sem compreenderem que há muita gente envolvida no nosso desporto há várias décadas, e se mais não fosse, deveriam por isso ser respeitados.

No caso do António Henriques, esses comentários são absolutamente desprovidos de sentido, já que ele jogou durante mais de 15 anos - o que provavelmente a maioria dos tais comentadores ainda vai levar aí uma década para atingir - antes de ter começado a trabalhar com a imprensa, primeiro na Rádio Comercial (em 1985) depois na Antena Um, em 1995 entrou para o Diário de Notícias, em 1999 esteve com a RTP, fez parte do grupo que lançou a SportTv, escreveu para um (extinto) magazine da IRB, e para o Rugby Magazine da FPR...

Ou seja, cada um tem direito de discordar dos seus comentários e os seus contra argumentos técnicos e fundamentados serão com certeza respeitados e publicados, mas alegar que este ou aquele não percebe nada do que está a falar, é estultícia e ignorância.

Vejam os quadros de resultados e a classificação atualizada aqui

Foto: J.Conde/Facebook

26 comentários:

Anónimo disse...

Penso que este é o momento fundamental para todos pararmos, deixarmos briguinhas de parte e pensarmos no Rugby português e no caminho que está a tomar. Não sei qual poderá ser a solução mas duma coisa tenho a certeza absoluta: não estamos no caminho certo. Isso é muito claro.

Anónimo disse...

O manel tel toda a razão e só pecou por ter sido tão pormenorizado já que nem vale a pena dar resposta a determinados comentadorescde bancada. Omitir os seus insultos e ponto final. Quanto ap primeiro post só o factío de dizer que não sabe qual a solução revela que sabe muito, pois tal como o filosofo quanto mais sabemos mais temos conciência que menos sabemos.

Anónimo disse...

Preocupante para todos os que estamos envolvidos no rugby foi o que se passou no Lousã-Évora com os alentejanos a aparecerem só com 12 atletas. Mesmo assim os que vieram mostraram espírito de rugby, porque depois de terminado o jogo aos 18 minutos, ainda fizeram um treino com os lousanenses para não defraudarem as muitas pessoas que estavam na bancada.
Quanto a mim é tão grave terminar campeonatos em Janeiro como em Junho. No meio termo estará a solução. Finais de Março, meados de Abril será o ideal, para depois as equipas poderem dedicar-se aos Seven´s, aos exames e a outros desportos de lazer.

Anónimo disse...

Quer-me parecer que o MdM na pessoa do moderador se afastou com segurança de posições clubistas e como tal temos de apelar a Presidente Cabé para que o leia com atenção e dai retire ilações importantes para beneficio de todos

Anónimo disse...

O quê que são DESPORTOS DE LAZER??

André Durão disse...

Boa Tarde,

Deixo uma nota de louvor ao desempenho do Santarém, que sem qualquer experiência em ritmos de jogo da 1ª divisão, souberam impôr o seu jogo e ritmo próprio.
Bem hajam pela entrega e dedicação ao desporto, pos bem sei as condições em que treinam.

Só prova que o único sitio onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.

André Durão

Anónimo disse...

"Desportos de lazer". É quase aquilo que fazemos nesta altura no rugby com equipas seniores da DH e da 1ª divisão a não treinarem por falta de competitividades dos respectivos campeonatos.
Mas há outros desportos de lazer e se não sabes eu explico: Surf (optima preparação fisica); BTT (ainda melhor preparação fisica), Caminhada de Montanha, Futebol de 7, voleibol de praia, canoagem, natação (óptimo para recuperação muscular); beach rugby, touch rugby, etc. etc. Mas para isso é preciso que os atletas tenham vocação para desporto e não só vocação para serem vedetas na selecção ou nos respectivos clubes.

Anónimo disse...

Caro anónimo das 6:39,

Tal como o senhor, eu tb não sei qual é a solução. Mas acho que não há. Demasiado inbreeding.

Há uma coisa que eu sei e não é preciso ser iluminado para perceber. Com estes dirigentes dos clubes (há sempre excepções, mas não me parece que sejam muitas), nunca haverá solução. E eles já (de)formaram, fanatizaram, os que lhes hão-de suceder.

Enfiam a cabeça na areia (por que não? afinal, eles estão envolvidos em guerras ridículas - mas ferozes, claro, que eles levam estas cisas muito a sério... - com outros, exactamente como eles, mas que são de clubes diferentes).

Recusam-se reconhecer que em nenhum outro desporto existe tanta falta de valores como no rugby. Total ausência de respeito pelos árbitros, ameaças de morte, sim, de morte, invasões de campo por violentas matilhas alienadas, racismo como não existe em nenhum outro desporto - miúdos de 14 e 15 anos insultados durante jogos inteiros, por adultos, por carregarem com eles a "culpa" de serem desta ou daquela raça; miúdos de 14 e 15 anos que corajosamente - parabéns, putos! esta corja não vos chega aos calcanhares - aguentam tudo isso, mas chegam ao fim dos jogos mostrando uma revolta não só justicável, mas até saudável (eu sou um porco por causa da cor da minha pele?!!!)

E depois? Olha, racismo, nunca vimos, credo! Não, não, não, ai, ai, isso no rugby não existe, e, se existe, há que respeitar todas as opiniões. Ai, ai, ai, o senhor é que é intolerante...

Nada disto lhes interessa. Eles repetem até à exaustão frases feitas porque são desprovidos de inteligência e de moral (aqueles níveis de inteligência e de moral que é suposto qq pessoa minimamente decente ter e que se encontra em quase todos os sítios menos no rugby português), só lhes interessa o seu clube e as suas vitoriazinhas sem se aperceberem que tudo isso não passa duma feira de vaidades.

Com gentinha desta, o que fazer? Denunciar e, caso não resulte (infelizmente, não resulta, não resulta mesmo), aconselhar aos miúdos a prática de desportos geridos por gente minimamente decente e não por escória como a que dirige o rugby português e que troca uma posição incómoda de condenação frontal de coisa gravíssimas por um títulozinho num qq escalão.


Pedro Saragoça Martins

PS - Espero não te causar problemas, mas obrigado João, por não teres nada a haver com esta escória.

Anónimo disse...

O sintoma de impunidade é por demais evidente no nosso rugby. basta ver as decisoes do conselho de disciplina e de justiça que com, mais uma vez, maus regulamentos(regulamento de disciplina)vao decidindo aleatoriamente sobre tudo e todos,com processos que se arrastam eternidades. fazendo com que todos os intervenientes tenham a sensaçao de impunidade. quantos dos nossos castigos numa federaçao que quer uma evoluçao ou está de acordo com os valores do rugby nao teriam ja sido sancionados exemplarmente e num curto espaço de tempo.
este ponto da disciplina é a ponta de um iceberg que é o rugby portugues, mas fundamental para um claro desenvolvimento do rugby nacional.
quem nao viu este fim de semana nos 7's em Londres os jogadores a reclamarem com as decisoes dos arbitros com claro prejuizo para o jogo e a seleçao.

Anónimo disse...

Nos escalões de formação só importa vencer, vencer é que é positivo. Mas não deveria ser assim pois a formação serve para formar um Homem,devendo,por isso a competição ser menos relevante. Estamos a ir pelo caminho errado, penso eu. Há que agir.

Anónimo disse...

Aviso VERDADEIRAMENTE sincero:

Há muito tempo que não falo com o João e, antes, as únicas conversas que tive com ele foi a mandar vir, apesar da minha ignorância: "não tás a ver que devias ter dito aos putos isto e aquilo", etc. Ou seja, a chateá-lo.

Mas o comentário dele, publicado e assinado aqui há uns dias atrás, mostra que ele não é feito de borracha. Foi só por isso que o referi. Provavelmente ele nem concorda com o que eu escrevi. Portanto, escusam de começar com a caça às bruxas.

Pedro Saragoça Martins

Anónimo disse...

Muito Bem dito!!!

Anónimo disse...

Basta lembrar que o actual presidente da FPR foi castigado e não cumpriu a pena.

Porque é que os demais praticantes as hão de cumprir?

Porquê?

Anónimo disse...

Sr Manuel Cabral o que tem a dizer da FPR ainda não ter no seu site qualquer informação alusiva à subida de divisão do Cascais? O ano passado foi no próprio dia quando o CDUP sibiu.....

Anónimo disse...

Que perseguição! Por amor de deus! Deixem lá a federação em paz, fomos campeões, bom para nós! Precisas mesmo de ter o teu nome escrito em algum lado? Manda me uma fotografia tua que eu mando fazer uma poster gigante e ponho na sala dos trofeus do dramatico!

Jogador do Cascais

Anónimo disse...

É aflitivo ver a falta de visão global que há no rugby Português, cada um olha para a sua “quintinha” e o resto que se lixe, há é que lembrar os títulos conquistados nos escalões de formação, mesmo que não se jogue nada e as conquistas se fiquem a dever unicamente a aspectos de desenvolvimento fisico mais precoce.É aflitivo ver a falta de rigor, li há uns dias que o Cascais era o clube com mais jogadores na formação, 300 jogadores até sub 18, 1º não são 300 são 275, 2º CDUL, Agronomia, Direito, Belém e CDUP seguramente têm tantos ou mais...É aflitivo que quem está ao serviço da FPR lá esteja para se servir, e para servir os clubes do “coração” e não para servir os interesses do rugby Português em geral. (veremos para o ano quantos do Cascais estarão no nosso CNT, para já foi feito um convite ao pilar Argentino para assinar por três anos com o Cascais com a garantia de ir para o CNT) o Presidente fala directamente ao Vareta, do Prazer de jogar, que ele estava na calha para entrar para a SN de 7s mas que convinha vir para Lisboa e que lhe arranjava alojamento na Tapada, ou seja o Presidente alicia jogadores para irem para Agronomia. A equipa técnica dos sub 17, que esteve em Arcos no torneio de cross border, nunca foi vista em nenhum campo a observar jogos e jogadores, com que base fase a sua escolha? E não fazem porque de uma forma despuderada estão mais preocupados em “obrigar” os jogadores de 16 e 17 anos a tomarem suplementos, nomeadamente creatina, que toda a literatura dsiponível desaconselha fortemente a menores de 19 ou 20 anos, em vez de se preocuparem em lhes ensinarem os movimentos básicos e essenciais do rugby. (já agora os “principios” do rugby também convinha o problema é que eles própiros não os conhecem)É aflitivo que cada vez haja mais jogadores e mais clubes mas a falta de interesse seja sempre a mesma, jogos sem público, equipas em que os jogadores pouco mais fazem do que um ou dois treinos por semana, Évora com 12, Lousã com 16 ou 17 jogaores, jogos na 2ª divisão que não se realizam, ou que muitas vezes se realizam sem o número minimo de jogadores e que depois aparecem na FPR com resultados combinados.É aflitivo ver a dualidade com que os árbitros tratam as diversas equipas, equipas há em que dirigentes insultam, ameaçam e se movem em zonas proibidas sem que haja o minimo desagrado por parte dos árbitros enquanto que para outras equipas ao minimo protesto vai de instaurar processos disciplinares e de escrever uma data de mentiras.O problema de Portugal não é só o rugby, é uma problema de falta de cultura desportiva, a maior parte das pessoas é encaminhada pela familia para o desporto por causa do dinheiro, aí o rugby perde sempre pois não o tem para tornar atractivo e muitas vezs acabam por vir parar ao rugby aqueles que nunca foram aceites noutros desportos por falta de capacidades.Também li aqui que o Cascais tinha 4 jogadores no CNT e que é normal para o ano ter 6 ou 8, mas é normal porquê o que é que o Cascais fez a maiso do que o Técnico nos escalões de sub 21 e de seniores nos últimos 3 ou 4 anos? O Técnico pelo menos não dá faltas de comparência nos sub 21 e tem estado na divisão de honra nos seniores, (gostava de ver ainda esta época um jogo entre essas duas equipas) Tem esses jogadores porque Morais/Pico querem dar uma mão ao clube que os formou.Para minha tristeza, e espero estar enganado, ter ganho o direito a sermos equipa residente nos 7s IRB foi do pior que nos podia acontecer. Arriscamo-nos a ser fortemente enxovalhados na próxima época.
é triste dizer isto mas o rugby Português, de uma forma geral, é governado ao sabor do vento e das bocas que se vão dando nas bancadas e nos blogs.

Caro Manuel Cabral, muitos parabéns pela paciência que vai tendo para ir informando o que se passa no mundo do rugby, já lhe disse que muitas vezes não concordo consigo mas tenho que lhe agradecer, espero que a FPR saiba um dia reconhecer este seu esforço.

Pedro Vasconcelos

Anónimo disse...

Pedro Vascocelos.. o Cascais esta epoca jogou duas vezes contra o tecnico, ganhou uma e perdeu a outra.

E já agora, o cascais não teve uma grande equipa de sub-21 este ano porque a equipa senior tinha pelo menos 8 sub21s na equipa titular e 2 sub18.

Desculpa ai a falta de comparencia que o Cascais deu em sub21 no jogo da taça de Portugal!

Anónimo disse...

Eu percebo perfeitamente a politica do cascais em dar maior importância aos seniores de modo a ter a equipa na divisão de honra porque permite mais visibilidade e mais patrocinios e tudo mais.... e também acho legitimo que se descuide um pouco nos sub 21 pq estes servem para formar seniores. Contudo acho que nao se pode chegar ao ponto de dar faltas de comparencia.
Melhores cumprimentos,
FRANCISCO

Anónimo disse...

Calam ressábiadinhos! O Cascais tem JBA (campeão Europeu de 7's, jogador de selçao nas camdas jovens) Manuel castro Pereira,já jogou pelo XV do presidente, convocado várias vezes para os trabalhos da selecção de XV e 7's, sempre chamado ás selecções em todos os escalões. Salvador Vassalo, já jogou pelo XV do presidente, sempre chamado a todas as selecções, e teve 1 ano inteiro integrado no grupo de trabalho da selecção de XV e agora chamado aos trabalhos da selecção de 7's. Miguel Lucas, sempre nos trabalhos da selecção nas camadas jovens, capitão da seleção que foi agora ao campeonato da europa Elite, e agora tem sido chamado aos treinos da selecção de 7's.
Depois temos ainda, Zé Conde, sempre chamado ás selecções das camadas jovens, incluindo o último campeonato da Europa Elite.
Nuno Bettencourt, sempre envolvido nas selecções das camadas jovens, campeonato da Europa de Elite.
Miguel Lucas e Nuno Bettencourt (são sub-18 e jogam nos seniores)
Salvador Vassalo, JBA e Manuel Castro Pereira estão nos seniores desde o ano passado, jogando inclusive uma final.
Ainda temos outros jogadores que podem ser chamados ao CNT, como João Cabaço (JP) jogador de selecção claramente, sempre chamado ás seleções das camadas jovens, também ele sub-21 a jogaar nos seniores.
Temos Francisco Franco de Sousa, sempre nos trabalhos da selecção das camadas jovens, 7's etc.

Vá faz as contas oh Iluminado...

o Técnico em preparação para a Final4 da descida jogou com o Cascais (equipa c) e quase perdeu! e já perdeu na pré época, e o ano passado na taça ia perdendo.

Adeus Burros

Anónimo disse...

Meu Deus! Que assombro este Cascais ! Quando começarem a jogar Rugby a sério vamos ver. Uma coisa é jogar na 1º Divisão com o Évora, CRAV e Lousã, outra bem diferente éjogar com CDUL, Agronomia, Direito, Belenenses e Académica.Isto não invalida os inegáveis méritos do Cascais e da sua formação, mas haja bom senso, até para que o crescimento seja sustentado e não se verfique um regresso rápido á divisão inferior. Problema com que o cascais se debate é o campo. Ali não deverá ser autorizada a realização de qualquer jogo de XV.A integridade fisica dos jogadores a isso obriga! Quanto aos jogadores no CNT é tambem importante apurar porque motivo lá estão. É que ,tirando o Vassalo e o Lucas, que para evoluirem terão que jogar noutro clube, os outros... apenas designios ignorados o jusificam.LB

Anónimo disse...

Lol é isso é isso.essa massa cinzenta anda a trabalhar imenso!

Anónimo disse...

Eu digo mais. De todos aqueles atletas do Cascais que estão nas diversas selecções, quantos é que lá estariam se pertencessem ao CDUP, Arcos, Évora, Lousã, Setubal, etc.
É facil falar quando se está ao pé do pote. Nunca falta comida.

Anónimo disse...

Em Cascais trabalha-se e não se anda a meter o bedelho na vida dos outros. Trabalhem também, evoluam, façam aquilo que vos compete.
Se não perdessem tanto tempo com estes disparates, que só revelam das duas uma ou dor de cotovelo ou uma enorme ignorância, arrumavam a vossa casa e mostravam trabalho.
Como passam a vida preocupados com a casa dos outros, não vos sobra tempo nem energia para fazer nada de útil ou significativo em prol do Rugby.
Deixem o Cascais em paz, a trabalhar como o tem feito nos últimos anos.
Não é nenhum assombro por enquanto mas lá chegará à custa de organização, humildade e TRABALHO que é coisa que alguns devem desconhecer.

Preocupem-se convosco.

Anónimo disse...

Se tanta gente se revolta contra a FPR e a maneira como as coisas estão a funcionar porque é que não se juntam e não se começa a organizar um boicote à FPR ?

Como em tudo neste país os mais influentes já têm todos a mão no tacho...

Anónimo disse...

putos do cascais: nao respondam a estes merdas, continuem a trabalhar como têm feito, muito têm por fazer.

Anónimo disse...

É engraçado dizerem que o Cascais é favorecido nas chamadas à selecção quando, depois de ter sido campeão de sub-16, é apenas o 4º clube com mais jogadores na selecção de sub-16, coisa estranha...