Mas este ano - e pela primeira vez - os baby blacks tiveram de se contentar pela presença na Plate, e na luta pelo quinto lugar com a Austrália, enquanto a Argentina, que nos anos anteriores apenas por uma vez chegou às meias finais, vai discutir o terceiro lugar com a África do Sul, que conta no seu historial com um título de campeã, um segundo lugar e cinco terceiros.
Mas na verdade a grande novidade é a presença da Irlanda na final, depois de uma fase de apuramento impecável em que bateu a Nova Zelândia o País de Gales e a Geórgia, e derrotando a Argentina nas meias finais.
A Irlanda embora seja um dos nove totalistas do Mundial apenas numa ocasião (em 2014) tinha conseguido chegar às meias finais, contando ainda com um quinto lugar no seu historial.
Os irlandeses vão encontrar no jogo decisivo a Inglaterra, duas vezes vencedora da prova, quatro vezes finalista vencida (sempre contra a Nova Zelândia), um quarto lugar e um sétimo a destoar do conjunto.
Para o 11º lugar teremos mais uma vez a Itália, que das suas anteriores seis participações na prova não conseguiu melhor, defrontando o Japão que vai na sua quarta presença na prova, e foi 10º no ano passado.
A França vai disputar o nono lugar com a estreante Geórgia, naquela que vai ser a sua pior classificação de sempre, enquanto Escócia e País de Gales vão disputar o sétimo posto.
Fique com os resultados até agora, e os jogos finais que se disputam no próximo sábado, e com o quadro resumo das classificações desde que a prova se disputa.
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