A 3.ª jornada da DH que se disputa toda no sábado será a primeira da temporada englobando confrontos entre equipas do mesmo grupo, pelo que haverá lugar às folgas iniciais da prova, cabendo a sorte a Direito e CDUP.
Ambos aproveitam assim para descansar quando pela certa o que mais gostariam seria, nesta madrugadora altura da época, progredir na obtenção de automatismos, ganhar apuro coletivo e adquirir forma, jogando.
Malhas que este modelo competitivo tece…
Com o líder CDUL mantendo-se de chinelas no recato do lar, ou seja, sem sair do seu Universitário desde a ronda inaugural – que não se diga que é uma equipa de “trazer por casa”, entendido? – e a receber, em nova jornada invertida (terceiro jogo nestas circunstâncias desde o arranque da prova, o que diz muito da realidade dos principais clubes e do rugby nacional no seu todo…), um Belenenses de azul desmaiado e ainda distante do que os seus responsáveis ambicionam, e o invicto Cascais de visita ao Minho para continuar o seu triunfal início de temporada, o maior atrativo da ronda poderá estar nas Olaias com Técnico e Académica a defrontarem-se num encontro que se espera equilibrado.
Mas eis o programa completo desta 3.ª ronda.
AGRONOMIA-MONTEMOR (Tapada, 12.30)
Foi estranha a sensação que os agrónomos deixaram, sábado, no desaire frente a Direito.
Com o líder CDUL mantendo-se de chinelas no recato do lar, ou seja, sem sair do seu Universitário desde a ronda inaugural – que não se diga que é uma equipa de “trazer por casa”, entendido? – e a receber, em nova jornada invertida (terceiro jogo nestas circunstâncias desde o arranque da prova, o que diz muito da realidade dos principais clubes e do rugby nacional no seu todo…), um Belenenses de azul desmaiado e ainda distante do que os seus responsáveis ambicionam, e o invicto Cascais de visita ao Minho para continuar o seu triunfal início de temporada, o maior atrativo da ronda poderá estar nas Olaias com Técnico e Académica a defrontarem-se num encontro que se espera equilibrado.
Mas eis o programa completo desta 3.ª ronda.
AGRONOMIA-MONTEMOR (Tapada, 12.30)
Foi estranha a sensação que os agrónomos deixaram, sábado, no desaire frente a Direito.
A equipa de João Moura aparenta possuir jogadores e condições para fazer muito melhor e até tem bocados de jogo agradáveis, mas depois como que perde o foco no que há a fazer para ultrapassar as vicissitudes da partida… e surgem faltas, desconcentrações, más opções e asneiras que não lembram ao diabo (que é onde estão os pormenores, não se esqueçam…). Claro que frente ao RC Montemor, e tal como conseguiu diante do Belenenses na jornada inaugural, Agronomia terá uma conjuntura favorável para alcançar um triunfo gordo, e portanto, bonificado.
Só para recordar, na última visita à Tapada os alentejanos concederam 11 ensaios e não marcaram qualquer um…
BELENENSES-CDUL (EU Lisboa, 15.00)
Ora aqui está como um duelo carregado de história entre dois clássicos emblemas do nosso rugby pode, pelas atuais circunstâncias das duas equipas, perder grande parte do seu fulgor e interesse.
Sem possibilidade de utilização de relvado no seu complexo do Restelo, os azuis vão cumprir a terceira partida na DH em campo adverso.
BELENENSES-CDUL (EU Lisboa, 15.00)
Ora aqui está como um duelo carregado de história entre dois clássicos emblemas do nosso rugby pode, pelas atuais circunstâncias das duas equipas, perder grande parte do seu fulgor e interesse.
Sem possibilidade de utilização de relvado no seu complexo do Restelo, os azuis vão cumprir a terceira partida na DH em campo adverso.
Ora mesmo tendo em vista que o CDUL tenderá a continuar com a rotatividade do seu vasto plantel e o Belém poderá surgir reforçado com Diogo Miranda e Hugo Valente, ambos vindos diretamente da Gold Coast, consideramos que de momento a diferença entre as duas equipas é de tal monta, que nem três João Uva, com menos sete anos e a jogarem os 80 minutos na 3.ª linha, iriam alterar o que está escrito nas estrelas: ganham os de azul… escuro.
TÉCNICO-ACADÉMICA (Olaias, 15.15)
Uma das formas que podemos utilizar para prognosticar o confronto das Olaias é constatar que os dois quinzes já defrontaram, e perderam, nas jornadas inaugurais com a mesma equipa, o Cascais. Ora se compararmos os desfechos finais, verifica-se que os engenheiros foram derrotados em casa por 5 pontos (2-0 em ensaios), enquanto os pretos, jogando fora, cederam por 29 (5-1).
TÉCNICO-ACADÉMICA (Olaias, 15.15)
Uma das formas que podemos utilizar para prognosticar o confronto das Olaias é constatar que os dois quinzes já defrontaram, e perderam, nas jornadas inaugurais com a mesma equipa, o Cascais. Ora se compararmos os desfechos finais, verifica-se que os engenheiros foram derrotados em casa por 5 pontos (2-0 em ensaios), enquanto os pretos, jogando fora, cederam por 29 (5-1).
Seremos então levados a concluir que a diferença entre as duas equipas andará atualmente por volta dos 10/14 pontos (dois ensaios) a favor do Técnico, que ainda tem a vantagem adicional de jogar em casa.
Na época passada registaram-se claros 62-14 (9-2 em ensaios) favoráveis aos engenheiros.
Na época passada registaram-se claros 62-14 (9-2 em ensaios) favoráveis aos engenheiros.
Mas mesmo diante de uma equipa de Coimbra claramente mais inexperiente e limitada, parece-nos que o resultado não tomará agora idênticas proporções.
CRAV-CASCAIS (Coutada, 15.30)
CRAV-CASCAIS (Coutada, 15.30)
Uma das três equipas cem por cento vitoriosas vai até casa de uma das formações que apenas soma derrotas e até é aquela que menos pontos conseguiu nas duas jornadas inaugurais (14 e apenas um ensaio alcançado).
Pese embora todo o empenho que os minhotos, esta época com um plantel cheio de limitações, sempre põem em campo e face ao que foi visto até aqui, alguém acredita que a confiante e apetrechada equipa da Linha deixe de somar o terceiro triunfo consecutivo?
3 comentários:
Boa tarde,
Fui as Olaias, bom jogo do Técnico, em todo o campo, pack avançado mt forte um 5 da frente mt movél, não sei
Pq não estão Sn.
Um nr 9 espalhar magia , entra no espaço , placa mt forte.
Técnico exerceu uma pressão mt alta , sem dar hipótese AAC.
Um chutador mt forte com pontapés de 70 mt, nunca tinha visto no CN.
Um ponta nr 14 mt rápido, grande jogador, enfim bom jogo, o Técnico está outra vez na rota do título.
Por fim uma boa arbitragem dos 3 ex jogadores e que jogadores, ainda dava jeito a mt equipas.
Abraço
Rui Saldanha
Pena que com um jogo tão bom e com jogadores tão bons apenas tenham o AEIST conseguido quatro pontos.
Sobre o 5 da frente do AEIST não estarem na SN atrevo-me a dizer que talvez existam melhores. Aliás que foi igualmente ver o AEIST jogar contra o Cascais reparou que esse mesmo cinco da frente foi completamente abafado.
Acredito que o AEIST esteja na rota do titulo sobretudo quando chegarem os estrangeiros, por agora apenas tem mostrado capacidade em perder pontos para os da frente.
O resultado de 28-11 é do mais enganador que existe.
Talvez seja eu que sou exigente de mais, mas o que se viu foi um jogo sofrível, erros atrás de erros, uma impotência atacante (basta ver que marcou quase todos os pontos). E se os de Coimbra não falhassem tantos pontapés, se calhar o resultado tinha sido bem diferente.
Que dizer do pack avançado? É o mesmo que com o Cascais só com 6 na meléee, foi empurrado, perdendo uma mêlée de introdução própria.
Além de 2 pilares que ou jogam rugby ou é melhor dedicarem-se ao boxe. Sobretudo o Sr. Bruno Rocha, que em 3 jogos é a segunda vez que vem para a rua. Uma vergonha, a demonstrar a falta de cabecinha e não haver um verdadeiro treinador no banco. Nesse banco há de tudo, falta é um treinador que ponha ordem na casa.
Candidatura ao título? Só para nos fazer rir. Se o ano passado diria que isso era possível, este ano só mesmo com a ajuda dos deuses.
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