A Federação Portuguesa de Rugby acaba de publicar nova versão das Leis do Jogo, com as alterações que a World Rugby aprovou, e que entrará em vigor a partir da próxima segunda feira, dia 1 de Agosto de 2016.
O Mão de Mestre reproduz em aqui a nova versão, em formato jpg, chamando a atenção para a forma como foram indicadas as alterações que as Leis sofreram desta vez:
- texto sombreado a verde, a indicar as emendas às Leis;
- texto sombreado a roxo, a indicar as Leis Experimentais emanadas pelo World Rugby com aplicação em todo o mundo.
Note-se que não estão incluídas as Variações Experimentais em fase de teste e em aplicação em alguns países ou competições escolhidos pelo World Rugby.
Para quem não queira ter o trabalho de verificar no documento final as alterações verificadas, a FPR apresentou um pequeno texto explicativo daquelas alterações, que a seguir reproduzimos:
AS SETE EMENDAS ÀS LEIS
1. A substituição de um jogador lesionado devido a jogo desleal ou incorrecto não conta para o número de substituições permitidas a cada equipa.
2. A vantagem pode aplicar-se na sequência de um desmoronamento da FO (formação ordenada) desde que não exista risco para a integridade física dos jogadores envolvidos.
3. Como demonstração de rejeição das actuais tendências antidesportivas que têm sido introduzidas no jogo durante os últimos tempo, as simulações ou representações teatrais são formalmente interditas. Qualquer jogador que se atire para o chão ou finja estar lesionado, procurando assim enganar o árbitro, ficará sujeito a sanções.
4. As equipas devem formar a FO até 30 segundos após a sua marcação a não ser que o árbitro interrompa o jogo por qualquer motivo.
5. Na repetição da FO após uma rotação de 90º, a bola será introduzida pela mesma equipa que inicialmente a introduziu e não pela equipa que não tinha a posse da bola.
6. O médio-de-formação da equipa que não tem a posse da bola na FO não pode colocar-se no espaço entre o flanqueador e o Nº8 da equipa adversária.
7. Quando a bola, numa FO estacionária, se encontra nos pés do Nº8 e após a passagem de 3 a 5 segundos, o árbitro ordenará "Joga a bola!", devendo a equipa atacante jogar a bola imediatamente.
- Na sequência da constituição de um maul, o jogador com a posse da bola não pode deslizar para o final da formação. Em vez disso a bola deve ser transferida de mão-em-mão para a cauda do maul. O novo jogador receptor deve manter-se em contacto com o anterior portador da bola até que a bola seja de novo transmitida.
NOTA: O Mão de Mestre completa com esta postagem 4.000 notícias publicadas desde que iniciou a sua publicação em Abril de 2009, e nada mais apropriado que falar das Leis do Jogo para festejar!
1. A substituição de um jogador lesionado devido a jogo desleal ou incorrecto não conta para o número de substituições permitidas a cada equipa.
2. A vantagem pode aplicar-se na sequência de um desmoronamento da FO (formação ordenada) desde que não exista risco para a integridade física dos jogadores envolvidos.
3. Como demonstração de rejeição das actuais tendências antidesportivas que têm sido introduzidas no jogo durante os últimos tempo, as simulações ou representações teatrais são formalmente interditas. Qualquer jogador que se atire para o chão ou finja estar lesionado, procurando assim enganar o árbitro, ficará sujeito a sanções.
4. As equipas devem formar a FO até 30 segundos após a sua marcação a não ser que o árbitro interrompa o jogo por qualquer motivo.
5. Na repetição da FO após uma rotação de 90º, a bola será introduzida pela mesma equipa que inicialmente a introduziu e não pela equipa que não tinha a posse da bola.
6. O médio-de-formação da equipa que não tem a posse da bola na FO não pode colocar-se no espaço entre o flanqueador e o Nº8 da equipa adversária.
7. Quando a bola, numa FO estacionária, se encontra nos pés do Nº8 e após a passagem de 3 a 5 segundos, o árbitro ordenará "Joga a bola!", devendo a equipa atacante jogar a bola imediatamente.
- Na sequência da constituição de um maul, o jogador com a posse da bola não pode deslizar para o final da formação. Em vez disso a bola deve ser transferida de mão-em-mão para a cauda do maul. O novo jogador receptor deve manter-se em contacto com o anterior portador da bola até que a bola seja de novo transmitida.
NOTA: O Mão de Mestre completa com esta postagem 4.000 notícias publicadas desde que iniciou a sua publicação em Abril de 2009, e nada mais apropriado que falar das Leis do Jogo para festejar!
1 comentário:
Excelente publicação, as Leis merecem o devido respeito e esclarecimento.
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Um especial parabéns para este sítio que tanto nos brinda com informações do Rugby Português, Ibérico, Europeu, Brasileiro, e muitos outros.
Um abraço desde Brasil, de um brasileiro apaixonado pelo Rugby e profundo admirador do Rugby Lusitano.
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