18 de janeiro de 2015

SE ARGENTINA SEDIAR RWC 2023, NÃO PRECISA CONSTRUIR NOVOS ESTÁDIOS *

*Paul Tait
A Argentina é um dos dez maiores países no mundo e com 43 milhões de habitantes conta com um dos maiores populações entre os concorrentes aos Mundiais de rugby. 

O país tem uma longa história de sediar grandes eventos desportivos como o Mundial da FIFA em 1978, a Copa América em 2011 e o Mundial de Rugby Sevens em 2001.

Os Pumas jogam os seus jogos em casa em todo o país e fazem isso em estádios que foram utilizados nestas competições. 

Com várias opções de estádios de tamanhos apropriados espalhados por todo o país, a Argentina está pronta para sediar o Mundial de rugby em 2023. 
Pode fazê-lo sem ser necessário construir novos estádios.

A Argentina fez história no Campeonato do Mundo de 2007 quando terminou em terceiro lugar. 
O país sul americano conseguiu conquistar o bronze sobre as forças tradicionais como Austrália, Escócia, Irlanda, País de Gales e a equipa de casa, a França. 
Todos estes países já organizaram encontros em vários torneios do Mundial de rugby.

Em conseguindo o terceiro lugar em 2007, a Argentina tornou-se o único semi finalista na história do Campeonato do Mundo de rugby que não sediou um torneio. 

Desde então o rugby passou por mudanças revolucionários para se adaptar ao profissionalismo. 

Agora parte do Rugby Championship, a Argentina é uma nação de rugby em transição rápida e os Pumas foram oficialmente reconhecidos como uma equipa de elite, apoiada por uma confederação responsável. 

Com Inglaterra e País de Gales organizando o Campeonato do Mundo de 2015 e o Japão o de 2019, será a vez do hemisfério sul em 2023.

Em 2023 a Oceania terá sediado três Mundiais, a África um, a Ásia um, a Europa quatro e as Américas zero. 

Rico em tradição e cheia de talentos é certo que Argentina 2023 será um sucesso estrondoso.



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