7 de novembro de 2018

COMO É TRADIÇÃO, PRIMEIRONA APRESENTA COMPETITIVIDADE EM ALTA!

O título da crónica de hoje repete o de um outro texto escrito aqui, nas páginas do Mão de Mestre, exactamente há cinco anos - 7 de Novembro de 2013 - quando nestas páginas já se cobriam as divisões secundárias do rugby nacional há três épocas completas!

Sim, porque o Mão de Mestre acompanha desde 2009 as competições nacionais, embora haja muita gente que parece esquecida dessa realidade... E só para deixar claro o acompanhamento e o apoio informativo que este modesto blog tem dado aos que se interessam por rugby em Portugal - e não só, já que as nossas páginas são lidas em apenas cinco continentes - sempre vamos deixando uns números por aqui...

Foram, de Agosto de 2010 até hoje (3.021 dias), 4318 artigos publicados e mais de 3 milhões e 900 mil páginas visitadas, ou seja, uma média de 1292 páginas lidas diariamente, para os também diários 1,42 artigos escritos em cada um dos referido dias...

Note-se que o Mão de Mestre iniciou a sua vida em 2009, embora numa plataforma diferente (Wordpress) e infelizmente no processo de mudança para a plataforma actual (Blogger) os dados estatísticos se perderam.
Posso apenas dizer que na sua primeira edição, o Mão de Mestre teve dois leitores...

A propósito, e apenas a título informativo, com a intenção de sossegar alguns ânimos mais delicados, ainda vos digo que este vosso escriba não começou a cronicar sobre rugby em 2009, antes tendo escrito quase diariamente e por longos anos (desde 1986, que me recorde, mas pode ter sido antes...) no Jornal de O Dia, no Correio da Manhã, na saudosa Rugby Revista (2ª série) do João Fragoso Mendes, esporadicamente no semanário O Jornal (sob pseudónimo), no britânico Ultimate Rugby Sevens, nos brasileiros RugbyMania e Portal do Rugby.
Deixei para o final a referência aos longos anos em que fiz a cobertura do rugby para o Diário de Notícias, casa que considerei minha e a quem sou muito grato - incluindo uma longa e presencial cobertura do Mundial de 1991.
Essa estadia no DN teve o seu ponto alto com a atribuição pela Federação Portuguesa de Rugby do Prémio de Melhor Trabalho na Comunicação Social no ano de 1991...

E não falo aqui de rádio, pois isso é outra história, nem dos dados estatísticos que todos podem consultar nos nossos hot-sites associados ao Mão de Mestre...

Então e só para encerrar este comentário sobre o que fiz na comunicação social escrita - e não só! - convém referir que tudo isso foi feito sem qualquer remuneração e poucas ajudas de custo (que apenas existiram para a cobrir parcialmente as despesas da cobertura do Marrocos-Portugal e do Mundial, ambos em 1991), coisa que hoje está esquecida quando qualquer um que escreva qualquer coisa, quer logo qualquer retribuição...

Esta questão da remuneração pode parecer insignificante, mas a verdade é que ela tem a ver com todos os envolvidos no rugby - jogadores, árbitros dirigentes...
O rugby continua a ser uma modalidade maioritariamente amadora, em especial em países onde a sua expressão é minúscula, e os casos de profissionalismo devem ser analisados pontualmente.

Ainda há pouco tempo fechou as portas mais um veículo de comunicação dedicado ao rugby, porque não conseguiu reunir as condições financeiras para a sua manutenção.
Infelizmente, ao longo de mais de 30 anos ligados à comunicação do rugby, tenho visto aparecerem e desaparecerem tantos orgãos, que apenas peço aos que ainda se mantém que não desistam também, pois fazem muita falta para o desenvolvimento da modalidade no nosso país!

TEXTO DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
http://www.maodemestre.com/2013/11/primeirona-apresenta-competitividade-em

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