Jogou-se no fim de semana de 8 e 9 de Novembro a terceira
jornada do Campeonato Nacional da Segunda Divisão, zona Norte /Centro.
Disputaram-se três jogos – o que não é nada mau – entre as
oito equipas participantes deste campeonato e o destaque vai inteirinho para a
vitória do Bairrada em Arcos de Valdevez, se bem que a derrota caseira da
Agrária deverá ter espantado muita gente.
Em Aveiro cumpriu-se calendário.
Em Aveiro cumpriu-se calendário.
No Municipal de Arcos de Valdevez defrontaram-se duas das
candidatas à Final Four pelo que seria um jogo interessante de seguir.
Com muito frio e chuva os Bairradinos foram mais felizes e
regressam com uma vitória bonificada à aldeia do Rugby que bem saborosa deve
ser.
Com este resultado os Bairradinos seguem no topo da classificação
com14 pontos em 15 possíveis.
Em Coimbra os Charruas receberam os Serranos, e foram uma
das surpresas da jornada.
Tínhamos previsto uma vitória da equipa Coimbrã, mas os da Lousã com três ensaios marcados, contra nenhum dos locais, levam os quatro pontos na bagagem.
Parece que a Agrária está com um mau começo, e daqui a duas semanas vão à cidade berço.
Tínhamos previsto uma vitória da equipa Coimbrã, mas os da Lousã com três ensaios marcados, contra nenhum dos locais, levam os quatro pontos na bagagem.
Parece que a Agrária está com um mau começo, e daqui a duas semanas vão à cidade berço.
Registamos as reações do NR Lousã;
“Não seria de esperar que a
equipa satélite do RC Lousã fosse a Coimbra bater uma equipa que ainda na época
passada militava na primeira divisão donde desceu em condições muito pouco
normais.
Mas a surpresa aconteceu, com os
estudantes a apresentarem-se algo desfalcados e com os serranos a mostrarem que
estão na disputa da segunda divisão com o maior interesse. Com um tempo muito
chuvoso e um relvado pesado ambos os conjuntos exageraram no jogo à mão pelas
linhas atrasadas originando inúmeras situações de toques para diante.
Por outro lado as muitas faltas
existentes condicionaram de certo modo o desenrolar da partida.
Os visitantes conseguiram três ensaios e estiveram à beira do quarto na parte final do encontro. Alguma
inexperiência dum atleta da Agrária permitiu o segundo ensaio da Lousã, num
lance algo caricato, mas que condicionou de certa forma o desenrolar do resto
do jogo.
Fazemos votos que João Alberty e
o Rui Luzio consigam dar a volta por cima, pois matéria prima não lhes falta
num clube com tantas tradições no rugby português.
José Redondo”
Como esperado os Estudantes foram atropelados por um Guimarães
candidato à Final Four.
Os homens da Ria com um começo menos bom a precisar de uma pausa para recuperar forças?
Os homens da Ria com um começo menos bom a precisar de uma pausa para recuperar forças?
Fica aqui a visão dos homens de Aveiro:
Em dia de
temporal em Aveiro que transformou o relvado da pista de atletismo numa
extensão dos baixios da Ria de Aveiro os Grifos receberam os Bravos de
Guimarães.
O jogo teve de ser adiado por 30 minutos a pedido da equipa da casa devido ao falecimento do pai de um dos atletas (Tiago Alves) e pelo qual se fez 1 minuto de silêncio no início do jogo.
A equipa Aveirense que tem neste momento tantos jogadores a treinar como aqueles que estão a frequentar a fisioterapia arrancou com um XV onde pontuavam alguns quarentões e alguns recém-chegados à modalidade.
O filme do jogo foi o mesmo das últimos jogos: A equipa de Aveiro, com mais coração que cabeça a tentar dar nota de brio face a adversários com um rugby mais rotinado e com melhores índices físicos.
A equipa Vimaranense foi erodindo o muro defensivo Aveirense, que apesar de ter estado por diversas vezes a poucos metros da linha de ensaio dos adversário não conseguiu ter o discernimento para concretizar essas oportunidades.
Ao intervalo os visitantes levavam já quatro ensaios no saco, três dos quais foram transformados ( 0 - 26 ).
Com a segunda parte reduziu-se a capacidade defensiva aveirense e os Bravos lograram atravessar por mais sete vezes a linha de ensaio Aveirense, convertendo quatro e terminando o jogo com um esclarecedor 0 - 69.
Aos 17 jogadores da equipa aveirense deve ser dado o mérito de terem tentado dar a melhor réplica possível aos visitantes e de terem contribuído para um jogo com bastante fair-play e muito bem apitado.
O jogo teve de ser adiado por 30 minutos a pedido da equipa da casa devido ao falecimento do pai de um dos atletas (Tiago Alves) e pelo qual se fez 1 minuto de silêncio no início do jogo.
A equipa Aveirense que tem neste momento tantos jogadores a treinar como aqueles que estão a frequentar a fisioterapia arrancou com um XV onde pontuavam alguns quarentões e alguns recém-chegados à modalidade.
O filme do jogo foi o mesmo das últimos jogos: A equipa de Aveiro, com mais coração que cabeça a tentar dar nota de brio face a adversários com um rugby mais rotinado e com melhores índices físicos.
A equipa Vimaranense foi erodindo o muro defensivo Aveirense, que apesar de ter estado por diversas vezes a poucos metros da linha de ensaio dos adversário não conseguiu ter o discernimento para concretizar essas oportunidades.
Ao intervalo os visitantes levavam já quatro ensaios no saco, três dos quais foram transformados ( 0 - 26 ).
Com a segunda parte reduziu-se a capacidade defensiva aveirense e os Bravos lograram atravessar por mais sete vezes a linha de ensaio Aveirense, convertendo quatro e terminando o jogo com um esclarecedor 0 - 69.
Aos 17 jogadores da equipa aveirense deve ser dado o mérito de terem tentado dar a melhor réplica possível aos visitantes e de terem contribuído para um jogo com bastante fair-play e muito bem apitado.
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