Com a presença dos presidentes das Câmaras Municipais de
Loulé e Faro, foi hoje apresentado no belo Estádio do Algarve, o Torneio de
Qualificação para o Mundial de Sevens de 2013, que se realiza esta semana –
sexta e sábado a partir das 17 h – e reúne 12 seleções nacionais europeias,
para que delas, cinco avancem para o Mundial que se realiza em Moscovo, em
Julho do próximo ano.
Numa organização levada a cabo pela Movesport – de José
Diogo Moraes e António Cunha – que irá transformar o Estádio e o seu parque de
estacionamento numa festa que durará os dois dias da competição, quem se
deslocar para assistir ao Torneio vai poder usufruir de uma fan zone (a Praça
Super Bock) onde, entre outras iniciativas, deverá desfilar uma banda e um
rancho folclórico, e quem o desejar poderá ir bebericando umas cervejas ou uns
caipirões, num dos diversos bares que ali estarão instalados.
Dentro do Estádio, a par do espectáculo desportivo será a
festa nas bancadas que atrairá as maiores atenções, e a organização não deixará
de dar música para todos, no intervalo dos jogos.
Os autarcas presentes não deixaram de mencionar a intenção
de manter e aumentar a colaboração com a FPR na organização de eventos desta
natureza, e ainda no apoio ao desenvolvimento da modalidade no sul do país.
Tomaz Morais referiu o seu optimismo quanto ao apuramento da
seleção portuguesa – que considerou integrada num grupo de quatro equipas, que
não devem deixar fugir a classificação, conjuntamente com a França, a Espanha e
a Escócia.
E fez um particular apelo a que os algarvios e os
veraneantes nacionais não deixem de apoiar a nossa seleção que, recorde-se,
terminou recentemente o Campeonato da Europa na segunda posição, e conta nas
onze edições do Europeu com a vitória em oito deles, apelo a que se associou
José Diogo, vice presidente da FPR e principal responsável pelo organização do
evento.
2 comentários:
Um apelo pessoal: vamos lá abaixo e vamos pagar bilhete!
Gostamos muito de rugby à borla, mas não deixamos de pagar o concerto, o futebol ou o cinema/teatro.
Se queremos um rugby com meios, temos que nos habituar à bilheteira.
Por exemplo, no rugby profissional a bilheteira é uma receita essencial. Sem ela não sobrevive.
E viva Portugal!
E alguém já se lembrou de ver o artigo 38 dos estatutos ou o artigo 6 do regulamento eleitoral.
Tem tudo a haver , também, com o post anterior do carnaval. E todos os outras situações ao longo de anos.
E da nossa estrutura do Rugby . Vamos continuar fraquinhos porque ninguém cumpre regulamentos nem querem . Os outros países estão a passar-nos pois fazem valer realmente os regulamentos e normas essenciais para um bom desenvolvimento . Pois realmente eles querem desenvolver a modalidade nos países e não são afectados por uma clubite atroz.
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