2 de junho de 2014

AI AGUENTA, AGUENTA... E O CDUL É O JUSTO CAMPEÃO *

* António Henriques
A frase que o banqueiro Fernando Ulrich popularizou há uns tempos e noutras circunstâncias, adapta-se às mil maravilhas ao que podia ter exclamado Damien Steele no derradeiro suspiro da final de sábado, concluída com o dramático, suado, sofrido mas inteiramente justo triunfo da equipa mais coesa, determinada e inteligente em campo.

E que ainda adicionou o pequeno 'pormenor' de ser aquela que mais fez pela vitória ao marcar os três ensaios que o jogo teve.

Após três finais perdidas para os advogados em competições distintas, à quarta foi de vez para o CDUL, e na sua 8.ª final consecutiva em diferentes provas (!), a vitória por 19-15 permitiu-lhe:
a) impedir Direito de garantir o seu quinto título em seis anos e ainda o pleno de triunfos nas quatro provas da época, após a conquista de Supertaça, Taça Ibérica e Taça de Portugal; e
b) recuperar o título de campeão nacional, que é o 19.º do seu historial, aumentando a vantagem sobre os mais diretos concorrentes: Benfica e Direito, ambos com nove campeonatos.

Uma palavra ainda para o CRAV, que ao derrotar o RC Montemor, na Lousã, por 27-23, assegurou a manutenção na DH, com os alentejanos, um ano depois da subida, a regressarem à 1.ª Divisão por troca com o Caldas.
Pelo que produziram esta época, desejamos que a ausência não seja muito longa, pois o Alentejo faz falta no topo da piramidezinha do râguebi nacional.
CDUL 19-15 DIREITO (3-0)

A final, apesar dos muitos erros de parte a parte – alguns mesmo impróprios de uma jogo decisivo disputado pelas duas melhores equipas nacionais – constituiu uma grande propaganda da modalidade, pois foi emotiva, rijamente disputada e de uma exemplar correção.
Para o qual o trabalho do árbitro Pedro Fonseca também ajudou, já agora...

E desta feita, ao contrário de outras finais ingloriamente perdidas para o mais matreiro e experiente dos rivais, os universitários não se deixaram ultrapassar no resultado ao defenderem com heroísmo, enorme alma e grande valentia, a sua área durante os derradeiros 12 minutos, nos quais os advogados, a favor do forte vento que se fazia sentir, 'acamparam' em definitivo à vista da linha de ensaio contrária.

Mas aí, e para lá de denotarem já pouca frescura, depararam com uma inexpugnável muralha azul na qual foram esbarrando vezes sem conta.
Durante esse longo período desfrutariam ainda de quatro pontapés de penalidade, tendo sempre optado – mal, pois havia tempo para irem capitalizando as faltas adversárias, e grão a grão... – por jogar à mão, repetir a mêlée ou chutar para fora a fim de conquistarem o alinhamento.
Dessas erróneas opções resultou absolutamente nada e a derrota consumava-se...

O CDUL começou melhor e aos 7' o capitão Gonçalo Foro concluía, junto à bandeirola, uma bela jogada coletiva recebendo um passe expedito do formação Francisco Pinto de Magalhães, única alteração no XV titular relativamente às meias-finais diante do Técnico – e que bem dinamizou o jogo da sua equipa o n.º 9 internacional português.

A jogar contra o vento e dispondo de um pack com oito internacionais lusos (num total de 265 seleções!) frente a uma avançada com um internacional (Michael Dias, duas vezes em 2011...), Direito pretendia desgastar o rival e ganhar o jogo pelos avançados.
E assim limitava-se a praticar um 'râguebi de 10', anti-natura em Monsanto (ai que saudades de Daniel Hourcade...), pois as linhas atrasadas – onde os centros Salema e Vilela estiveram muitos furos abaixo do pretendido (o ano passado foram campeões com Miguel Portela a n.º 13...) e o ponta António Ferrador poderia ter ido passar a tarde na praia pois não tocou na oval – não eram chamadas a jogo, cabendo a Gonçalo Malheiro bombardear o três de trás contrário com sucessivos ‘up and unders’ e tentar ele resolver, a solo, o que a sua poderosa avançada construía, permitindo espaços para o 'Maradona dos Clérigos' ir faturando de pé esquerdo, drop a drop (e conseguiu uma eficácia de 100%, ao apontar três!).

Mas era o CDUL que conseguia produzir um jogo mais coletivo e bonito, com três-quartos e avançados bem interligados, e os 15 jogadores a surgirem em todo o lado (e aí merecem uma palavra de destaque o capitão Gonçalo Foro e o dinâmico par de centros).
E assim, entre dois pontapés de ressalto de Malheiro, os universitários fariam o seu segundo ensaio, por Tomaz Appleton, rápido e inteligente a explorar uma situação de '3 para 2' em novo lance de compêndio (12-6).

A dominar os alinhamentos – o CDUL voltou a estar desastrado neste departamento e por diversas vezes viu-se obrigado a recuar uns bons 30 metros com perfurações – e os lances de jogo no solo, o 'pack' de Direito começou então a empurrar o jogo para a área contrária.
E só uma fantástica placagem de Nuno Penha e Costa junto à bandeirola e a inexperiência do jovem defesa João Silva (20 anos) num lance de '4 para 2', ao meter para dentro em vez de, como se exigia, passar para fora onde tinha apoio impediu, por duas vezes, o ensaio advogado.
E novo pontapé de ressalto de Malheiro levaria o jogo para intervalo com 12-9 favoráveis ao CDUL, resultado curto tendo em vista ter jogado com o vento pelas costas durante 40 minutos.   

Temia-se o pior para a equipa de Damien Steele no 2.º tempo, mas os universitários começariam de novo por cima, mais intencionais e coletivos – e sempre que abriam a bola era 'um-ai-jesus' na defesa contrária!
Uma fabulosa arrancada de Carl Murray aos 47' só não deu o terceiro ensaio por que o passe de Tomaz Appleton foi para os tornozelos do isolado Nuno Penha e Costa.
Mas só haveria que esperar 3', pois novo lance construído pelos avançados permitiu a Francisco Appleton imitar o seu irmão mais novo ao surgir lesto no apoio e recebendo fabuloso passe pelas costas de Pedro Cabral, penalizando a mal colocada linha de três-quartos de Direito (19-9).

Mas esse seria o derradeiro momento do CDUL na área de 22 contrária, pois os advogados tomariam, a partir daí, conta da partida, encostando o adversário às cordas e obrigando-o a fazer faltas para travar o avanço inimigo.
Duas penalidades de Malheiro, autor de todos os 15 pontos da sua equipa, reduziriam para 19-15 a 20 minutos do final – e praticamente toda a gente no Universitário, com exceção, percebeu-se, dos 15 heróis de azul dentro do relvado, terá pensado que se iria repetir o 'filme' mil vezes visto nos últimos duelos decisivos entre as duas equipas.

E tal só não aconteceu por uma placagem suicida, aos 74', de Tomaz Appleton a João Silva – grande exibição fez o centro de 20 anos, um dos melhores em campo – evitando um ensaio cantado.
A partir daí alugaram-se três-quartos do campo, pois a bola não mais sairia da área de 22 do CDUL. Mas apesar de tanto domínio, os advogados (onde entravam por fim António Aguilar e Diogo Coutinho para se despedirem dos relvados – mas ‘Couto’ só duraria quatro minutos, sendo obrigado a sair por lesão...), com o n.º 9 Pedro Leal a passar completamente ao lado do jogo (em termos de XV, há que apagar rapidamente esta época da cabeça de Pipoca...) nunca souberam encontrar o caminho para o ensaio, pois não tiveram imaginação, intensidade nem frescura física – Adérito Esteves bem tentou mas esteve tão sozinho nesse particular – para derrubar o muro azul que não abriria uma nesga que fosse, mesmo terminando os últimos 4 minutos a jogar com 14 homens, por amarelo a Pinto de Magalhães.
Mas como sempre pareceu estarem 30 universitários em campo nem se notou.

E seria esta heroica defesa – ai aguenta, aguenta... – a dar, acreditem, a primeira vitória de sempre do CDUL sobre Direito numa final em 55 anos de competições em Portugal.
Inesquecível.
CRAV 27-23 RC MONTEMOR (3-3)

No José Redondo, na Lousã, decidiu-se a permanência na DH, o que seria conseguido, diga-se já com justiça, pelo CRAV.
A equipa de Arcos de Valdevez entrou melhor, dominou as operações e aproveitou duas faltas alentejanas para estar na frente por 6-0 perto dos 20’.
Mas os derradeiros minutos do 1.º tempo seriam do RC Montemor, que com uma penalidade e um ensaio obtido através de uma saída pelo lado fechado numa mêlée, atingiria o intervalo a vencer por 11-6.
Mas os minhotos no 2.º tempo entraram decididos a garantir a manutenção e com três ensaios na primeira meia-hora (estreia a marcar na DH por José Maria Vareta, Luís Salvado e Afonso Vareta), construíram uma vantagem suficientemente ampla (27-11), para mais vendo o adversário ficar reduzido a 14 por um cartão vermelho.
Mas o RC Montemor quis sair de coluna bem erguida desta sua primeira experiência na DH e aproveitando a natural descompressão adversária, dois amarelos a minhotos e a lesão do capitão rival Afonso Vareta, com dois ensaios conseguidos nos derradeiros 4 minutos de jogo, ainda reduziu para 27-23, despedindo-se de peito feito.  

ACADÉMICA 24-12 AGRONOMIA (3-2)

No campo das Caldas a partida para decidir o 5.º e 6.º classificados foi marcada pelo muito vento que ali se faz sempre sentir (à atenção de todas as equipas que ali se deslocarão na próxima temporada). Com ele pelas costas, os pretos tiveram largo ascendente na 1.ª parte, atingindo o intervalo a vencer por 10-0, com um ensaio de Sérgio Franco e uma penalidade de Manuel Queirós.
Na 2.ª parte e ajudada pela forte ventania, Agronomia – que com o treinador Murray Cox há uma semana de regresso à sua Austrália, foram dirigidos pelo adjunto João Oliveira e jogaram sem meia dúzia de titulares, entre os quais, o talonador Marthinus Hoffman, a par de Tomás Noronha o melhor marcador de ensaios da DH, com 16 – só permitiu que a equipa de Coimbra fosse duas vezes à sua área de 22, e das duas sofreram ensaios que ditariam a derrota!  
Em contra-ataque a Académica chegou a 17-0, num ensaio de João Diogo Silva e durante 20 minutos aguentou a forte pressão agrónoma – em râguebi ninguém entra num jogo para perder e portanto essa coisa de se preferir ficar no grupo B não esteve na cabeça dos jogadores da Tapada –, que finalmente quebrou a resistência contrária com dois ensaios de António Duarte (17-12).
Mas novo lance rápido permitiria a Manuel Queirós (autor de 14 pontos e que, com 128 na prova, foi o 5.º melhor marcador) sossegar os pretos e selar o triunfo por 24-12, garantindo que a Académica vai assim integrar o grupo A da próxima época.   

12 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma vez a FPR provou que pouco se interessa pelas equipas mais pequenas. O Campo de Rugby da Lousã não estava em condições para receber este jogo e o trio de arbitragem também se mostrou muito pouco capaz. Por última a marcação do jogo da final da Taça de Portugal de sub em que participava o Montemor no mesmo dia, com apenas 3 horas de diferença, com um jogo em Lisboa e outro na Lousã impossibilitou que as suas equipas fossem apoiadas devidamente.
Espero que mudem rapidamente a direcção da FPR e comecem a ver as competições internas com outros olhos.
Parabéns ao CDUL porque foi sem dúvida a melhor equipa que o RCM enfrentou no campeonato.

Anónimo disse...

obrigado pelo trabalho feito em relação às crónicas mas não posso deixar de "corrigir" a crónica do crav - montemor.
Quem esteve a ganhar 6-0 foi o montemor que mais tarde faria o seu primeiro ensaio ficando assim com os 11 pontos da primeira parte. (11-6 int). Os minhotos falharam vários pontapés fáceis na primeira parte.

E tendo estado no estádio não concordo com a maneira como descreve a última parte do jogo. É verdade que os minhotos tiveram 2(?) amarelos e perderam o seu capitão por lesão mas antes disso acontecer já os alentejanos estavam a jogar com 13 (2 vermelhos) e já tinham perdido tb 2 jogadores por lesão (incluindo o seu capitão também) e ainda assim marcaram +2 ensaios e tiveram uma boa reacção que acho que merece ser referida.

De qualquer das formas o crav foi um justo vencedor e parece-me que a maior experiẽncia se fez sentir neste jogo.

No jogo do titulo acompanhei pela tv e o cdul surpreendeu-me. Esperava mais do direito talvez por ser uma final e os homens de monsanto geralmente não perdoam. De qualquer das formas parabéns ao cdul.

Mais uma vez obrigado pelo trabalho desenvolvido no mão de mestre.

Anónimo disse...

Está visto que o Mão de Mestre não foi à Lousã. Quem entrou melhor no jogo foi o Montemor, que chegou aos 6-0, o CRAV ainda recuperou para os 6-6 mas um ensaio do Montemor (João Maria Santos) fez o resultado ao intervalo, que diga-se muito justo. Quanto à segunda parte a crónica está um pouco melhor, mas não foi 1 mas 2 os jogadores do Montemor expulsos, o primeiro bem e o segundo ridículo. O Montemor acaba o jogo com menos um jogador, pois um dos amarelados do CRAV voltou a entrar, e a dominar, com 2 ensaios (João Maria Santos e Diego Caeiro).
O relvado péssimo, o arbitro razoável e os juízes de linha de uma incompetência incompreensível para a divisão de Honra.

Anónimo disse...

Apenas acrescentar que o jogo foi confuso, as duas equipas sem conseguirem fazer mais do que três ou quatro fases (quando conseguiram), sem conseguirem jogar a maior parte das situações de vantagem, com muitos passes errados...

O jogo valeu mais pela indefinição do resultado até ao final e pela alma e vontade dos jogadores (com exceção do 5 do Montemor - atitude indigna de um jogador de rugby, muito menos da DH, ainda por cima sem razão nenhuma).

Grande atitude do Montemor que nunca desistiu, e se na segunda parte tem acordado um pouco mais cedo, poupava umas viagens ao Minho na DH.

O ervado estava impróprio, e só por sorte não foi nenhum joelho ou tornozelo desta para melhor.

Quanto à arbitragem, acho que ninguém se pode queixar. Há duas situações discutiveis, uma recepção de um pontapé talvez a pisar a linha, e talvez uma placagem fora de tempo. Mas tecnicamente acho que não há mais nada a dizer, e em termos de disciplina fizeram o que tinham de fazer.

Enfim, não tendo sido um jogo bonito, o que era de prever pois decidia-se a manutenção, acabou por ter bastante emoção.

Parabéns às equipas!

Anónimo disse...

Com que então o estádio José Redondo não tem condições nem qualidade, e é impróprio para a modalidade...Vaidosos estes "alentejanos" e/ou "minhotos"...Como se ambas as equipas tivessem dado algum espetáculo de rugby melhor do que aquele que se viu durante a época no mesmo local. O jogo foi de um fraquíssima qualidade, ambas as equipas fisicamente espremidas e nos limites de dar o "berro", como se viu pelas cãibras aos jogadores, que se iam arrastando conforme podiam, e que só valeu pela incerteza do resultado, mesmo quando o CRAV ganhou avanço. A arbitragem foi má. Não com influência no resultado, mas não soube gerir uma final, deixou-se levar pelas emoções dos jogadores, marcou algumas faltas pelo côro das claques, reagiu mal aos casos de indisciplina de um jogo que não foi indisciplinado bem pelo contrário. Muito mal auxiliado, mas também não fez nada para melhorar a relação com os auxiliares, e podia tê-lo feito. Mas, a grande dúvida está no(s) delegado(s) ao jogo da FPR. Que estiveram lá a fazer, senão a anotar substituições e marcadores??? Nunca um jogador expulso deveria ter ficado e vagueado por onde andou, e teriam evitado aquele triste final...depois do fim.

Anónimo disse...

Ao anónimo das 10:22.

Para ti, ao que parece, tudo foi muito mau, com exceção do estado do relvado!

Mas olha que há outras opiniões, bem diferentes da tua...

Parabéns às equipas que (bem ou mal) deram o seu melhor, devendo agradecer à Lousã por ter emprestado o seu campo.

O que não se pode contestar é que convém tratar daquele relvado, e com urgência...

Anónimo disse...

Parece que o "Pelicano" anda a fazer voos picados e razias muito produtivas nos relvados da DH.

O ano passado foi a surpresa da prova, parece que este ano continua a querer ser surpresa.

E as condições que eles têm para aprenderem a voar? só lá para o Jamor existe melhor.

Parece que as relações com o Glasgow Warriors não era só brincadeira de 1 de Abril, preparem-se que dali virão surpresas e pelicanos.

Será que ninguém os pára? Será que ninguém vê o perigo?

Anónimo disse...

Mas que raio!

Os comentarios passam sempre pelo estado do relvado e pelo trio de arbitragem!?

O campo condicionou alguma das equipas, com influencia no resultado? NÃO!

Alguém se lesionou por causa do relvado (onde ambas as equipas ja tinham jogado esta época, sem haver um queixume)! NÃO

Os arbitros tiveram alguma falha, que pusesse em causa a verdade do jogo ou com alguma influência no resultado?NÃO (pelo contrário, até geriram muito bem os nervos das duas equipas e tecnicamente não há nada a apontar)

Parece-me que há quem queira justificar o que correu menos bem atirando areia para os olhos... Olhem que só se enganam a voces próprios...

Tenham juízo!

Parabéns aos jogadores, e já agora aos árbitros, que proporcionaram um espectaculo emotivo (não foi um jogo bonito nem muito bem jogado, mas que foi emotivo, isso foi).

E parabens tambem à Lousã, por ter emprestado o seu campo para esta final!

VIVA O RUGBY

Anónimo disse...

O Pelicano nunca foi conhecido por fazer voos picados ou razantes mas sim como uma ave com bastante resistência e habituada a longas distancias, o nosso caminho é longo e cheio de incertezas mas no final, daqui a alguns anos, sentimos que poderemos conseguir cumprir o nosso destino.

Muitos podem querer ser pelicanos e outros podem querer ser Groundlink mas ser "Groundlink Pelican" só está ao alcance de alguns.

Sobre contratações não se deve acreditar em tudo o que se ouve.
Algumas serão feitas, sobretudo portugueses mas nem todas na DH, existe muito bom jogador na Primeira e até na Segunda Divisão.

Anónimo disse...

Boa tarde Manel

Falando em contracções o Belenenses,
contratou o ponta e o nr 15 do Montemor.


Anónimo disse...

Sem dúvida que este Groundlink Caldas mexe com o Rugby, o ano passado muito se falava deles nós campos e no MdM, até parecia que jogavam a Heineken Cup e este ano mal a época acabou e já se começa novamente a falar deles. Não interessa que contratações que os outros clubes fazem o que interessa e as que esta equipa vai fazer.
Em termos meditatiicos e de penetração na tribo do Rugby são neste momento a mais forte equipa em Portugal, se calhar todos temos que aprender um pouco com eles e pedir ao Taful para nos fazer um workshop.

Anónimo disse...

Gostava muito de ver o Tiago Bastos voltar à ribalta do rugby.

Um grande jogador que se está a perder no Benfica.