E frente a frente vão estar País de Gales e França, num desafio inédito em Campeonatos do Mundo, e em que qualquer vaticínio é possível.
Os galeses fizeram uma boa fase de apuramento, ganharam três jogos - Samoa (17-10), Namíbia (81-7) e Fiji (66-0) - e apresentam-se no Eden Park como favoritos depois da vitória nos quartos de final sobre a Irlanda por 22-10, mas os franceses, que sofreram a humilhação de uma derrota contra Tonga (14-19), na fase de apuramento, que por muito pouco não lhes tirou o direito a estar nos quartos de final, mostraram que não são uma equipa qualquer ao derrotar a Inglaterra nesses mesmos quartos por 19-12, apesar das insanas modificações que Mark Lievremont foi introduzindo na equipa, e que tem sido alvo de tiroteio cerrado por parte da imprensa gaulesa.
Um jogo de grande intensidade e que vai definir quem representa o hemisfério norte neste Mundial.
No domingo, outro grande desafio, este entre as duas melhores equipas do hemisfério sul - podemos mesmo dizer, do Mundo - que se apresentam com uma mesma disposição: vencer e estar na final.
A Austrália, caso Kurtley Beale recupere da lesão que o afetou, apresentará a mesma equipa que derrotou a África do Sul, ou, caso não recupere, entrará Anthony Faingaa para centro, passando Adam Ashley-Copper para defesa.
Já a Nova Zelândia tem mais problemas, depois da lesão de Colin Slade, que já tinha substituído Dan Carter com a camisola 10, e vai ter que recorrer ao seu terceiro abertura para esta importante partida, AAron Cruder - ainda bem que a equipa não é treinada por Lievremont, pois nesse caso lá teríamos Piri Weepu deslocado para as linhas atrasadas...
Apesar destas alterações, os All Blacks são favoritos, e o peso de jogarem em casa, pode ser decisivo.
Veja as notas e comentários completos da IRB sobre os jogos Gales-França e Austrália-N.Z.
Sem comentários:
Enviar um comentário