Se a desistência dos Estados Unidos no princípio do mês já tinha causado algumas dores de cabeça à organização, a desistência, agora das equipas femininas da África do Sul e França, não melhorou o ambiente.
O mais curioso desta situação é que ainda não vi nada publicado sobre o assunto em Portugal, e acabei de saber o que se estava passando através do Rouget Maia, da ESPN do Brasil
Hoje, sem qualquer informação sobre o facto, o site da competiçãoapresenta uma nova listagem de equipas, com a redução de 20 para 14 (!) turmas no masculino e de 12 para 10 no feminino.
Até este momento, a um dia do iníco do Mundial, ainda não foi publicado o respectivo calendário atualizado, mas a relação dos desistentes parece ser, no masculino, Austrália, França, Quénia, África do Sul, Ucrânia e Estados Unidos da América, e no feminino França e África do Sul.
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EM INGLATERRA OS SEVENS CONTINUAM NA ORDEM DO DIA, depois de terminado o Circuito Nacional, vencido
pelos Samurai International, e depois também da primeria etapa do Premiership 7’s.

Saracens e Harlequins ficaram com os lugares de acesso ao torneio final, a realizar em 6 de Agosto, e na próxima sexta à noite, disputa-se a segunda etapa desta competição, com a participação de Leeds Carnegie, Leicester Tigers, Newcastle Falcons e Sale Sharks, que será, aliás com o a primeira etapa, transmitido directamente pela ESPN UK.
Entretanto a RFU começa a preocupar-se com os sevens, e decidiu contratar um conjunto de 10 jogadores, sem contrato com clubes da Aviva Premiership, para formar um núcleo duro que garanta a melhoria dos níveis do jogo reduzido no país.
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SPRINGBOKS EM DIFICULDADE NA FORMAÇÃO DA EQUIPA com o
afastamento por castigo de Jean de Villiers, e por lesão, do segunda linha Andries Bekker (2,08 mt), depois de ter perdido a colaboração do outro gigante, Bakkies Botha (201 mt), logo na primeira jornada.

E se o castigo de Botha não levanta nenhuma dúvida, já na suspensão de duas semanas sobre de Villiers o caso muda de figura, já que o árbitro do jogo não puniu o jogador – aliás como não puniu uma placagem/agressão de Rene Ranger quase no final da primeira parte do jogo sobre Zane Kirchner, o defesa sul africano – e acabou por ser a agora omnipotente comissão de arbitragem a decidir da suspensão.
Curiosamente, o outro segunda linha sul africano, Danie Rossouw (1,96 mt), que foi punido com um cartão amarelo logo no início do jogo, não aparece na lista dos suspensos, parecendo que a poderosa comissão entendeu que Alain Rolland, o árbitro irlandês, não terá visto bem a situação.
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A ESCÓCIA DERROTOU A IRLANDA EM JOGO FEMININO de preparação para o Mundial que se vai desenrolar de
25 de Agosto a 1 de Setembro em Inglaterra, com a participação de 12 equipas – Nova Zelândia, Inglaterra, França, Canadá, E.U.A., País de Gales, Austrália, Irlanda, Escócia, Suécia, Cazaquistão e África do Sul

A primeira parte do jogo de treino foi dividida em duas metades de 20 minutos e a segunda parte jogou-se em 40 minutos, com ambos os treinadores a fazerem todo o gênero de experiências, já que se bem que uma vitória – mesmo num jogo treino – era um incentivo que a Escócia (e a Irlanda também!) necessitava, a ocasião foi mais centrada naquelas experiências e no trabalho de sistematização dos esquemas de jogo.
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O ANTIGO ALL BLACK GRANT FOX AFIRMOU ACREDITAR que o
treinador sul africano Peter de Villiers deve assumir grande parte da culpa neste início de época sem brilho dos Springboks.

Fox não consegue entender porque os Boks insistem em manter a sua interpretação das novas leis, e não parecem dispostos em adaptar-se a essas mudanças., apesar dos Bulls terem vencido o Super 14, precisamente tirando partido da nova situação.
O ex All Black insistiu que é altura de de Villiers deixar de culpar os árbitros e Richie McCaw e assumir as suas responsabilidades em exibições tão pobres.
Segundo Fox, os Blacks estão de volta ao topo e são desde já a nova referência no mundo do rugby, ficando a aguardar que o jogo do final do mês perante a Austrália constitua um desafio mais exigente para a equipa neo zelandesa.
Segundo Fox, os Blacks estão de volta ao topo e são desde já a nova referência no mundo do rugby, ficando a aguardar que o jogo do final do mês perante a Austrália constitua um desafio mais exigente para a equipa neo zelandesa.
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JOE ROKOCOKO ESTARÁ DE VOLTA COM A CAMISA 11 no XV da Nova Zelândia frenta à Austrália, retomando o lugar
a René Ranger, que se estreou num teste completo contra a África do Sul, marcando um ensaio de grande nível, mas estando também envolvido numa polémica quanto a uma placagem perigosa sobre o defesa sul africano.

Rokocoko está definitivamente decidido em segurar o seu lugar na equipa para o Mundial de 2011, de tal forma que acabou de recusar uma milionária oferta do Toulon, para disputar o ambicioso TOP 14 francês na época que se vai iniciar.
O Toulon queria Joe – e estava disposto a pagar um milhão de dólares americanos por isso – para jogar ao lado de Jonny Wilkinson, Carl Hayman, George Smith, Joe van Niekerk, Paul Sackey e Rudy Wulf, numa equipa que em 2009-2010 gastou cerca de 16,5 milhões de euros, e se prepara para gastar mais na época que se avizinha.
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PORTUGAL PERDE UM LUGAR NO RANKING MUNDIAL fruto da
vitória do Uruguai sobre o Cazaquistão, no recente encontro a contar para o apuramento para o Mundial da Nova Zelândia.

O Uruguai sobe assim para a 21ª posição, enquanto a Romênia, apesar de ter vencido a Tunísia se mantém na mesma 19ª posição, a escassos 0,7 pontos da Rússia, a 18ª colocada.
O Nova Zelândia continua a aumentar a sua vantagem no topo da classificação, graças a mais uma vitória sobre a África do Sul, que, apesar das duas recentes derrotas, consegue ainda manter quatro pontos de avanço sobre a Austrália, sua adversária do próximo sábado.
O Quênia subiu à sua melhor classificação de sempre, graças à sua primeira vitória de sempre sobre o Zimbabwe.
Aliás a equipa queniana subiu nove lugares no ranking neste mês de Julho, graças a duas vitórias sobre o Uganda, além da outra já referida vitória.
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